Evidências concretas em novo estudo: danos
cerebrais e cardíacos causados pela vacina mRNA
POR JENNIFER MARGULIS E JOE WANG
25/02/2023 20:07 Atualizado: 08/03/2023
Cientistas na Alemanha
descobriram que a vacinação com mRNA, e não a infecção
por COVID 19 em si, causou danos cerebrais
e cardíacos em um adulto mais velho com condições subjacentes.
Este estudo foi
publicado em outubro de 2022 na revista Vaccines: intitulado: “Relato de Caso:
Encefalite Necrosante Multifocal e Miocardite após Vacinação de mRNA BNT162b2
contra COVID-19.”
e examinou a situação de um alemão de 76 anos com doença
de Parkinson.
O paciente morreu três semanas após receber sua terceira dose de vacina para
COVID-19.
A primeira dose, que recebeu em maio de 2021, foi da vacina Oxford/AstraZeneca. Isso
foi seguido por mais duas doses em julho e depois em dezembro do mesmo ano, ambas
da Pfizer.
Após a segunda dose, a família do paciente notou mudanças marcantes em seu comportamento.
Ele começou a sentir ansiedade, tornou-se mais letárgico e não queria ser tocado.
Ele tornou-se retraído, até mesmo com
familiares próximos e os sintomas de sua doença de Parkinson pré-existente
pioraram consideravelmente.
Diante dos sintomas clínicos ambíguos antes de sua morte, sua família
solicitou uma autópsia.
Os resultados incomuns da autópsia levaram a um relato de caso,
publicado como artigo científico e que agora está sendo reivindicado como uma
morte induzida por vacina.
Este paciente não tinha histórico de infecção por COVID-19. Esta
história clínica foi confirmada via exame anatomopatológico.
“Podemos dizer definitivamente que esse dano foi causado pela vacina”, insistiu o educador e enfermeiro, o Dr. John Campbell, que explicou o estudo em detalhes em uma entrevista de 14 minutos.
O Vídeo do youtube foi
compartilhado com seus 2,68 milhões de assinantes em 16 de
fevereiro.
Infecção natural por COVID-19
A pandemia de COVID-19 foi causada por um vírus chamado SARS-CoV-2, que é a abreviação de Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2. É um vírus de RNA pertencente à família Coronaviridae.
O nome dessa família de vírus é derivado da palavra latina “corona”, que significa coroa.
Isso ocorre porque o vírus, sob
microscopia eletrônica, aparece em forma de coroa devido a pequenas projeções
bulbares formadas por proteínas virais Spike (S).
Como muitos outros vírus respiratórios, os coronavírus se
espalham rapidamente por meio de gotículas que uma pessoa projeta para fora da
boca ou do nariz ao respirar, tossir, espirrar ou falar. As gotículas podem
então ser inaladas por outra pessoa.
Uma vez dentro do sistema respiratório do receptor, a proteína do pico viral desempenha um papel fundamental na comunicação entre o vírus e a célula hospedeira.
Uma comunicação bem-sucedida faz com que o vírus seja aceito
pela célula do receptor, completando o processo de infecção natural.
Vacinas COVID-19 aprovadas pela FDA
Além da proteína Spike, o SARS-CoV-2 também possui outras
proteínas estruturais essenciais, como proteínas de envelope (E), membrana (M)
e nucleocapsídeo (N).
Como a proteína Spike é a proteína viral mais abundante e mais
“exposta”, foi a escolha óbvia como antígeno viral para o desenvolvimento de
vacinas.
De fato, sem exceção, todas as vacinas COVID-19 aprovadas pela FDA usam a proteína Spike como antígeno viral.
Nenhuma das vacinas autorizadas usa
outras proteínas SARS-CoV-2 como antígenos virais.
Como ex-desenvolvedor de vacinas com Doutorado em genética
molecular, Joe Wang, questionou o
modelo dessas vacinas. Ao mesmo tempo, porém, esse modelo de vacina facilita a
distinção entre patologia causada pela infecção pelo vírus e patologia causada
pela vacina.
“Portanto, se você vir a proteína Spike sozinha, isso significa que é uma vacina; se você vir proteína Spike e a proteína do nucleocapsídeo, isso significa que é uma infecção viral natural.
Essa é a diferença entre os
dois”, explicou Campbell.
Na autópsia, para determinar a causa da morte no paciente com
doença de Parkinson de 76 anos, os pesquisadores coletaram tecidos em seu corpo
com formalina, cortaram-nos em seções e coraram com hematoxilina e eosina para
examiná-los.
Eles compararam suas amostras com controles, ambas as células
cultivadas de pacientes positivos para SARS-CoV-2 com COVID-19 (que continham a
proteína Spike e o nucleocapsídeo) e células cultivadas que continham a
expressão da proteína Spike induzida pela vacina, mas nenhuma proteína do
nucleocapsídeo.
A autópsia revelou inflamação no cérebro e no coração.
O paciente apresentou quadro agudo de dano cerebral que não
estava relacionado ao diagnóstico de doença de Parkinson. Havia manchas de
degeneração e inflamação na frente de seu cérebro e seu cérebro continha ainda
três tipos de achados patológicos: morte neuronal (células nervosas mortas),
infiltração microglial (células de defesa no cérebro) e linfócitos, que estão
associados a infecções virais.
Eles encontraram proteína Spike no lobo frontal do cérebro,
bem como em outras seções do cérebro. Mas não havia proteína do nucleocapsídeo
presente.
Eles encontraram miocardite – isto é, inchaço – no coração. Ficou
claro pela autópsia que a miocardite não foi causada por infecção natural, mas,
em vez disso, por proteínas Spike induzidas por vacina.
Esta pesquisa mostrou muito claramente que a patologia do paciente
foi causada pelas vacinas e não por infecção natural.
O relato de caso incluía fotografias detalhadas do tecido afetado
do paciente. As imagens falam por si: cientistas ou médicos que negam a conexão
entre vacinas e achados anormais de tecidos precisam apenas revisar as imagens
por si mesmos.
‘As vacinas causam danos cerebrais’
Os patologistas descobriram que o paciente tinha vários lugares em
seu cérebro onde havia danos, bem como inchaço generalizado em seu coração.
Eles também confirmaram que ele sofria da doença de Parkinson e que tinha algum
endurecimento de longa data em suas artérias. Finalmente, eles encontraram
evidências de pneumonia, que pode ter sido causada por ele ter aspirado sua
própria saliva ou outros fluidos corporais.
“Parece que o que aconteceu aqui é que as vacinas causam danos cerebrais”, diz Campbell. Parece que o dano cerebral induzido pela vacina causou convulsões no paciente.
Em seguida, as convulsões o deixaram inconsciente e, enquanto
inconsciente, ele respirou um pouco de seu próprio vômito ou saliva, o que
contribuiu para a causa de sua morte.
“A vacina que circula pelo corpo vai entrar em contato com os
vasos sanguíneos. Então as lipo-nanopartículas contendo o
mRNA irão para os vasos sanguíneos. E são as próprias células dos vasos
sanguíneos que vão expressar a proteína Spike”, explicou Campbell. Quando a
proteína Spike é expressa no cérebro e no coração, ela causa uma resposta
inflamatória e leva à morte de diferentes partes do cérebro.
Por que não estão sendo realizadas mais
autópsias?
Esta é uma pergunta que Campbell fez em seu vídeo – para a qual
ele não tinha resposta. Por que os patologistas alemães estão realizando
autópsias, mas os médicos americanos e britânicos não?
O Dr. Robert Lowry, um neurologista do Texas especializado em medicina
esportiva, acha que não realizar autópsias é um grave erro. Lowry, que é médico
há mais de 30 anos insistiu, em julho de 2022, que autópsias devem
ser realizadas em cada jovem que morre repentina e inesperadamente.
Além disso, com base em sua pesquisa e no que viu em sua prática
clínica, Lowry não hesita em dizer que não deveríamos dar mais injeções de mRNA.
“Precisamos interromper essas vacinas porque elas não funcionam”,
disse Lowry ao Epoch Times.
“Eles não previnem doenças, e o risco imediato e a longo prazo de
lesões graves causadas por eles é maior do que o de ter a doença real. A
imunidade natural ao coronavírus é muito melhor e mais duradoura do que
qualquer coisa que essas vacinas fornecem”, disse ele.
As opiniões expressas neste artigo são as
opiniões do autor e não refletem necessariamente as opiniões do Epoch Times.
https://www.epochtimes.com.br/evidencias-concretas-em-novo-estudo-danos-cerebrais-e-cardiacos-causados-%E2%80%8B%E2%80%8Bpela-vacina-mrna_183482.html
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