25 CLASSICOS QUE TODOS DEVERIAMOS CONDUZIR.

O Chevy Corvette de 1967, o BMW 3.0 CSL, o Porsche 911 – estes são alguns os modelos que ganharam um lugar significativo na história automóvel. Icónicos e acessíveis, estes são automóveis dignos de estar num museu que muitos gostariam de conduzir.

Jaguar E-Type


Denominado por Enzo Ferrari como “o automóvel mais bonito alguma vez construído”, o Jaguar E-Type de 1960 é um carro desportivo clássico. Este modelo, que foi um dos mais marcantes da história motorizada britânica, ainda transmite a energia de quando primeiro saiu ao público, com a sua velocidade máxima a chegar aos 241 km/h e travões melhores em comparação a outros automóveis da sua era.

 

 


Chevrolet Corvette

O emblema dos Big Three Muscle Cars, o Chevy Corvette é o automóvel mais coleccionado nos E.U.A. O modelo da segunda geração, produzido entre 1963 e 1967, é “o mais icónico automóvel americano alguma vez feito”, disse Keith Martin da Sports Car Market.


Lamborghini Miura

Considerado por muitos como o automóvel mais belo alguma vez construído, o Miura saiu em 1966 como um speedster desenhado para desafiar a Ferrari. “Conduzir um Miura passa de apenas uma experiência de condução para experiência de uma vida” disse Hagerty. “Se o som de seis carburadores a alimentar um motor V12 mesmo atrás da sua cabeça não for suficiente, este também é indiscutivelmente um dos automóveis mais velo alguma vez produzido”.

 

Porsche 911

O Porsche 911 representa a condução vintage como nenhum outro automóvel. “Há algum tipo de magia no primeiro 911” diz Hagerty. “É uma máquina extraordinariamente bem construída que transmite uma das formas mais verdadeira de condução de qualquer carro desportivo alguma vez criado”. Até pelos padrões de hoje, a primeira geração do 911 tem uma boa potência e aguenta-se bem numa pista.


Rolls-Royce Dawn Drophead

Baseado no primeiro automóvel construído pela Rolls-Royce depois da guerra, o original Silver Dawn foi produzido entre 1949 e 1954. O pretendido com o nome do modelo era marcar o nascer de uma nova era para o mundo e para a Rolls-Royce. Ligeiramente mais pequeno que os modelos construídos antes da guerra, o Dawn ajudou a marca britânica a entrar na era automóvel moderna.

Mercedes-Benz 300 SL

Dos primeiros carros desportivos construídos na era pós-guerra, o Mercedes 300SL foi dos automóveis mais rápidos do seu tempo quando foi introduzido em 1954. O 300 SL conseguia atingir uma velocidade máxima de 260 km/h. “Ninguém esperava isto de um Mercedes”, disse Constantin von Kageneck, um especialista em marketing de automóveis clássicos na Mercedes-Benz Classic Center em Irvine na Califórnia. 


Ferrari 250 GTO

Apenas 39 exemplares foram construídos deste elegante carro de corrida entre os anos de 1962 e 1964, portanto estes são extremamente raros“. O 250 GTO é provavelmente o Santo Graal em termos de valor e reconhecimento, mas a realidade é que poucas pessoas no mundo vão ter a oportunidade de conduzir um”, disse Hagerty. Um dos primeiros modelos chegou ao valor de 38 milhões de dólares num leilão da Bonhams’ Quail Lodge no Concurso de Elegância de Pebble Beach.

 


Aston Martin DB4

O antecessor do carro de fuga de James Bond, o Aston Martin DB4 é um modelo icónico. “Eu não iria hesitar em conduzir um pelo país. Não surpreende que James Bond tenha escolhido um modelo derivado deste, o DB5”.

 


BMW 3.0 CSL

Quando a BMW chegou aos E.U.A em 1975, levou consigo quatro modelos, entre eles o 3.0 CSL coupé. Conduzido pelos lendários pilotos Brian Redman, Sam Posey e Hans Stuck, o automóvel garantiu a vitória nas 12 Horas de Sebring nesse ano e no Daytona no ano seguinte. Ainda podemos encontrar semelhanças a nível tecnológico em modelos posteriores ao 3.0 CSL, desde o seu motor de quatro válvulas e seis cilindros ao seu sistema de ABS.

Acura NSX

O Acura NSX pode ser relativamente recente, mas poderoso. Segundo Hagerty. “Apesar de não ser tão atrativo como os seus rivais europeus, o Acura NSX mostrou ao resto do mundo que supercarros e rotinas do dia a dia de condução podem coexistir”. “Este modelo pede sempre mais ao condutor e transmite confiança a quem está atrás do volante. É possivelmente o automóvel mais subestimado desta lista”.

Shelby GT350

Também conhecido como Cobra, este descendente do Ford Mustang tornou-se num dos favoritos do público nos finais da década de 60.  Com o motor V8 da Ford, o Shelby GT350 era legitimamente um carro de corrida feito para a estrada. “Quando entramos no automóvel e damos à chave, ele para além de se fazer ouvir, também oscila um pouco para os lados e para cima e para baixo” diz Hagerty. Não é difícil perceber o porquê de o designer Carroll Shelby ser denominado de um génio do automobilismo no século 20.

 


Ford T

Produzido entre 1908 e 1927, este foi o modelo que deu força à indústria automóvel nos E.U.A. Acessível segundo o mercado de massas, o Ford T gerou a cultura automóvel. “Toda a gente deve saber a sua origem” segundo Hagerty. “No que toca ao automobilismo americano, o ponto de partida foi o modelo T”.

 

Volkswagen Beetle

O Volkswagen Beetle representa simplicidade e diversão, automobilismo no seu melhor. “Para além de ser fácil de conduzir, o design do Beetle atrai as pessoas independentemente do país, e parece que toda a gente tem a sua história com um Beetle para contar”, diz Hagerty. “Este não é o automóvel a comprar se formos envergonhados”.


Volvo P1800

 O peculiar Volvo P1800 era estiloso o suficiente para Roger Moore conduzir na série “The Saint”. Este desportivo é bastante resistente: um exemplar já percorreu mais de 4 milhões de km.

 

Dodge Viper GTS

O Dodge Viper GTS com motor V10 dos anos 90 não podia ser construído nos dias de hoje. 

 

Com 450cv de potência, o Dodge Viper estava em estado bruto tal como o seu antecessor, o Shelby Cobra, sem ABS ou controlo de tracção para compensar pelos erros do condutor. De acordo com Hagerty “É o equivalente automóvel de whiskey, puro, simplesmente uma experiência incomparável”.

 

De Tomaso Pantera

Com estio italiano e com um motor V8 Ford, o DeTomaso Pantera representa o melhor de dois mundos e é uma boa alternativa a Lamborghinis e Ferraris da mesma época. “O esperado de um carro italiano do início dos anos 70 era algo extravagante, barulhento e difícil de conduzir” disse Hagerty. “Apesar de ser extravagante e barulhento, o modelo de carroçaria italiana e motor americano era na verdade fácil de conduzir”.


 McLaren F1

O Mclaren F1 foi anunciou a entrada da marca britânica no mundo das corridas modernas quando foi apresentado em 1992. Seis anos mais tarde, este estabeleceu o recorde de automóvel de produção mais rápido do mundo, atingindo os 389 km/h. 

 

De acordo com Hagerty “O McLaren F1 foi a resposta da lenda de Fórmula 1 Gordan Murray à Porsche e à Ferrari”. “Este não só excedeu as expectativas que a marca tinha estabelecido, ele destrui-as. Conduzir um F1 é uma experiência sublime de potência, travagem e controlo”.


Cizeta-Moroder V16T

Produzido entre 1991 e 1995, este supercarro italiano com motor V16 foi originalmente desenhado como o Lamborghini Diablo. Mas quando a Chrysler comprou uma cota à Lamborghini e os designers do Diablo alteraram o plano, Marcelo Gandini levou os rascunhos do engenheiro Claudio Zampolli, que o construiu como o Cizeta.

Porsche 356

O primeiro automóvel de produção da Porsche, com o motor atrás e transmissão traseira, o Porsche 356 sobreviveu a quatro gerações antes de a sua produção ter terminado a meio da década de 60. 

 

Considerado o mais bem desenvolvido dos Porsches de quatro cilindros, o 356 é visto como o modelo mais divertido de conduzir pelos especialistas de automóveis vintage.

Datsun 240Z

O Datsun 240Z despoletou a paixão por desportivos japoneses quando chegou à América no início dos anos 70. Oferecia muita performance e um interior agradável de que se podia apreciar por uma não muito alta quantia, o Datsun alcatroou a estrada para a Toyota, a Honda e a Nissan ganharem aceitação com os consumidores dos Estados Unidos nas décadas seguintes.

Ferrari 308 GTS

Conhecido como o automóvel conduzido por Thomas Magnum na série televisiva “Magnum, P.I.” e produzido entre 1975 e 1985, o Ferrari 308 GTO com um motor V8 representava elegância e aventura. Os exemplares usados durante a produção foram leiloados quando a série terminou.

Chevrolet Camaro

O Camaro original foi a resposta da Chevrolet ao Mustang, mas com mais estilo e potência. 


A General Motors introduziu o Camaro em 1967, começando uma guerra entre American Muscles com motores de oito cilindros que dura até aos dias de hoje.

Fiat 124 Spider

O Fiat 124 Spider, com design Pininfarina, saiu nos E.U.A em 1968 para uma audiência bastante ansiosa. Com espaço de bagageira amplo e capaz de transportar duas pessoas, este roadster rapidamente se tornou num clássico para viagens. “O automóvel não tem muita potência, mas é bonito”, disse Martin. “É um excelente carro de Verão”.

Austin-Healey 3000

Introduzido pela primeira vez em 1959, este roadster foi o último dos “Big Healeys” quando a sua produção terminou em 1967. O Austin-Healey 3000 foi um ícone motorizado dos Swinging Sixties. “Esta foi a última versão dos “Big Healeys”, como o seu potente motor de seis cilindros” disse Martin.

Vintage Jeep

A Jeep ganhou destaque como um veículo de “uso geral” usado pelos militares americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1945, o 4×4 foi vendido comercialmente como Civilian Jeep. “Não é necessariamente rápido ou confortável, mas é a personificação motorizada de democracia”, de acordo com Hagerty.

https://www.jornaldosclassicos.com/2021/10/17/25-classicos-que-todos-deveriamos-conduzir/



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