Teaser • Revelando Ratanabá 3
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de set. de 2023 #LiDAR #dakilapesquisas #amazônia
Nossos pesquisadores NÃO PARAM! Assim que saíram do Simpósio em Corumbá, embarcaram para mais uma pesquisa de campo, desta vez, seguiram para a região divisa do Paraná com São Paulo.
Esta localidade é conhecida por seus grandes Parques Estaduais e Nacionais de preservação, ficando próximo também a região de Cananéia, que contém muitos traços do “Caminho do Peabiru”.
Como já vínhamos divulgando, recebemos muitas indicações de pontos passados por moradores, curiosos e pesquisadores independente.
E este foi um deles! Nossa equipe foi fazer os levantamentos da área, levando consigo a tecnologia do LiDAR ("light detection and ranging"), adaptada para uso em Drone, para avaliar alguns pontos e averiguar se há estruturas ou vestígios nesses locais que são partes do “Caminho de Peabiru” e que podem apontar para outras localizações de Ratanabá pelo Brasil afora.
Confira agora um resumo de como foi essa empreitada! Siga
nossos canais, nos próximos dias postaremos mais detalhes sobre esta etapa:
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#brasil
Cientistas confirmam descoberta de edificações milenares conhecidas como Ratanabá na Amazônia
Nem pedras polidas, nem machadinhas, muito menos sítio arqueológico.
Construções imponentes foram erguidas com tecnologias avançadas.
É uma herança da Civilização MURIL para a humanidade
O maior segredo da humanidade é revelado pela equipe de Dakila Pesquisas com a identificação de construções gigantescas em diversos pontos da região amazônica.
Após intensos trabalhos de campo executados ao longo de 30 anos, os estudiosos definiram a área principal para aprofundar as pesquisas em uma porção de território no município de Apiacás/MT, que ficou conhecido como as “Quadras de Ratanabá”, por apresentar características condizentes com a existência de civilizações antigas.
Para isso, foi utilizado principalmente o LiDAR – Light Detection and Ranging – sigla em inglês do equipamento que, a partir da detecção de luz, permite gerar um modelo digital de superfície de terreno, caracterizando estruturas e vegetações.
A análise desses resultados mostra formas muito peculiares no
relevo que não foram esculpidas por forças naturais.
Neste local em Apiacás, foram identificadas ruas de 60, 70 e até 90 metros de largura e comprimento de até 27 km, estando em parte cobertas por sedimentos deixados pelo último dilúvio.
As quadras têm a medida de 450 metros de largura por 650 metros de comprimento e são simetricamente perfeitas.
Todas as medidas foram feitas pela tecnologia LiDAR e
pelo aparelho GPS usado em campo.
Dentro
das quadras, pode-se observar claramente a formação escalonada coberta pelo
solo e pela vegetação.
É, com certeza, o maior achado que a humanidade já teve acesso.
No final de algumas quadras, encontram-se fontes de água que surgem
inesperadamente e em poucos metros desaparecem no chão, como se estivessem
entrando em um sumidouro.
Na
sequência foi utilizado também um GPR – Radar de Penetração no Solo ou Geo
Radar – que utiliza ondas magnéticas de alta frequência para localizar objetos
e estruturas sob o solo.
Exatamente no local onde a água desaparece, foram
identificadas galerias com quinze metros de largura por quatro metros de altura
e mais de um quilômetro de extensão, além de outras galerias vicinais,
indicando que a água foi canalizada para seguir para dentro das galerias.
Foram
localizados dezenas de buracos nas extremidades de várias quadras, com 8, 27 e
até 48 metros de diâmetro, profundidade ainda em averiguação.
A maioria desses
buracos possui forma espiralada e todos estão próximos às redes de galerias
identificadas pelo GPR.
Nas
proximidades dessas construções, os pesquisadores encontram alguns esqueletos
de gigantes e diversos crânios, sendo que a maioria são alongados tanto na
horizontal quanto na vertical.
Segundo a análise preliminar, os esqueletos correspondem a indivíduos de 4, 9 e até 12 metros de altura.
É uma descoberta inédita e ajudará a criar uma importante linha do tempo para a origem da humanidade, principalmente no Brasil.
Esta parte da pesquisa é tão importante
que Dakila Pesquisas fará estudos mais detalhados nos próximos meses.
O
CEO e presidente do Ecossistema Dakila, Urandir Fernandes de Oliveira, que
também é o líder das pesquisas, afirma que foi surpreendente terem conseguido
realizar tantas descobertas.
“São tantos vestígios que necessitaria de pelo menos cinquenta equipes de nove pessoas, em média, cada uma trabalhando nos pontos identificados, sem contar a logística para superar as dificuldades encontradas na densa floresta.
Ratanabá se estende muito além do Brasil e da
América do Sul”, revelou.
Através
da análise do LiDAR, a equipe identificou várias pirâmides, passarelas,
galerias, abóbodas, muros, escadarias, rampas, varandas e muito mais.
Um verdadeiro complexo urbano mesclado em meio a vegetação e sedimentos.
“Não se
trata de um achado arqueológico e, sim, de um legado deixado por uma
civilização matricial, que utilizava tecnologias super avançadas, com padrões e
design arquitetônicos muito além do que temos hoje”, pontuou Oliveira.
Os
modelos de edificações dessa civilização diferem de tudo o que já foi achado
até hoje, como ruínas, ocas, malocas, e outras construções rudimentares.
Segundo o líder da pesquisa, a diferença é gritante e, por esse motivo, os
indícios obtidos das pesquisas de Dakila não podem ser considerados achados
arqueológicos e, sim, uma prova da existência de uma grande metrópole
cosmopolita escondida na mata.
Sobre
os achados arqueológicos, foram encontradas dezenas de cidades pré-diluvianas e
medievais nas regiões de Manaus, São Gabriel da Cachoeira, Costa Marques, Apuí,
São Miguel do Guaporé, Vista Alegre do Abunã, Lábrea e Serra da Muralha – todas
localizadas no norte do Brasil.
Do lado leste dos achados e em meio à vegetação, essas descobertas possuem estruturas intrigantes que seguem mata adentro e vão além dos Estados de Roraima, Amapá e outros locais.
Nas palavras do presidente de Dakila Pesquisas, “isso sim são sítios arqueológicos.
Na
periferia de Ratanabá, já na superfície, nós encontramos navios naufragados
contendo relíquias históricas”.
Tecnologias avançadas
Todos
estes locais apresentam petróglifos, ou seja, desenhos gravados em rochas, com
uma tecnologia até hoje desconhecida.
Apesar das tentativas em reproduzir como esses pictogramas foram feitos, nunca houve uma explicação plausível que mostrasse como esses símbolos foram gravados e muito menos o seu real significado.
Fazendo o mapeamento dos desenhos em todos estes locais, não só no
Brasil, mas em outras partes do mundo, a equipe de pesquisadores de Dakila
conseguiu desvendar, enfim, o mistério.
"Ao
longo destes anos, descobrimos que as ilustrações foram feitas pelos
remanescentes dos criadores da raça humana, que deixaram verdadeiros mapas em
pedras logo após o último grande dilúvio, para que no futuro pudéssemos
encontrar novamente as diversas bases principais de Ratanabá construídas na
Amazônia.
Encontramos indícios de uma ferramenta utilizada por eles chamada Cavital, uma espécie de lápis capaz de
produzir inscrições e desenhos de baixo e alto relevo em qualquer superfície”,
esclareceu Oliveira.
O
exemplo mais recente foi encontrado no sítio da Pedra Preta em Paranaíta/MT.
A equipe encontrou nos petróglifos os desenhos das quadras de Ratanabá e puderam plotar em cima do mapeamento feito pelo LiDAR.
"Temos que pensar que ali na Pedra Preta os remanescentes desenharam o que sobrou na mente deles em uma tentativa de reencontrar estes locais.
Então não esperamos uma perfeição ou
simetria nos desenhos, mas na proporção, verificando o estudo do LiDAR, eles
estão corretos”, assinalou a pesquisadora Fernanda Lima.
Não
somente mapas e indicações de locais foram descobertos analisando os
petróglifos, mas também a chave para o prolongamento da vida e, quem sabe, o
rejuvenescimento, uma tecnologia e herança deixada para a humanidade. Ratanabá
guarda vestígios e informações de um laboratório genético, que os pesquisadores
de Dakila presenciaram e onde coletaram dados que mostram alterações
realizadas nos cromossomos 2 e 3 e as proteínas P53 e P57 no DNA humano,
fazendo com que nossos cromossomos sofressem um encurtamento considerável na
base dos telômeros durante a multiplicação celular, causando assim enfermidades
e o envelhecimento do ser humano.
Tratando-se
de achados arqueológicos, exceto Ratanabá – a herança dos brasileiros –, foi
possível constatar também três grandes cidades, indicando serem as famosas e
cobiçadas por arqueólogos e pesquisadores do mundo inteiro: Akakor, Akahim e
Ofir, verdadeiras fortalezas.
A partir de agora, os próximos passos de Dakila
consistem em reunir os indícios arqueológicos da pesquisa e produzir um
relatório para ser encaminhado ao IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional – para estudos.
Parecer técnico
O
arqueólogo e geógrafo Saulo Ivan Nery, em seu parecer técnico sobre as imagens
do LiDAR nas quadras de Ratanabá, informou que a pesquisa realizada por Dakila
Pesquisas identificou cortes antrópicos (feitos pela ação do homem) no terreno,
os quais foram comparados com as redes de drenagem naturais da região.
Também
foram usados como base levantamentos geológicos e geomorfológicos, além de
dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), bem como foram
coletados dados referentes à profundidade, largura e extensão dos cortes.
Segundo
o arqueólogo, nas imagens obtidas com o LiDAR fica nítida a diferença entre os
padrões de drenagem e os cortes antrópicos identificados na estrutura conhecida
como “xadrez” registrada pelas imagens.
Foi observado também um corte
transversal no planalto residual, demonstrando como o padrão dos cortes não
segue a lógica da água no relevo.
O
arqueólogo revela ainda que o “xadrez” é formado por cortes no terreno que se
cruzam, formando o que denominamos de quadras.
Foram identificados 29 cortes,
dos quais apenas 4 apresentavam sinuosidade, sendo que os demais 25 estavam
retilíneos, indicando origem antrópica das estruturas.
Por
sua vez, o historiador e editor da Revista Enigmas,
André de Pierre, afirma que é possível observar nas imagens obtidas por meio do LiDAR traços retos que indicam construções em ruínas.
Ele também afirmou que, historicamente, faz todo sentido que uma grande cidade tenha se desenvolvido naquela região em tempos remotos.
Como exemplo, mencionou que arqueólogos da Universidade de Exeter, na Inglaterra, descobriram evidências de antigas civilizações com até 1 milhão de habitantes no mundo antigo, somente no sul da Amazônia.
Além disso, mencionou o
famoso caso do Coronel Percy Fawcett, que desapareceu nos anos 20 no norte do
Mato Grosso, enquanto buscava a cidade perdida que ele chamou de "Z".
O
Professor Dr. Tadeu Leonardo Soares e Silva, da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro - UERJ, afirma que, assim como todas as pesquisas desenvolvidas por
Dakila Pesquisas, esta também produziu uma quantidade impactante de dados.
Somada à qualidade das análises realizadas pela equipe, certamente
transformarão as bases da arqueologia contemporânea, fomentando assim a
possibilidade da reconstrução da história da humanidade.
Já
o ex-professor goiano, Francisco Pedro Charu Neto, formado em Geografia e com
Mestrado em Teologia, defendeu em artigo científico intitulado “Ratanabá,
arqueologia perdida”, que as pesquisas feitas por Dakila “podem colocar em
xeque períodos importantes da história e, com isso, boa parte dos livros terão
que ser reescritos.”
Conforme o professor, o grupo de brasileiros que estuda há
décadas arqueologia e civilizações antigas na Amazônia, trazem evidências
concretas de que, em algum tempo remoto, civilizações antigas e avançadas
viveram na região amazônica.
Os
estudos de Dakila Pesquisas, reforça o professor, feitos através de
expedições de campo (2004 - 2005) e da varredura do LiDAR sobre a região das
quadras de Ratanabá na Amazônia (2022), encontraram geoglifos, fortes,
pirâmides, muros, grandes cidades, galerias subterrâneas imensas, moedas,
cerâmicas, espadas, baús, discos solares, calendários astronômicos, fórmulas
matemáticas, pinturas rupestres, petróglifos, artefatos de todos os tipos,
navios fenícios naufragados em rios, evidências do Rei Salomão na Amazônia e,
até mesmo, vestígios e esqueletos de gigantes.
Existem vários achados arqueológicos que já foram encontrados pelo mundo afora que provam que uma raça de gigantes andou sobre a Terra em tempos remotos.
E tudo isso ser pesquisado e
comprovado por um grupo de brasileiros definitivamente reestrutura os pilares
da ciência.
Para
Márcio Pichel, diretor do Instituto Licentia e do canal Além da Nuvem, com base
na pesquisa histórica, há indícios arqueológicos suficientes para afirmar que
civilizações avançadas (vindas de um oriente próximo ao nosso continente),
habitaram o Brasil no período pré-colombiano.
Porém, ele gostaria de chamar a
atenção para a Hipótese Siluriana, formulada pelos astrofísicos Gavin Schmidt,
da NASA, e Adam Frank, da Universidade de Rochester, que publicaram um artigo
acadêmico defendendo a hipótese de que, em um passado muito remoto, talvez da
ordem de milhões de anos, uma antiga civilização avançada pode ter habitado a
Terra.
Segundo
a hipótese, explica Márcio, seria extremamente difícil detectar tal presença,
caso ela tenha ocorrido a mais de 4 milhões de anos.
O nome “Siluriana” foi dado em referência a uma antiga raça fictícia do seriado Dr. Who, que habitou a Terra há centenas de milhões de anos.
Na escala de tempo geológico, existe também o período Siluriano, de cerca de 400 milhões de anos atrás.
“Acredito
que esta ideia se alinhe com a teoria de Dakila Pesquisas sobre Ratanabá”,
afirmou.
O
presidente de Dakila assegura que o complexo de estruturas identificadas é
de uma gigantesca “civilização mãe” proveniente dos Muril, primeiros habitantes
da Terra.
“Comprovamos que o início de todas as culturas e conhecimentos
existentes foi, na verdade, derivado de Ratanabá, o berço e a origem de tudo”,
comemorou, destacando a relevância do Brasil no contexto histórico.
Os
principais avanços desta inédita pesquisa brasileira são divulgados nas suas
mídias oficiais no Instagram (@dakilapesquisas e @ratanaba.oficial), mantendo a
transparência das informações e a proximidade com todos se interessam por
Ratanabá. Acompanhe!
https://buritinews.com.br/noticia/15380/cientistas-confirmam-descoberta-de-edificacoes-milenares-conhecidas-como-ratanaba-na-amazonia
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