CARTA ABERTA AO POVO DESPERTO.
Meus irmãos,
O Brasil entrou em um tempo decisivo.
O Supremo Tribunal Federal acaba de declarar Jair Bolsonaro culpado, sentenciando-o a mais de vinte e sete anos de prisão.
Esta decisão, apresentada como justiça, carrega em si o peso
da injustiça, maldade e perseguição.
Foi erguida não sobre a verdade, mas
sobre um campo já corrompido, onde o julgamento se mistura ao desejo de
vingança.
E quando a justiça perde sua pureza, ela deixa de curar para se
tornar veneno.
Essa condenação não é apenas contra
um homem.
Ela é contra milhões que nele se
espelharam, contra a esperança de um povo que o via como símbolo de
resistência, contra aqueles que acreditam que ainda existe uma centelha de
verdade dentro da política nacional.
Ao se decretar essa pena, acendeu-se
uma fogueira em pleno campo ressecado.
E o que vejo, junto aos Elohim, é que
essa chama se espalhará, não importa quantos tentem apagá-la.
Haverá comoção.
Haverá clamor.
Haverá multidões nas ruas, movidas
não apenas por apoio a Bolsonaro, mas pela sensação de que o país foi traído
por aqueles que deveriam guardá-lo.
O Supremo, ao proferir esta sentença,
ergueu sobre si o olhar indignado de uma nação dividida.
E a cada coração ferido por essa
decisão, cresce a convicção de que o equilíbrio foi quebrado.
É inevitável que isso se transforme
em ação.
A direita brasileira, já pressionada,
já ridicularizada, agora sente que chegou ao limite.
A leitura de campo revela que essa
energia não ficará contida em palavras ou desabafos digitais.
Ela busca o corpo das ruas, ela exige movimento, ela pede ruptura.
E quando a massa se ergue movida por indignação, não há
decreto, não há tropa, não há toga que consiga conter.
O choque virá, e será duro.
É preciso compreender: não se trata apenas de política.
É espiritual, é vibracional, é a luta
entre o que ainda resiste e o que quer dominar por completo.
Os juízes, ao condenarem Bolsonaro, acreditaram encerrar
um ciclo.
Mas na verdade abriram um portal de convulsão.
A cada dia, o campo se densifica.
A cada notícia, o povo se divide
mais.
A cada silêncio, cresce a pressão que
prepara a explosão.
E aqui está o alerta: o que virá será
inevitável.
Não esperem paz quando a base da
justiça é percebida como injusta.
Não esperem obediência quando a fé
popular é pisada.
Não esperem silêncio quando o grito
da nação foi abafado.
A resposta virá, e ela virá como
enxurrada, levando consigo tudo o que não estiver enraizado na verdade.
Peço que estejam atentos.
Que não se deixem levar pela cegueira
do ódio, pois o ódio é arma que sempre retorna contra a quem o usa.
Que não se entreguem à violência
cega, pois ela apenas alimenta o inimigo.
Mas que também não se curvem diante
da tirania, pois o silêncio dos justos é o alimento da escuridão.
Estejam prontos.
A prova que se aproxima é para todos.
O Brasil foi colocado no cadinho da
história, e será purificado pelo fogo da escolha coletiva.
Cada um terá que decidir: calar ou falar, obedecer ou
resistir, temer ou permanecer firme.
A sentença contra Bolsonaro é mais do
que uma condenação: é a revelação de que as máscaras caíram, e o campo está nu.
O futuro imediato não será fácil. Mas lembrem-se: nenhum jugo dura
para sempre, nenhuma escuridão consegue apagar o sol, nenhuma mentira se
sustenta eternamente diante da verdade.
O que estamos prestes a testemunhar é
doloroso, mas também necessário.
Porque somente quando a injustiça se
mostra por completo, o povo desperta para a necessidade de se levantar.
Que cada um vigie.
Que cada um guarde o coração.
Que cada um proteja sua casa e sua
fé.
O que se aproxima não pode mais ser
contido, e quando a maré subir, os que estiverem preparados não se afogarão.
O campo vibra.
Os Elohim testemunham.
O Brasil entrou na hora decisiva de
sua história.
⏂⌬
Nenhum comentário:
Postar um comentário