Quinta-Feira | 11.09.25 |
Deixa
eu explicar para você a estratégia de dominação da esquerda, e como ela se
utiliza de censura, perseguição e até mesmo assassinatos.
O filósofo comunista italiano Antonio Gramsci
percebeu, ainda na década de 30, que a revolução na ponta do fuzil estaria
fadada ao fracasso.
A revolução socialista deveria ser imposta de forma mais sutil e efetiva.
Os padrões morais de uma sociedade deveriam ser
modificados desde dentro.
Gramsci propôs uma estratégia de ocupação de espaços
nas estruturas que geram e promovem os valores morais, como, por exemplo,
escolas, universidades, igrejas, meio artístico e imprensa.
O aparelhamento dessas instituições permitiria
desconstruir a chamada "moral burguesa", que seria o principal
obstáculo para o avanço dos comunistas.
Ao longo de várias décadas, a esquerda passou a
ocupar esses espaços, operando diuturnamente para dinamitar os valores
conservadores que mantiveram de pé a Civilização Ocidental.
Segundo Gramsci, quando o processo estivesse
completo, não seria necessário dar um único tiro, pois as pessoas nem
perceberiam que a revolução socialista ocorreu, pois elas nem mesmo teriam
condições de perceber a existência de uma alternativa.
Um dos pilares dessa estratégia é o isolamento
sistemático dos opositores, transformando a resistência ao projeto socialista
em uma espécie de pecado secular. O conservador passa a ser rotulado como
“extremista” ou até mesmo “fascista”. Mas o ser humano, por sua natureza
social, não suporta viver isolado: diante da ameaça do ostracismo, muitos
acabam cedendo e aderindo ao projeto socialista apenas para não serem banidos
da vida em comunidade.
Mas quando o mero isolamento não funciona com
algumas almas independentes, o segundo passo é o uso da perseguição e da
violência, que passaram a ser utilizados pela esquerda especialmente após o
surgimento da internet e das redes sociais, que
acabaram com a hegemonia da esquerda na comunicação.
Assim, a esquerda passou a ativamente buscar a
censura como instrumento de manutenção da sua hegemonia. O segundo passo é o
uso do Estado, também aparelhado pela esquerda, para perseguir e prender
conservadores. O Brasil está na vanguarda desse movimento.
Em paralelo, há o uso da violência. Nenhum ativista
conservador atingiu o nível de sucesso de Charlie Kirk nas universidades,
influenciando milhões de estudantes, numa ameaça intolerável para a hegemonia
da esquerda neste espaço. Ao assassiná-lo, a esquerda não busca apenas o
neutralizar, mas também impedir, através do medo, a ação de novos “Charlies”
que venham a surgir.
É preciso entender que democracia para esquerda tem
um significado muito diferente daquela que está na mente dos conservadores.
Para a esquerda, "democracia" é a implementação da agenda socialista,
não um sistema de governo que ofereça espaço para diferentes visões de mundo,
com direitos fundamentais garantidos a todos, e com busca de consensos mínimos
que sirvam à sociedade.
Nesse sentido, é preciso entender que a esquerda é
fundamentalmente totalitária, operando para alcançar a hegemonia do poder e
impondo à força, se necessário, a sua agenda.
A má notícia para os socialistas é que mesmo depois
de décadas de aparelhamento de todas as instituições, dentro e fora do estado,
a maioria das pessoas continua vivendo sob valores conservadores, o que os
deixa ainda mais agressivos e violentos.

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