Chileno de 14 anos cria sistema que prevê terremotos via Twitter
Com um equipamento de detecção de tremores, o jovem avisa seus seguidores antes do terremoto acontecer
Um jovem de 14 anos criou um sistema que avisa sobre terremotos antes que eles aconteçam. E o mais legal: o recado vai pelo Twitter, através da conta @AlarmaSismos. Sebastián Alegría modificou uma máquina de detecção de terremotos comum e a conectou em um servidor. Ao invés de soltar um aviso sonoro, a máquina manda um tweet com a mensagem "Possível abalo sísmico durante os próximos segundos em Santiago", acompanhado da hora atual.
"Já previ 5 tremores desde abril. Agora, detectei todos os abalos que nós sentimos (cerca de 5 graus na escala Richter) com 20 segundos de antecedência, dependendo da distância do epicentro. Pode-se melhorar o tempo e a eficácia colocando mais sensores no Chile, o que acontecerá em breve", declarou o jovem ao portal Fayerwayer.
O equipamento usado se chama Quake Alarm e custa 35 mil pesos (cerca de R$120). O garoto planeja adotar mais recursos, como equipamentos de detecção em outros pontos do país e até um serviço que alerte as pessoas via SMS.
O garoto também é autor do @HoraChile, que a cada dez minutos manda a hora do país, e do @ElMeteorologo, que a cada meia hora fornece as condições do tempo para a região.
"Já previ 5 tremores desde abril. Agora, detectei todos os abalos que nós sentimos (cerca de 5 graus na escala Richter) com 20 segundos de antecedência, dependendo da distância do epicentro. Pode-se melhorar o tempo e a eficácia colocando mais sensores no Chile, o que acontecerá em breve", declarou o jovem ao portal Fayerwayer.
O equipamento usado se chama Quake Alarm e custa 35 mil pesos (cerca de R$120). O garoto planeja adotar mais recursos, como equipamentos de detecção em outros pontos do país e até um serviço que alerte as pessoas via SMS.
O garoto também é autor do @HoraChile, que a cada dez minutos manda a hora do país, e do @ElMeteorologo, que a cada meia hora fornece as condições do tempo para a região.
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