Em 19 de maio de 1935, quando pilotava sua motocicleta, T. E. Lawrence morre em um acidente, em Dorset e, em seu funeral, é lembrado de várias formas.
Em flashbacks, o filme volta ao Cairo de 1916, onde o oficial britânico T. E. Lawrence, insatisfeito com o trabalho de cartógrafo do exército, a colorir mapas, aceita uma missão como observador na Arábia. Sua missão consistiria em encontrar o Príncipe Feisal, conseguir seu apoio e servir como um emissário de ligação entre britânicos e árabes.
Uma vez no deserto, quando seu guia beduíno, Tafas, é morto, Lawrence conhece o Xeque Ali Ibn el Kharish. Este se oferece para levá-lo até o Príncipe Feisal, mas Lawrence não aceita. Continuando só, ele se encontra com o coronel britânico Harry Brighton, que lhe diz que Feisal o está esperando.
Ao chegarem à tenda de Feisal, enquanto o príncipe quer o apoio dos britânicos para o ajudarem a tomar Aqaba dos turcos, o coronel Brighton está mais preocupado em defender os interesses britânicos no Canal de Suez. Quando Brighton sai com o Xeque Ali, que acabara de chegar, Lawrence e Feisal continuam a conversar. Alegando que todos os canhões turcos estão voltados para o mar, Lawrence se propõe a marchar por terra para Aqaba, desde que conte com cerca de 50 homens de Feisal. A idéia é considerada uma loucura, já que o acesso à Aqaba por terra implica na travessia do Deserto de Nefud, considerada impossível.
Depois de tanto insistir, Feisal termina por concordar. Assim, sem o conhecimento do coronel Brighton, Lawrence parte para Aqaba com os homens de Feisal. A eles, junta-se o Xeque Ali para a travessia do deserto, reafirmando a Lawrence que a missão é suicida.
Após superarem todo tipo de dificuldades, inclusive tempestades de areia, ciclones, etc., o grupo, com algumas perdas, encontra-se com o avarento Auda abu Tayi, chefe árabe do clã Howeitat, mercenário que trabalha para os turcos por 100 guinés de ouro ao mês. Usando um misto de diplomacia e suborno, Lawrence termina por unir as facções rivais de Feisal e Auda abu Tayi na luta contra os turcos otomanos, montando uma força de guerrilheiros poderosa.
Depois da conquista de Aqaba, Lawrence retorna ao Cairo, onde é promovido a Major. Entretanto, torna-se um involuntário títere dos Aliados, representados pelo Gen. Allenby e pelo Sr. Dryden, que decidem continuar a usá-lo para assegurar a cooperação árabe contra as forças turcas.
Em flashbacks, o filme volta ao Cairo de 1916, onde o oficial britânico T. E. Lawrence, insatisfeito com o trabalho de cartógrafo do exército, a colorir mapas, aceita uma missão como observador na Arábia. Sua missão consistiria em encontrar o Príncipe Feisal, conseguir seu apoio e servir como um emissário de ligação entre britânicos e árabes.
Uma vez no deserto, quando seu guia beduíno, Tafas, é morto, Lawrence conhece o Xeque Ali Ibn el Kharish. Este se oferece para levá-lo até o Príncipe Feisal, mas Lawrence não aceita. Continuando só, ele se encontra com o coronel britânico Harry Brighton, que lhe diz que Feisal o está esperando.
Ao chegarem à tenda de Feisal, enquanto o príncipe quer o apoio dos britânicos para o ajudarem a tomar Aqaba dos turcos, o coronel Brighton está mais preocupado em defender os interesses britânicos no Canal de Suez. Quando Brighton sai com o Xeque Ali, que acabara de chegar, Lawrence e Feisal continuam a conversar. Alegando que todos os canhões turcos estão voltados para o mar, Lawrence se propõe a marchar por terra para Aqaba, desde que conte com cerca de 50 homens de Feisal. A idéia é considerada uma loucura, já que o acesso à Aqaba por terra implica na travessia do Deserto de Nefud, considerada impossível.
Depois de tanto insistir, Feisal termina por concordar. Assim, sem o conhecimento do coronel Brighton, Lawrence parte para Aqaba com os homens de Feisal. A eles, junta-se o Xeque Ali para a travessia do deserto, reafirmando a Lawrence que a missão é suicida.
Após superarem todo tipo de dificuldades, inclusive tempestades de areia, ciclones, etc., o grupo, com algumas perdas, encontra-se com o avarento Auda abu Tayi, chefe árabe do clã Howeitat, mercenário que trabalha para os turcos por 100 guinés de ouro ao mês. Usando um misto de diplomacia e suborno, Lawrence termina por unir as facções rivais de Feisal e Auda abu Tayi na luta contra os turcos otomanos, montando uma força de guerrilheiros poderosa.
Depois da conquista de Aqaba, Lawrence retorna ao Cairo, onde é promovido a Major. Entretanto, torna-se um involuntário títere dos Aliados, representados pelo Gen. Allenby e pelo Sr. Dryden, que decidem continuar a usá-lo para assegurar a cooperação árabe contra as forças turcas.
Críticas
"Lawrence da Arábia", com suas quase quatro horas de duração, é sem dúvida um dos maiores épicos da história do cinema. É uma verdadeira obra-prima, com uma trilha sonora de arrebatar e uma fotografia maravilhosa. As cenas no deserto são belíssimas.
Dirigido brilhantemente por David Lean, o elenco tem uma atuação excepcional, com destaques para Peter O'Toole e Omar Sharif. A relação entre os dois chega a ser comovente.
Dirigido brilhantemente por David Lean, o elenco tem uma atuação excepcional, com destaques para Peter O'Toole e Omar Sharif. A relação entre os dois chega a ser comovente.
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▒▓███ JESUS CRISTO É O MEU SENHOR ███▓▒
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