Pesquisa, ainda em fase inicial, dá indícios de que elemento pode substituir o silício
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Em Taiwan, cientistas conseguiram criar um dispositivo de armazenamento no padrão WORM (Write Once, Read Many - você só faz uma gravação, mas acessa os arquivos quantas vezes quiser. Para fazer uma analogia próxima, pense nos CD-R de alguns anos atrás. O interessante é o que o elemento que armazena a informação é baseado em uma fina fibra de DNA de salmão.
O dispositivo criado por eles usa basicamente dois eletrodos opostos e uma camada de DNA de salmão de nanopartículas de nitrato de prata. Jogando uma luz ultravioleta em cima do conjunto, as nanoparticulas se espalham por um filme fino contendo o DNA de salmão. Nisso, você tem um disco óptico improvisado.
Pela crença dos cientistas taiwaneses, o DNA de salmão ainda é um componente experimental, e pesquisas tecnológicas que o envolvam ainda estão em fase inicial. Entretanto, eles o julgam perfeitamente capaz de ser o substitudo do silício, o principal componente dos dispositivos de armazenamento atuais.
Com informações do PopS
O dispositivo criado por eles usa basicamente dois eletrodos opostos e uma camada de DNA de salmão de nanopartículas de nitrato de prata. Jogando uma luz ultravioleta em cima do conjunto, as nanoparticulas se espalham por um filme fino contendo o DNA de salmão. Nisso, você tem um disco óptico improvisado.
Pela crença dos cientistas taiwaneses, o DNA de salmão ainda é um componente experimental, e pesquisas tecnológicas que o envolvam ainda estão em fase inicial. Entretanto, eles o julgam perfeitamente capaz de ser o substitudo do silício, o principal componente dos dispositivos de armazenamento atuais.
Com informações do PopS
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