Em dezembro de 1992, em Firebird, uma pista mista utilizada para testes da Fórmula Indy, localizada em Phoenix (Arizona), Ayrton Senna - atendendo a um convite do amigo Emerson Fittipaldi - realizou um curto teste na categoria norte-americana. Ele pilotou um Penske/Chevrolet e não moldou banco. Senna usou o mesmo banco do Rick Mears. Ou seja, uma adaptação. Tudo na base do improviso. Mas andou com a determinação de sempre.
O brasileiro deu poucas voltas, acho que nem chegaram a 30. Só parou de andar para não bater a marca do Emerson, alcançada minutos antes com mesmo carro. Senna estava sem saber onde correr na Fórmula 1 - estava insatisfeito na McLaren. Não tinha um interesse grande na Indy, mas era uma possibilidade. Se não naquele momento, no futuro. Pelo menos é o que dá para sentir em suas palavras. Parecia certo.
Veja abaixo a reportagem feita pela Silvia Vinhas para a TV Bandeirantes.
Nesta segunda-feira, dia 30, quem vai sentir o carro da Indy é Rubens Barrichello. Sem vaga na Fórmula 1, ele encara estes dois dias em Sebring, na Flórida, como um teste. Mas se gostar pode começar a negociar uma vaga na própria KV - equipe do amigo Tony Kanaan.
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