General do exército avisa:
“Estamos em uma situação extremamente difícil, mas jamais agiremos contra o
povo”
Na
última quinta-feira (5), a presidente Dilma Rousseff dirigiu ordens declarando
ser necessária a presença do exército em Brasilia para garantir segurança.
Dilma transferiu a competência de comandar o exercito (temporariamente)
para o ministro da Defesa
“Se cometemos erros, e isso é
possível, vamos superá-los”, disse Dilma
na internet.
“A ordem não passou por mim.
Não era do meu conhecimento”, afirmou o
comandante do exercito em entrevista ao Estadão.
O ministro da Defesa, Aldo Rabelo, também
demonstrou surpresa, segundo o jornal, mas afirmou que a presidente não tem
interesse de tirar poderes dos militares. Segundo o ministro, a intenção do
governo é evitar que a crise aumente com os protestos no Congresso, o que daria
tempo para que qualquer erro fosse corrigido.
Ainda de acordo com o jornal, o
ministro pode delegar suas “novas incumbências” aos comandantes.
“Há uma preocupação, pois o exercito não
tem poder de policia e foi essa a intenção de Dilma. Colocar o exercito contra
cidadãos com intuito de criar problema”, afirmou um oficial-general que não se
identificou. A decisão de mandar o exército para proteger corruptos do governo
atendeu a uma solicitação da secretária-geral do Ministério da Defesa.
Nota do Exercito:
Volta e meia, brasileiros desiludidos com os rumos caóticos que
o desgoverno tem traçado para o País na busca da sua total dominação, comentam
desairosos sobre a falta de atitude dos militares. Apegados ao pensamento de
que a ebúrnea ultrapassou os limites, julgam que um poder moderador deveria
expulsar a canalhada.
As Forças Armadas, segundo eles, seria o último bastião, visto
que a sociedade bolsista abonada com maracutaias eleitoreiras, dificilmente
adotará qualquer medida em prol de um Brasil democrático, principalmente, se
isto lhe custar a perda de algum beneficio.
Contudo, pela falta de um mínimo de esforço das instituições
militares preservarem os seus próprios princípios, julgam eles, elas não têm a
menor intenção de salvaguardar os destinos da Nação. Assim, é de julgar – se
que mesmo não tendo razão, a esperança daqueles brasileiros é infundada. Sua
expectativa não é impossível, mas é improvável.
Indubitavelmente, os chefes militares devem perceber esta
expectativa, e o PT também. Quanto aos chefes militares, provavelmente diante
de todas as pressões, a cada dia dormem com o pesadelo dos preocupados. O
comandante do Exército brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, alertou que a
atual situação política e econômica do País é preocupante, podendo descambar
para uma crise social.
A mensagem foi repassada na última sexta-feira (6), em reunião
com comandos militar. “Estamos vivendo uma situação extremamente difícil,
crítica, uma crise de natureza política, econômica, de natureza ética muito
séria, e uma preocupação que essa crise, se ela prosseguir, ela poderá se
tornar uma crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade do País”,
comentou, alertando que isso “diria respeito” às Forças Armadas.
A população não será proibida de fazer protestos. Jamais o
exército se levantara contra os cidadãos do Brasil. Queremos que cesse a
corrupção. É nosso dever proteger as pessoas de bem, e é isso que faremos,
disse o general.
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