Em entrevista polêmica, Senador critica gestão de Dilma e faz revelação divina.
O Senador Magno Malta, eleito pelo Partido da República do Espírito Santo, concedeu nesta sexta-feira, 01, uma entrevista à Revista Veja.
Com seu "jeitão" polêmico, o Congressista avaliou o atual momento da política brasileira e as condições do Partido dos Trabalhadores (PT).
Para o Senador, a reeleição de Dilma Rousseff à presidência foi uma obra de Deus, pois se isso não ocorresse ninguém saberia várias falcatruas no governo.
"Eles teriam que ver para provar o próprio veneno", disse Magno Malta, que conversava com o jornalista Felipe Moura.
Para ele, Deus também terminará o caminho de revelações e derrubará a presidente do poder.
Ele contou que antes de fazer um discurso, lendo a bíblia, teve um retorno de Deus, falando que a derrota de uma eleição.
O Congressista ainda lembrou que apoiou várias campanhas do PT e que demorou para perceber que ali, na verdade, não existia um sonho, mas sim vários erros.
Ele ainda contou que tem muito respeito com os Senadores da base do PT e chegou a morar praticamente com o Congressista Lindbergh Farias.
Em outro momento, ele comentou como os partidários de Dilma estão se comportando nas sessões do Comissão do impeachment.
"Petistas têm complexo de cachorro.
Morrem com o dono", disse o Senador.
"Só sobrou falar para a militância.
A bancada do PT sabe que não dá para falar para a população, mas sim só para grupos que alimentaram durante anos, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)", contou ele.
Tudo por votos
Magno Malta diz ainda que o grupo sabe os crimes que foram cometidos por Dilma, mas que por precisarem de votos para as próximas eleições, fazem todo uma encenação na sessão para tentar conseguir apoio da militância petista.
Apostando nessa militância, Rousseff realizou nessa semana uma vaquinha que arrecadou R$ 500 mil para bancar as viagens aéreas dela a serem realizadas por todo o Brasil.
O dinheiro foi dado pelos militantes através da internet.
O valor final deve acabar ficando menor, devido aos impostos na atitude.
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