Nota de repúdio: UNESCO Eu, pessoalmente e também investido de cargo público, venho refutar veementemente a resolução descabida da Unesco recusando a soberania de Israel sobre a Cidade Sagrada de Jerusalém. A Unesco não tem o direito de se tornar uma entidade ideológica e defender interesses particulares diante de um conflito internacional. Esta organização que deveria fomentar a educação, cultura e ciência tornou-se massa de manobra de países com agendas próprias e obtusas. Jerusalém é e sempre será a cidade integral do judaísmo através da História. Como única nação democrática do Oriente Médio, Israel é o único país da região que afirma seu compromisso de salvaguardar os direitos das três religiões monoteístas para a devoção e liberdade de culto. Assim, quero, em nome da comunidade judaica, à qual me incluo, expressar minha indignação com mais esta resolução descabida e destorcida da Organização das Nações Unidas para a educação, ciência e cultura. Também, mais uma vez vemos o Brasil no lado contrário da História e da razão. Acompanhamos o voto de países que desprezam o estado judaico na Unesco. Não existe justificativa para negar a ligação intrínseca do judaísmo com sua capital sagrada, Jerusalém!! Este voto explicita a opção por uma diplomacia ancorada nos interesses deturpados pela conveniência econômica e pela visão distorcida das relações internacionais. Esperávamos que a verdade milenar que demonstra o laço inquestionável do judaísmo e sua cidade fundamental fosse reconhecido pela política externa do Brasil e mais uma vez ficamos revoltados com esta absoluta desconsideração para com o povo judeu e suas raízes. Como representante público de nossa comunidade me sinto no dever de deplorar mais uma vez este ato desprovido de entendimento racional da realidade histórica. Fica aqui minha indignação e a de todos os cidadãos judeus de nosso país. |
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