ELES DESTROEM O POVO, DESTROEM AS NAÇÕES EM BUSCA DE UM MODELO DE GOVERNO QUE SÓ SERVE Á ALTA CÚPULA DO GOVERNO E AOS AMIGOS QUE OS APOIAM. OBSERVEM QUE SÃO ELES OS QUE MAIS FALAM EM DEMOCRACIA, SÓ QUE A FINALIDADE É JUSTAMENTE ENGANAR A POPULAÇÃO MENOS ESCLARECIDA E OS INCAUTOS.
FELIZMENTE O POVO BRASILEIRO ESTÁ AOS POUCOS ACORDANDO DESTA ANESTESIA NEFASTA.
FELIZMENTE O POVO BRASILEIRO ESTÁ AOS POUCOS ACORDANDO DESTA ANESTESIA NEFASTA.
O PROTAGONISMO DE LULA E FERNANDO HENRIQUE CARDOSO AVANÇOU MUITO, MAS NÃO CONSEGUIRAM CONCLUIR SEU INTENTO GRAÇAS AS NOSSAS GLORIOSAS FORÇAS ARMADAS, QUE NOS BASTIDORES BLOQUEOU MUITAS DESTAS AÇÕES CRIMINOSAS.
*Socialismo do Século XXI – Venezuela a
realidade!*
A Venezuela foi o primeiro país
sul-americano a conquistar sua independência da Espanha, em 1813, pelas mãos de Simon
Bolívar.
Em seis anos, aquele país já era o segundo
maior produtor de petróleo do mundo, atrás apenas dos EUA.
Durante a segunda grande guerra, foi
o maior fornecedor de óleo bruto aos americanos.
A Venezuela era duas vezes mais rica que o Chile, quatro
vezes mais rica que o Japão e doze vezes mais que a China.
Em 1990, os venezuelanos eram, na
média, um povo rico. Contudo, bolsões de miséria ainda persistiam, como de resto
em todos os países da América Latina.
Foi aí que, em 1998, surgia um
"Salvador da Pátria" que iria acabar com a pobreza do povo: Hugo Chávez.
A partir de 1999 e durante os próximos
dez anos, os aumentos do preço mundial do petróleo fizeram de Hugo Chávez um homem
muito poderoso e multibilionário, que chegou a influenciar diretamente vários
países latino-americanos e até mesmo outros continentes, com suas doações de
óleo em troca de "serviços" - apoio a sua revolução bolivariana.
A PDVSA, estatal do petróleo
venezuelana, foi precisamente o instrumento de que Chávez se utilizou para a construção do
"seu mundo".
Como uma "vaca leiteira", a empresa foi usada com propósitos
político-ideológicos, mas também para o luxo e a
riqueza do núcleo duro do chavismo.
Em 1999, Chavez e Fidel Castro
assinaram um acordo, pelo qual a Venezuela remeteria 53 mil barris de petróleo
diários para Cuba, em troca do envio de 12 mil "médicos" cubanos para
a Venezuela.
Essas remessas de petróleo chegaram a 100 mil barris diários, mais que o consumo de
toda a ilha caribenha, sendo que Fidel vendia o excedente para outros países
(atualmente há cerca de 60 mil cubanos na Venezuela, controlando desde a segurança
do presidente Maduro, até as forças armadas e de inteligência).
Além disso, deixou de
investir dinheiro no seu país, para comprar bilhões de dólares em títulos da dívida
de países amigos, como Cuba, Argentina, Bolívia e Equador.
O ditador venezuelano, no seu delírio
proto-comunista, estatizou todos os setores da agricultura, que foram relegados ao
abandono, assim como fábricas de alimentos,
supermercados, redes de rádio e TV. A
maioria fechou.
O resultado disso foi que, em menos de
uma década de chavismo, a proporção de alimentos produzidos na Venezuela caiu
mais de 60%.
A partir de 2008, a importação de
itens básicos, como remédios e alimentos, foi terceirizada para empresas estatais
cubanas, como Alimport, Cuba Control e Surimport, que cobram altas taxas de
intermediação. Mais uma forma de financiar a ditadura cubana.
No final de 2013, os preços do
petróleo começaram a cair, levando a Venezuela a atrasar seus compromissos internacionais.
A partir de 2014, com a posse de
Maduro em função da morte de Chávez, a destruição daquele país se acelerou.
No final de 2016, 93,3% dos venezuelanos
não tinham como cobrir as despesas com alimentação para garantir uma dieta
mínima de 2000 calorias.
As pessoas passaram a abandonar seus animais
de estimação nas ruas, porque não tinham mais como lhes comprar ração.
Nem os animais dos zoológicos foram poupados, bem como os
famosos pombos que habitavam as centenas de praças chamadas Simon Bolívar
em todo o país.
Em 2017, a Venezuela teve de aumentar
drasticamente sua importação de petróleo, devido ao sucateamento da
PDVSA, cuja direção havia sido entregue aos "cumpanheros" dos
sindicatos.
Segundo Ricardo
Haussman, da Universidade de Harvard, a tragédia venezuelana eclipsa qualquer
outra da história dos Estados Unidos, Europa Ocidental e do resto da América Latina.
Isso sem contar que a Venezuela se
tornou um narco estado, sendo a maior exportadora da cocaína das FARC e da
Bolívia para os cartéis de drogas mexicanos e do norte da África.
Chávez (enquanto vivo), Maduro, Cabello
e toda a cúpula militar venezuelana esteve ou está envolvida com o narcotráfico.
Em 2015, dois sobrinhos de Maduro
foram presos no Haiti por agentes da DEA americana quando tentavam vender 800 kg
de cocaína.
Essa é uma breve história de como um
psicopata criminoso e seus asseclas conseguiram em menos de 20 anos arruinar
um dos países mais promissores da América Latina, com sua utopia
socialista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário