AS NAÇÕES AINDA DEMOCRÁTICAS DEVEM COM URGÊNCIA AFASTAR-SE DA INTERFERÊNCIA CRIMINOSA DA "ONU", OU A "ONU COMUNISTA" ESPALHARÁ O TERROR E O COMUNISMO POR TODAS AS NAÇÕES.
O Alto Comissariado da ONU para
os Direitos Humanos aceitou a denúncia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva sobre a conduta do juiz federal Sérgio Moro durante a Operação Lava Jato.
A informação foi divulgada pela defesa do petista.
Segundo
os advogados de Lula, "na peça protocolada em julho, foram listadas
diversas violações ao Pacto de Direitos Políticos e Civis, adotado pela ONU,
praticadas pelo juiz Sérgio Moro e pelos procuradores da Operação Lava-Jato
contra Lula".
A
denúncia foi aceita em caráter preliminar, o que significa que, de acordo com o
comunicado o governo brasileiro foi intimado fornecer "informações
ou observações relevantes" sobre o inquérito em um prazo de até dois
meses.
As
violações contra o ex-presidente levantadas pela denúncia dizem respeito à
condução coercitiva e Lula, realizada em março, além gravações de suas
conversas telefônicas, de familiares e funcionários do Instituto Lula.
"As
evidências apresentadas na ação se reportam, dentre outras coisas, […] à
privação da liberdade por cerca de 6 horas imposta a Lula em 4 de março de
2016, por meio de uma condução coercitiva sem qualquer previsão legal",
diz o comunicado dos advogados.
"De acordo com a lei
internacional, o Juiz Moro, por já haver cometido uma série de ações ilegais
contra Lula, seus familiares, colaboradores e advogados, perdeu de forma irreparável
sua imparcialidade para julgar o ex-Presidente",
acrescentou a defesa.
Lula sofre três processos no âmbito da Operação Lava Jato,
sendo acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, obstrução das
investigações e por beneficiar Odebrecht em palestras sob pagamento de propina.
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