◘ A GUERRA NO ORIENTE MÉDIO PELA LIDERANÇA EXTRATERRESTRE DE NIBIRU.

sumeria-marduk
A Guerra pela Herança Extraterrestre de Nibiru no Iraque (Babilônia e Suméria) o no IRÃ (Pérsia):
Em 1976, um linguista judeu russo, um erudito e estudioso que traduziu antigos textos cuneiformes sumérios e publicou o primeiro de seus livros, O 12º Planeta, nele o autor Zecharia Sitchin descreveu as maravilhas tecnológicas e conhecimento em todas as áreas da antiga civilização da Suméria, hoje o atual IRAQUE …
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
O IRAQUE (antiga Suméria e Babilônia, a terra dos “deuses”), o IRÃ (antiga Pérsia) e a luta pela controle da Herança Extraterrestre de NIBIRU ! 
Por Michael E. Salla , PhD –  Exopolitics site 
… O que tornou o seu trabalho controverso foi que ele alegou que os sumérios foram ajudados para começar a sua (e a atual civilização da Terra) civilização por uma raça avançada de seres chamados Anunnaki (palavra suméria significando “aqueles que vieram dos céus para a Terra”)
{Michael E. Salla – Melbourne-Austrália, 25 de setembro de 1958- Em 1983, recebeu grau de Bacharel em Ciências da Universidade de Melbourne-Austrália . Em 1984 ele recebeu um Diploma de Graduação em Educação no MelbourneCollege of Advanced Education . Em 1987 ele recebeu um grau de BA da Universidade de Melbourne. Em 1990 ele recebeu um MA-Masters of Arts licenciatura em Filosofia pela Universidade de Melbourne. Em 1993, ele recebeu um grau de PhD- Doutor em Filosofia da Universidade de Queensland, Austrália.}  
Ele descreveu as maravilhas tecnológicas possuídas pelos Anunnakis, e uma guerra de facções entre os próprios Anunnakis, que final e definitivamente saíram do planeta por volta de 1.700 a.C.   
… Além disso, Sitchin descreve o mundo de origem desses seres como um planeta misterioso, que periodicamente retorna para o coração do sistema solar a cada 3.600 anos  (sua última passagem pelo sistema solar teria sido em torno de 150 a.C). As traduções de Zecharia Sitchin, quando combinadas com registros bíblicos e históricos que apoiam a existência de raças de ETs nos assuntos humanos, deixou claro o importante papel que teve esta raça alienígena antiga na gênese da humanidade (na própria criação do homem FÍSICO, do corpo humano). As traduções de Sitchin provaram ser muito controversas e os principais historiadores e arqueólogos rejeitaram o seu trabalho como muito especulativo.
No entanto, organizações não oficiais (principalmente do governo dos EUA) muito influentes consideraram o trabalho de Sitchin muito mais a sério (ele foi EMPREGADO PELA NASA COMO CONSULTOR). Desde pelo menos o ano de 1947, essas organizações clandestinas com sede nos EUA foram se envolvendo na busca pela engenharia reversa das tecnologias das espaçonaves (UFOs/OVNIs) ETs abatidas e/ou acidentadas e em comunicação com diferentes raças de ETs. 
O mais proeminente (e de melhor sucesso) dos esforços de engenharia reversa de organizações (governamentais, principalmente dos EUA) clandestinas no envolvimento com uma raça de ETs foi com a raça comumente descritas como ‘ Greys‘, similares na aparência ao ET que é mostrado no famoso filme de Steven Spielberg, Contatos Imediatos do Terceiro Grau. A tecnologia já desenvolvida pela civilização dos Greys é muito avançada comparada com qualquer coisa desenvolvida pela humanidade, e imediatamente se começou esforços para aprender e fazer a engenharia reversa desta tecnologia (fundamentalmente para uso em aplicação militar).
O conteúdo do trabalho de Sitchin descrevendo uma antiga raça ET na antiga Suméria certamente teria despertado a curiosidade dessas organizações clandestinas dos EUA e em outros países (Alemanha, Rússia, China, Inglaterra, ISRAEL). A possibilidade de que os Anunnaki descritos por Sitchin terem atingido um nível de sofisticação tecnológico ainda mais avançado do que o atingido pelos Greys era algo que deveria ser seriamente explorado. Ainda mais desconcertante para essas organizações, foi a ideia de que esta raça avançada poderia um dia voltar para a Terra e novamente interagir com a humanidade como fizeram no passado não muito remoto. É muito provável que os esforços dos vários serviços de inteligência de diferentes países confirmaram a validade de algumas suposições, se não de quase todas as hipóteses levantadas por Zecharia Sitchin.
Organizações e serviços secretos de governos europeus e dos EUA, sem dúvida, transformaram em prioridade máxima o ter livre acesso a esses antigos locais de atividade e intervenção extraterrestre (antiga civilização suméria) no sul do Iraque para aprender sobre a tecnologia avançada utilizada pelos Anunnakis. Além disso, eles também teriam se interessado em aprender mais sobre o suposto planeta, a casa dos Anunnakis, (chamado de NIBIRU), que de fato já estaria em sua órbita de retorno para o interior do nosso sistema solar em futuro próximo (n.T. Aqui o autor esta um pouco equivocado, a última passagem de NIBIRU se deu em torno de 160 a.C, devendo retornar somente em torno de 3.440, ou seja, daqui a mais 1.428 anos).
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Local onde se localizava as antigas civilizações da Suméria e depois Babilônia, a Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates (citados na Bíblia várias vezes) hoje o Iraque.

O problema, no entanto, foi que a Guerra Fria ainda existia e o IRAQUE estava firmemente sob a esfera da influência soviética da antiga URSS. Com a total improbabilidade de que o IRAQUE viesse a cooperar com a curiosidade dessas organizações clandestinas dos EUA / Europa e permitir o acesso a esses antigos locais de civilizações criadas pelos ETs, essas organizações clandestinas dos EUA e da Europa se viram com um enorme e preocupante dilema político a ser confrontado.
Se o status quo político internacional se mantivesse, então em algum ponto a União Soviética poderia encontrar esses antigos locais e sites ETs, e fazer a engenharia reversa da tecnologia que existisse e fosse encontrada e, assim, equilibrar quaisquer vantagens tecnológicas que o Ocidente pudesse se assegurar. Além disso, se o planeta NIBIRU, o local de origem desta raça voltasse, desse modo a antiga URSS-União Soviética estaria em melhor posição para responder a qualquer contingência que esse fato criasse. Dado o cenário acima, teria sido quase inimaginável que as organizações secretas norte americanas e europeias não tivessem se envolvido em um conjunto de metas de política externa, cujo objetivo era conseguir para os EUA / Europa o acesso à tecnologia ET enterrada/abandonada em locais de sítios históricos no Iraque.
O sucesso na busca da execução dos objetivos secretos da política externa dessas organizações dos EUA / Europa para ter o acesso a herança ET do antigo IRAQUE (civilização suméria) e se preparando para um possível retorno dos Anunnaki, estava na promoção de condições internacionais que permitissem que os EUA / Europa ganhassem o acesso irrestrito aos locais históricos no Iraque sem provocar a intervenção soviética e uma enorme crise internacional em meio da Guerra Fria.
A forma como isso poderia ser feito seria a de promover uma série de crises políticas e étnicas regionais que acabaria por tornar o IRAQUE dependente da assistência de países ocidentais. A solução para o dilema da política dos EUA / Europa era para patrocinar uma reviravolta na casa da força rival regional e principal do Iraque, o IRÃ (a antiga PÉRSIA), que inevitavelmente forçaria o IRAQUE em um confronto militar com seu vizinho mais poderoso, e, assim, criar a oportunidade para uma maior INFLUÊNCIA DOS EUA/EUROPA na histórica região do IRAQUE .
O foco principal dessa agenda secreta era a de que o xá do IRÃ (Reza Pahlevi) deveria ser derrubado e substituído por um regime religioso islâmico fundamentalista, que criaria o caos na região do Golfo Pérsico. O sucesso deste plano radical descansou em uma dupla estratégia de primeiro retirar o apoio tradicional dos EUA para o regime do Xá (o rei) do IRÃ, que manteve um firme controle do poder político no IRÃ por meio de suas poderosas forças de segurança e, segundo, fomentando uma revolução islâmica no país. 
Recentemente se especulou que pedaços e peças de um Vimana antigo (um UFO) teria sido encontrado por soldados dos EUA nesta caverna no Afeganistão…
O sucesso na implantação desta dupla e clandestina estratégia (hoje pertencendo à história) levou ao colapso do regime do Xá Reza Pahlevi (o rei do IRÃ), que teve de fugir do país em 16 de janeiro de 1979. A nova República Islâmica do IRÃ que então surgiu (sob a chefia do líder fanático religioso o Aiatolá Ruhollah Musavi Khomeini) era uma terrível ameaça à integridade territorial do IRAQUE e era um rival ideológico para o sistema político socialista do regime Baath do Iraque. O novo regime iraquiano sob o comando de Saddam Hussein compreendeu instintivamente a ameaça representada pelo IRÃ revolucionário e fanático religioso para o Iraque, e decidiu agir enquanto o regime islâmico estava preocupado em se consolidar no comando do IRÃ. O IRAQUE (instigado por “conselheiros” de serviços secretos do ocidente) lançou um ataque devastador em setembro de 1980 contra o IRÃ, que resultou em uma sangrenta guerra de oito anos de duração que rapidamente se deteriorou em um impasse. Os países ocidentais, conjuntamente com os ricos países árabes então começaram a apoiar abertamente o regime iraquiano de Saddam Hussein.
O fim da guerra IRÃ (antiga PÉRSIA) -IRAQUE (antiga SUMÉRIA e BABILÔNIA) em 1988 ocorreu simultaneamente com uma rápida transformação e reviravolta do clima político global. Os países do leste europeu do bloco comunista estavam começando a entrar em colapso junto com os poderes da URSS-União Soviética que já estava nos estágios iniciais de sua desintegração e no surgimento de 15 repúblicas (países) independentes.
Com o regime político comunista da URSS-União Soviética-RÚSSIA entrando em colapso, a Rússia começou rapidamente a perder influência política na esfera global, os estados ocidentais (EUA/EUROPA) ganharam maior destaque na participação dos eventos no IRAQUE. Isso foi especialmente verdadeiro para a FRANÇA e a ALEMANHA, sendo que ambos desempenharam papéis importantes no financiamento direto e na ajuda dada ao IRAQUE (BABILÔNIA) na sua longa guerra de oito anos com o IRÃ (PÉRSIA).
Logo após a elevação de Saddam Hussein ao poder em 1979, ele iniciou a construção de uma sofisticada rede de bunkers e túneis subterrâneos na região de Bagdá. Estas elaboradas construções foram também motivadas tanto pela ameaça representada pelo ataque de mísseis iranianos, bem como a consciência de Saddam e seus seguidores mais próximos sobre a antiga história e o patrimônio de tecnologia antiga extraterrestre do IRAQUE (BABILÔNIA), muitas das quais estavam enterrados, em sítios arqueológicos que era também uma chave para os seus próprios (e megalomaníacos) planos grandiosos para o domínio regional do Oriente Médio.
É muito provável que em algum ponto na construção destes abrigos subterrâneos por todo o território do Iraque, as provas da existência da civilização extraterrestre que criou a Suméria e depois BABILÔNIA no IRAQUE foram encontradas pela primeira vez. A complexa tarefa de engenharia, de estudo e análise e, eventualmente, a reversão da tecnologia alienígena Annunaki de NIBIRU encontrada teria se iniciado. Apesar de seu tácito apoio para o IRAQUE (BABILÔNIA) na guerra contra o IRÃ (PÉRSIA), os Estados Unidos tinham uma desvantagem em relação aos seus parceiros europeus / rivais no acesso aos sítios arqueológicos extraterrestres existentes e encontrados no IRAQUE(BABILÔNIA) e que tinha um longo histórico em “ajudar” o regime ditatorial do IRAQUE.
O sítio arqueológico de UR e o seu Zigurate (atual Tell el-Mukayyar), antiga cidade onde teria residido o patriarca bíblico Abraão, que teve um encontro com “deus”, quando recebeu orientação para se dirigir às terras ao oeste, para a hoje Palestina, antiga Canaã. A função dos Zigurates era para ser o centro religioso e de adoração ao “deus” patrono da cidade. Eventualmente essa “divindade” poderia descer à Terra e pernoitar no edificio e até mesmo manter relações com mulheres previamente escolhidas pelos sacerdotes.

Isto significava que as organizações secretas e clandestinas (n.t. do governo secreto e clandestino) dos EUA tinham de ‘orquestrar’ eventos internacionais de uma forma em que eles viessem atender o seu objetivo político secreto de ter acesso irrestrito à herança tecnológica, cultural e religiosa extra terrestre existente na herança suméria de NIBIRU do IRAQUE/BABILÔNIA. Sob o primeiro presidente Bush, o pai, o IRAQUE e o Kuwait se tornaram envolvidos em uma crise diplomática sobre o excesso de petróleo produzido pelo Kuwait, em 1991.
A superprodução de petróleo do Kuwait fez com que os preços mundiais do petróleo ficassem deflacionados e caíssem e a produção de petróleo do IRAQUE não fosse mais capaz de gerar a receita necessária para o país iniciar o dispendioso processo de reconstrução após os elevados custos de sua guerra com o IRÃ/PÉRSIA. Isto resultou que tornou o Iraque mais dependente de financiamentos dos países ocidentais e das suas organizações secretas e clandestinas, um resultado que Saddam não teria ficado satisfeito com o seu conhecimento dado indubitável que a independência financeira lhe daria poder de negociação máximo sobre o qual ele permitiu explorar os recursos ET em seu território.
Ainda mais irritante para o regime de Saddam Hussein, o Kuwait estava exigindo o reembolso dos empréstimos de guerra que tinham sido feitos para o Iraque durante o conflito de oito anos com o IRÃ. Para forçar uma mudança sobre a política de produção de petróleo do Kuwait o Iraque decidiu adotar uma atitude temerária e juntou um grande Exército na fronteira com o Kuwait. Neste ponto crítico, onde o Iraque estava indicando sua intenção de invadir o Kuwait, possivelmente, se esse país não mudasse suas políticas de produção de petróleo, o embaixador dos EUA no Iraque fez o que aparentemente seria um “erro crucial”. Ao aconselhar o Iraque sobre qual seria a opinião dos EUA sobre o conflito com o Kuwait, ela disse:
“Nós não temos opinião sobre os conflitos entre países árabes … como a sua disputa com o Kuwait. O Secretário [de Estado James] Baker me orientou a enfatizar essa instrução … que o Kuwait não está associado com a América”  Dada a história da relação do Iraque com o Kuwait, a psicologia pessoal da “tomada de riscos” de Saddam Hussein, e a política antagônica da liderança do Kuwait, poderia ter sido previsto que Saddam poderia interpretar isso como um sinal verde para invadir o Kuwait. O próprio Presidente Bush(pai), era um ex-chefe da (Diretor Geral)  Agência Central de Inteligência ( CIA ) e, portanto, ciente de, e provavelmente, um membro das organizações clandestinas, criadas nos EUA  para fazer engenharia reversa da tecnologia ET obtida .
É sem dúvida, o caso que o secretário Baker, como um amigo próximo e ex-chefe de gabinete do presidente Bush, também teria tido conhecimento da necessidade de acesso dos EUA ao Iraque para fazer engenharia reversa de qualquer tecnologia ET que fosse encontrada. Figuras-chave do governo Bush eram mais do que prováveis terem o conhecimento de qualquer linha do tempo que existia em termos de um possível retorno dos Anunnaki ao nosso planeta.  
Posteriormente, Hussein foi adiante e iniciou uma guerra contra o Kuwait em agosto de 1990, e ao contrário da mensagem entregue pela Embaixadora Glaspie , ele descobriu que os EUA estavam se opondo à invasão do Kuwait pelo Iraque e não tinha feito nenhum compromisso sobre o Kuwait. Nas posteriores negociações diplomáticas sobre a retirada do Iraque do território do Kuwait, a primeira administração Bush descartou qualquer concessão para o Iraque. Isto significava que a diplomacia russa, motivada pela consciência de que uma guerra iria sensivelmente diminuir a vantagem relativa da Rússia no acesso a tecnologia ET para fazer a reversão da engenharia, acabaria por falhar. 
Os EUA finalmente liderou a  intervenção militar multinacional no Iraque, que começou em janeiro de 1991 e levou à expulsão do Iraque do Kuwait, e resultou em que os EUA pela primeira vez teria uma posição estratégica no Iraque apoiada com uma série de resoluções do Conselho de Segurança da ONU, dando legitimidade à presença (total) dos EUA. A crise política e militar que tomou conta do Iraque e do Kuwait, e levou a primeira intervenção militar por parte do Iraque, e depois pelos EUA, foi orquestrada pelas organizações clandestinas (Governo secreto paralelo dos) EUA que desejavam ter acesso irrestrito pelas suas organizações no (herança extraterrestre da Babilônia e Suméria) Iraque.
Infelizmente para os objetivos políticos secretos da primeira administração Bush, eles não puderam forçar a mudança de regime no Iraque. Isso significava que então as organizações clandestinas (Governo secreto e paralelo dos) EUA estavam agora em um dilema estratégico em termos de acesso e exploração da tecnologia ET sob o controle do regime de Saddam. Os EUA não tinham autoridade internacional para forçar a substituição do regime de Saddam e  ele, sem dúvida, se sentiu traído pelos EUA. Outros grupos clandestinos e obscuros com origem na Europa, juntamente com seus parceiros russos estavam em uma forte posição estratégica em relação aos EUA eram rivais no acesso e na exploração de qualquer antiga tecnologia alienígena que existisse no Iraque. Saddam tinha a intenção de ter a sua vingança contra os EUA e a Grã-Bretanha, negando todos os acessos aos locais de escavação e pesquisa aos norte americanos e ingleses.
Dado que os EUA tinham o programa de engenharia reversa mais sofisticada no planeta de tecnologia alienígena e foi se desenvolvendo rapidamente a sua preponderância global como única superpotência (econômica e militar) do mundo que restou, este era um cenário que era profundamente perturbador para os funcionários norte-americanos cientes das possíveis implicações da tecnologia ET no Iraque ser tomada por países rivais dos EUA para mudar o equilíbrio global de poder. Ao mesmo tempo, grupos clandestinos europeus e russos estavam preocupados sobre o potencial dos EUA para se consolidar ainda mais na sua superioridade tecnológica e no domínio global, se obtivesse acesso irrestrito à tecnologia alienígena existente no Iraque/Babilônia/Suméria.  
Outro obstáculo para o plano das organizações clandestinas norte-americanas para obter acesso à tecnologia alienígena no Iraque foi a eleição surpresa do presidente Bill Clinton em 1992. Ao contrário do primeiro presidente Bush (o pai, Republicano), Bill Clinton (Democrata) não teve o privilégio de receber as informações sobre os programas clandestinos que envolviam uso de tecnologia Extra Terrestre pelos militares dos EUA.  
Previsivelmente, pouco aconteceu durante o período da administração Clinton para completar a agenda secreta de ter acesso irrestrito a herança ET do Iraque. A eleição do segundo governo Bush (o filho) fez com que a agenda das organizações clandestinas dos EUA para ter acesso a herança ET da antiga Babilônia poderia ser retomada. Muitos ex-funcionários do primeiro governo Bush e das administrações republicanas anteriores que apoiavam a mudança de regime no Iraque foram nomeados na nova administração. Na construção de uma nova guerra preventiva no Iraque, uma série de eventos ocorreu que indicou que as organizações clandestinas da Europa / Rússia estavam em desacordo com os seus parceiros (no saque) rivais dos EUA.
A Alemanha foi o primeiro país importante que publicamente se comprometeu a descartar uma guerra preventiva contra o Iraque, independentemente dos progressos realizados no processo de inspeção de armas, que começou após a votação da Resolução 1441 do Conselho de Segurança da ONU de 08 de Novembro de 2002. A posição firme da Alemanha contra uma guerra tornou possível para a França, e depois a Rússia, para ocupar a posição mais moderada de apenas clamar para uma intervenção militar, se o Iraque não cumprisse a resolução 1441 da ONU. A França e a Rússia, efetivamente impediram os esforços dos EUA em aprovar uma nova resolução no Conselho de Segurança da ONU exigindo a intervenção militar internacional no Iraque, para remover quaisquer armas proibidas de destruição em massa.
Muitos viram na oposição diplomática  do poderoso Trio da França, Rússia e Alemanha a uma guerra preventiva como sendo claramente nos interesses da comunidade mundial unida contra o horror de uma guerra desnecessária que iria devastar mais ainda a região do Golfo Pérsico, e inaugurar mais atos de terrorismo no Oriente Médio e em outros lugares. Há, porém, evidências de que o que secretamente também motivou essas nações é a consciência de que o acesso irrestrito dos EUA a tecnologia alienígena antiga no Iraque constituiria uma ameaça devido ao crescente poder das organizações clandestinas dos EUA e seus projetos de engenharia reversa secretos.
 

 

Acima e abaixo: “Um Ancient Vimana e a aeronave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., código TR-3B (Astra) com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear com três reatores (descrição Edgar Fouché) combinado com a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, criado por plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades“ (Mirahorian)
Nessas fotos do UFO americano, TR-3b foram tiradas quando sobrevoava a Bélgica.

  Os sucessos tecnológicos em engenharia reversa ET dos EUA certamente deve ter sido uma preocupação para os países parceiros e rivais menos bem financiados e tecnicamente proficientes / rivais na Rússia, França e Alemanha. É importante ressaltar que as organizações europeias / russas foram capazes de trabalhar dentro de quaisquer restrições impostas pelo regime de Saddam Hussein no Iraque e chegar a um entendimento preliminar do uso dos recursos dessa tecnologia. A guerra preventiva que equivaleria a uma ação unilateral pelos EUA e a Grã-Bretanha para assumir o controle do Iraque, era algo que as organizações europeias não apoiariam. É muito provável que as organizações clandestinas europeias havia “sinalizado publicamente” com os seus homólogos norte-americanos de que uma aquisição unilateral do Iraque pelos EUA não era aceitável.
A destruição do ônibus espacial Columbia em 1 de fevereiro de 2003 foi muito provavelmente um resultado dessa luta clandestina sobre quem teria acesso e controle sobre a herança ET do Iraque. Em 5 de março de 2003 uma quantidade incomum de atividade sísmica começou ocorrendo ao redor do planeta. Embora rodeado de muita especulação a causa e gravidade destas anomalias sísmicas, vale a pena explorar se as anomalias foram causadas por armas de tecnologia avançada que foi ou estão sendo testadas ou usadas extensivamente em todo o planeta.
A existência de armamento avançado que poderia produzir atividade sísmica, ativar vulcões e as condições climáticas severas foi reconhecido publicamente por um discurso proferido pelo ex-secretário de Defesa dos EUA, William Cohen, em 1997, onde em uma conferência para discutir a ameaça representada pelo terrorismo internacional, ele disse: “Outros [os terroristas] estão se engajando mesmo em um tipo de terrorismo ecológico em que eles podem alterar o clima, provocar terremotos, erupções de vulcões (n.T. e provocar até mesmo tsunamis), remotamente através do uso de ondas eletromagnéticas (e armas escalares-como o HAARP)”…  
Em uma série de livros e artigos que discutem a utilização de armas escalares do que elas são capazes e os efeitos descritos por Cohen. Tom Bearden sugere que essa tecnologia foi desenvolvida há décadas pela antiga União Soviética e outros países. Ele fornece provas de que anomalias sísmicas e do CLIMA ao longo dos últimos trinta anos têm sido muitas vezes causado por essas armas escalares. Se a atividade sísmica anormal desde 5 de março foi causada por armas escalares, então é muito provável que uma guerra secreta está ocorrendo entre grupos clandestinos para ter mais acesso e controle sobre a tecnologia extraterrestre no Iraque . É provável que as organizações clandestinas europeias estão ativos em uma guerra que está sendo usado para reduzir os esforços dos EUA para assumir o controle total e exclusivo da herança ET do Iraque/Babilônia/Suméria.
Se uma guerra secreta está de fato ocorrendo, então é provável que nesse ínterim antes de um novo acordo sobre o acesso e controle da utilização da tecnologia ET no Iraque, que continuará acontecendo e será uma luta violenta entre as organizações clandestinas que é mantida distante do espaço e do conhecimento público. Dado o poder das armas “exóticas” possuído por estes grupos clandestinos, isto significa que o planeta está entrando em um período muito perigoso. Enquanto existe discordância, e os EUA continuarem a projetar o seu poder e controle militar em todo o planeta, uma violenta oposição por povos não americanos baseados em grupos clandestinos é provável que ocorra.
O fracasso de uma solução diplomática para a crise no Iraque, deu origem a um período de intenso conflito entre os EUA, centrado em organizações clandestinas, com seus ex-sócios e agora rivais na Europa continental que se alinharam com a Rússia (n.T. e ultimamente com a CHINA). Há evidências de que poderosas armas exóticas, tais como dispositivos ESCALARES eletromagnéticos (HAARP) estariam sendo usados ao redor do planeta, em um esforço para alertar os EUA e para “incentivar” uma solução diplomática para a crise atual sobre o acesso e controle da herança ET do Iraque. No atual clima político que se seguiu a administração Bush, agora com Barack Obama (reeleito), aparece com a intenção de uma política externa unilateral apoiado por um pequeno número de aliados leais, há probabilidade de um conflito global crescente, dada a ameaça representada por organizações clandestinas dos EUA ganhando uma vantagem estratégica sobre seus rivais europeus e Russos.
 
 Se as previsões de que o planeta NIBIRU, o mundo de origem da raça avançada de ETs descritos nos livros por Sitchin de que ainda é cedo para a sua volta forem precisos, isso pode ajudar a explicar a intensificação do conflito entre as organizações clandestinas que governam os EUA e a Europa / Rússia que existe atualmente. Todos os grupos clandestinos podem estar disputando a melhor posição em uma corrida por tecnologia e conhecimento dos ETs que pode ser necessário em um próximo confronto e/ou encontro com os próprios ETs que vai determinar o futuro da civilização humana como a conhecemos.
A invasão dos EUA ao Iraque representa o sucesso de uma política de segredo existente à longo tempo (últimas décadas) que visa garantir o acesso dos EUA a herança (tecnológica) Extraterrestre dos Annunaki/Nephilin existente no Iraque e por toda região do Oriente Médio.
Copyright© Michael E. Salla, PhD – É dada permissão para circular entre indivíduos e grupos privados, postar em todos os sites da Internet e publicar na íntegra em todas as publicações sem fins lucrativos. Falar com o autor para todos os demais direitos, que são reservados. Este artigo é um extrato de “America’s Triumph and Europe’s Angst”  http://www.exopolitics.org/Study-Paper3.htm
Para link on-line para este artigo e para informação sobre o autor, acesse: http://www.exopolitics.org/Exo-Comment-5.htm

“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”{Caroline Myss}

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