RATANABÁ - AMAZÔNIA A CAPITAL DO MUNDO.

Amazônia A Capital do Mundo
Conheça o verdadeiro interesse dos estrangeiros pela Floresta Amazônica.
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RATANABÁ A CAPITAL DO MUNDO.

Ratanabá. Palavra do idioma Irdin que significa “dos reinos para o mundo”
Ratan    = imperadores, império, império dominante.
Kinaba = mundo, mundos ou “os que transitam entre os mundos”.
A junção das duas palavras Ratanabá significa “do Império para o mundo” ou “dos reinos para o mundo” ou “capital do mundo”
Irdin= O primeiro idioma da terra falado pelos Muril

A civilização dos Muril foi a primeira que chegou na terra há 600 milhões de anos atrás. 

Os Muril ficaram aqui até um pouco antes da elevação dos Andes, por volta de 450 milhões de anos atrás. Se estabeleceram por um período de 150 milhões de anos mapeando e demarcando o nosso planeta. 

O objetivo deles não era colonizar, porém trouxeram pessoas para ajudar no seu trabalho.

O Império central dos Muril ficava na região onde hoje existe a Floresta Amazônica. 

Esse Império que era o centro de toda a civilização, a capital do mundo, era chamado de Ratanabá.

Após a finalização do trabalho de mapeamento, os Muril foram embora deixando suas construções e tecnologias. Como nosso planeta era muito bonito, muitos dos trabalhadores e descendentes diretos dos Muril escolheram ficar na Terra.

Quando ocorreu a elevação dos Andes devido ao choque de um grande corpo celeste que caiu na Terra, houve a elevação da placa tectônica de todo o continente, o que ocasionou o alagamento da região do Ratanabá, perdendo 30% de sua planicidade. 

Em função disso todos os rios da região que originalmente iam para o norte mudaram o seu curso para o sul. 

Após o alagamento e soterramento, a região se tornou uma imensa floresta, a maior do mundo. Poucos dos remanescentes dos Muril e dos seus trabalhadores sobreviveram a essa catástrofe e ficaram ilhados em pequenas tribos.

Ainda hoje é possível encontrar na Amazônia tribos descendentes dos Muril: a tribo dos índios morcegos que são descendentes dos trabalhadores ajudantes dos Muril, e os índios albinos do sul da Amazônia que são descendentes diretos dos Muril com a genética quase intacta. 

Os índios albinos são uma tribo de índios muito bravos e guerreiros, sua altura varia de dois metros a dois metros e meio; possuem uma grande sabedoria; e um vasto conhecimento sobre as plantas; além disso tem uma expectativa de vida muito maior do que a nossa. 

Os índios albinos ainda mantém a mesma hierarquia dos Muril, com a sua sociedade dividida em comissões e cada comissão com um senhor, como a comissão da parte econômica, comissão da parte social e assim por diante. 

Até hoje os índios albinos falam um dialeto herdado dos Muril que é o Irdin.

Como a região virou uma floresta, hoje o Ratanabá e toda a tecnologia, incluindo muitos artefatos da civilização Muril, estão ocultos e soterrados dentro da Floresta Amazônica. 

Os Muril tinham grande conhecimento e tecnologia em corte e construções em pedras. 

A maioria das construções em pedras da antiguidade foram feitas pelos Muril mas creditadas a civilizações posteriores. Haviam algumas construções e monumentos gigantescos espalhados pela superfície da terra em todos os continentes que hoje nós conhecemos como fortes. 

Alguns já foram destruídos e suas fundações serviram para vários propósitos. 

No Brasil grande parte dessas fundações foram usadas para a construção de igrejas pelos Jesuítas. Outros fortes ainda se mantém intactos ou com pequenas alterações.

Os fortes construídos pelos Muril serviam como indicadores para os fortes da mesma comissão. As pontas dos fortes também indicavam a direção das estradas onde deveriam fazer o pouso no Ratanabá, que era um mega aeroporto. 

Outras construções deixadas pelos Muril foram os Geoglifos que serviam como um sinalizador ou mapa para ser visto de cima. 

Cada geoglifo também era uma base, na superfície e no subsolo. 

O Caminho do Peabiru também foi criado pelos Muril para unir os continentes e era para ser visto de cima, mas a principal função era ser usado pelos trabalhadores que se deslocavam a pé.

Fragmentos da história dos Muril podem ser encontrados nas tabuletas sumérias, em alguns pergaminhos do Mar Morto e no Livro de Enoch. Além disso, a Pedra do Ingá na Paraíba conta parte dessa história, especialmente a que fala sobre a criação do Homem. Em Nova Brasilândia em Rondônia existe uma pedra que também traz o registro de toda a história da humanidade e do mecanismo do universo.

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