· Condenado por se recusar a usar máscara de
proteção e humilhar um guarda municipal em Santos (SP), o desembargador Eduardo
Siqueira alegou, numa tentativa de derrubar sua sentença, que tem problemas
psiquiátricos e toma remédios controlados.
· Ele foi afastado do Tribunal de Justiça de São
Paulo em agosto e condenado a pagar R$ 20 mil de indenização por ter chamado o
guarda que o multou de “analfabeto”. Siqueira está afastado de suas funções por
decisão do CNJ, que abriu processo administrativo disciplinar para aprofundar
as investigações sobre a conduta no episódio.
· O desembargador segue, contudo, ganhando regularmente o salário bruto mensal de R$ 35,4 mil (sem considerar penduricalhos, vantagens, gratificações e outros benefícios).
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