A maior parte da música mundial é afinada em 440Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou em 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamento anti-social na consciência dos seres humanos. A=432Hz, conhecido como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Músicas baseada em 432Hz transmite energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza. Há uma teoria que diz que a mudança de 432Hz para 440Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazista, ...
Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência.
Então, por volta de 1940, os Estados Unidos introduziram mundialmente o 440Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO.
440Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental. Em um manuscrito intitulado “Musical Cult Control” (Controle de culto musical), Dr. Leonard Horowitz escreveu:
“A indústria da música tem essa frequência imposta que é “pastorear” populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas as doenças físicas”. Você apenas tem que ir até a rua e olhar ao redor.
O que você vê? Criancas da escola, jovens indo para o trabalho, uma mulher com seu bebê na praça, um homem com o seu cachorro – e o que eles tem em comum? IPods e MP3 Players! Engenhoso, não é?
“Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.” – Nikola Tesla.
Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós também.
Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião.
Além disso, elas também estimulam o orgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra.
Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afetar as nossas vidas. nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo.
A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta.
Quando as ondas sonoras se movem através de um meio físico (areia, água, ar, etc), a frequência das ondas tem um efeito direto sobre as estruturas que são criadas pelas ondas sonoras que passam por esse meio particular.
“Se alguém deseja conhecer se o reino é bem governado, se sua moral é boa ou ruim, a qualidade de sua música irá fornecer a resposta” - Confúcio
A música tem um poder oculto para afetar nossas mentes, nossos corpos, nossos pensamentos e nossa sociedade. Quando a música é baseada em um padrão de afinação propositadamente retirados dos harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final pode ser a intoxicação psíquica da mente em massa da humanidade.
Como o documentário Kymatica diz, a redescoberta do conhecimento da ciência do som mostra que o som é algo mais do que meros sinais vibratórios, não só o som interagi com a vida, mas sustenta-a e desenvolve-a. Ele atua como um canal de intenção consciente entre as pessoas, sociedades e civilizações inteiras.
Ultimamente temos visto no cenário da música brasileira diversos lixos musicais que estão fazendo sucesso, ou seja, está ocorrendo um FETICHISMO NA MÚSICA, REGRESSÃO auditiva e cultural, diante disso, gostaria de citar um pouco do que Pitágoras criou para depois fazer a análise crítica do tema em baila.
Foi Pitágoras quem criou o sistema de sons sobre unidades, a oitava e o tetracórdio (quatro sons que formam um intervalo de quarta).
Contrariando o método atual que distingue as escalas e intervalos ascendentes, os gregos contavam para baixo, dividindo variadamente o tetracórdio e foram criadas três classes de séries denominadas Diatônica, Cromática e Inarmônica.
Seu maior descobrimento foi, provavelmente, a dependência dos intervalos musicais em relação às proporções aritméticas do comprimento das cordas com a mesma tensão, assim: 2:1 dava a oitava; 3:2 a quinta; e 4:3 a quarta.
Esse descobrimento musical realizado por Pitágoras teve repercussão em toda escola pitagórica e nas posteriores.
Para Pitágoras, a música era uma das ciências divinas das matemáticas.
Os pitagóricos não sabiam nada a respeito do número de vibrações.
Foram levados a cunhar o conceito de Harmonia, palavra que originalmente não teria o significado de uma agradável reunião de vários sons, senão o sentido de ajustamento ordenado das partes e em especial o de afinação de um instrumento musical.
A harmonia é o catecismo das perfeições, o mais belo que existe, sendo a música uma manifestação eminente da harmonia, pode ser usada com o fim de purificar a alma.
E como a alma é por sua vez, a harmonia do corpo, a música é verdadeiramente uma medicina saudável.
Este conceito também se aplicava ao cosmo inteiro: essa perfeita e harmoniosa ordenação numérica faz do universo um Kosmos, uma ordem perfeita.
Os pitagóricos acreditavam que os corpos celestes giravam ordenadamente e estavam regulados por escalas musicais, este movimento produzia a famosa música das esferas, que só as pessoas em total harmonia cósmica, como Pitágoras, podiam ouvir.
"Essas informações foram extraídas do livro: Pitágoras e seus Versos Dourados; autor: Medrano, Roberto (G. .)
Quão longe estamos, em vista do exposto acima, da verdadeira finalidade da música.
Se por um lado a música pode e deve ser harmônica, melodiosa, capaz de nos elevar espiritualmente, como explicar esse "boom" de lixo sonoro que consumimos dioturnamente?
Porque o homem se tornou um produto do meio, um objeto cujo valor é determinado pelo seu relacionamento com os fetiches disponíveis, se tornando ele próprio uma mercadoria: "O homem vale pelo que ele tem".
Estamos nos coisificando e à medida que perdemos a identidade humana, a música séria só terá valor como status e não mais por sua virtude.
Vivemos a decadência da virtude e o apogeu da desvalorização humana.
A linguagem como expressão morreu; acontece que os homens estão vazios de conteúdo interior, cultural, não tem o que comunicar.
Vivemos uma grande farsa, a farsa do prazer.
Consumimos acreditando que isso nos dá prazer, acontece que desaprendemos a ter prazer.
Nesse relacionamento doentio entre os aspectos musicais e de nós ouvintes, surge uma luz no fim do túnel, com o retorno do homem aos aspectos evolucionais espiritualistas.
Há uma volta ao gosto pela música harmônica, melodiosa; só que isso fica ainda restrito a um grupo de vanguarda, que se preocupa mais com o ser do que com o ter. Não deixa de ser uma esperança.
Por fim, é apenas uma análise do cenário musical brasileiro, por enquanto, vamos continuar escutando na mídia de massas as músicas “ Ahhh LEK LEK LEK LEK LEK , Harlem shake, dança do treme e etc....KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK... só no Brasil para acontecer essas coisas.....
Em toda a nossa vida somos impelido a conhecer muitos tipos de músicas.
É evidente que a música erudita, em especial, algumas obras de Bach, Mozart e Beethoven provocam estado de consciência bastante elevado, disto intuitivamente todos sabemos.
Sabemos que a música da mesma forma que destrói, constrói e se quisermos conhecer o nível de uma civilização, basta conhecer sua música não só no gênero, como também na afinação de seus instrumentos.
Descobri que a música de Bach, Mozart e Beethoven, e tantos outros, foi escrita para instrumentos afinados em A=432 Hz e por volta de 1930 esta afinação foi mudada para A=440 Hz.
Essa manobra de mudança da afinação em A=440Hz faz parte, também, da trama em nos manipular, pois gera em nossos pensamentos, ou não pensamentos, dissonâncias “nocivas” que nos tira de nosso perfeito equilíbrio que é gerado pela frequência natural de 432 Hz, ou, de uma outra forma, de 8 Hz.
Se pesquisarmos na internet, vamos encontrar inúmeros artigos que demonstram a abrangência da frequência 432 Hz (8 Hz) no Universo e perceber que estamos, mais uma vez, por nossa livre espontânea vontade, sendo manipulados. Parece utópico, mas a música é uma das mais sofisticadas formas de manipulação, e o pior, executada em 440 Hz provoca grandes problemas para todos e consequentemente para a humanidade.
A música pode causar guerras e tudo que estamos vendo por ai. Pela física quântica, sabemos que tudo é vibração e o som, assim como a música, se enquadram neste Universo Vibracional.
A sintonia natural de 432 Hz tem efeitos profundos sobre a consciência e também no nível celular de nossos corpos.
Para entender isso de forma simples, basta nos lembrarmos que muitos dizem que o contato com a natureza é muito importante para a nossa saúde em todos os aspectos, essa contato nos cura.
Ouvindo música em 432 Hz, nossos átomos e o nosso DNA começam a ressoar em harmonia com a espiral PHI da natureza, estará em sintonia consciente com a CRIAÇÃO e consequentemente com as Infinitas Possibilidades.
Encontramos a frequência 432 Hz nos seguinte itens:
- No coração humano (ritmo cardíaco),
- Na frequência de replicação do DNA,
- No máximo funcionamento cerebral (sincronia entre os dois hemisférios),
- Na frequência fundamental da Terra, 8 Hz – ressonância de Schumman,
- Na geometria musical da criação.
Mas como diferenciar uma música afinada em 432 Hz de outra afinada em 440 Hz? Muito difícil notar, é uma mudança sutil que só ouvidos treinados percebem.
Dá pra perceber melhor com música calma e clássica do que com música alta e agressiva.
Aliás, com 432 Hz há menos necessidade de reproduzir música tão alto como em 440 Hz.
A diferença entre 440 Hz e 432 Hz é de apenas 8 vibrações por segundo, mas faz uma diferença notável na experiência da consciência humana.
De acordo com os amantes da música, é mais agradável para a audição, mais suave, mais brilhante e mais bonita
Enfim, atualmente as músicas são feitas todas em 440 Hz.
O mundo, desde os sumérios, afinou instrumentos baseando-se na nota LA (A) de frequência igual a 432Hz.
Este número é uma espécie de “frequência do Universo”.
Tem relação com uma infinidade de “ocorrências”.
Do diâmetro do Sol até a duração do minuto.
É como se o Universo estivesse afinado à 432Hz.
A coincidência ente o pulso do Universo e a afinação do LA explicaria porque a música nos faz tão bem, ou quase.
Ocorre, que em 1939 Goebels, ( foi o ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre as instituições educacionais e os meios de comunicação.
Foi uma figura-chave do regime, conhecido por seus dotes retóricos), teria imposto uma nova “lei” que obrigava utilizar o LA em 440Hz.
Por que?
Porque segundo os nazistas, esta frequência criaria uma espécie de “desordem interior”, incomoda, desconectada com o Universo.
E assim, até hoje seriamos vítimas dessa imposição nazista e nossa vida musical não está tão em sintonia com o cosmos, como aconteceria se a afinação de todos os instrumentos fosse a 432Hz.
Por fim, encaixemos as peças e começamos a entender do real motivo que hoje existe uma decadência musical, um apogeu da desvalorização humana e mudanças comportamentais criadas pelo sistema através de um instrumento poderoso que é a música.
Fonte: http://www.whydontyoutrythis.com
http://fernandogmaciel.blogspot.com.br/
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