O ex-diretor da Abin, Saulo Moura Cunha, confessou que ADULTEROU relatório
para excluir nome do general Gonçalves Dias, então ministro do GSI, como
destinatário de mensagens que alertavam para o risco de invasões nos protestos
do dia 08 de janeiro.
Isso se chama obstrução de
justiça e ocultação de provas.
Por muito menos que isso, pessoas foram
presas. Mas o general lulista segue blindado.
Fica cada vez mais claro que órgãos
governamentais não atuaram como deveriam para proteger os prédios públicos.
Ontem, relatório da Justiça Militar deixou
claro que o plano de proteção ao Palácio do Planalto NÃO FOI SEGUIDO.
Foi uma falha generalizada na segurança, ou
então o objetivo era justamente deixar as invasões acontecerem para explorar o
episódio politicamente, justificando a perseguição contra conservadores?
Nenhum comentário:
Postar um comentário