Documentos obtidos pelo Comitê Judiciário da Câmara dos
Deputados americana revelam o nível de colaboração entre a Casa Branca de Biden
e o Facebook para CENSURAR publicações
conservadoras.
Registro de reuniões e troca de mensagens
mostram o Diretor de Estratégia Digital da Casa Branca, Rob Flaherty, exigindo
que a rede social diminuísse o alcance de plataformas como Daily Wire e NY
Post, e aumentasse o acesso à mídia "profissional", como New York
Times, supostamente para combater a "hesitação" do público em relação
à vacina para Covid.
Vários documentos já emergiram nos últimos
meses sobre o tema, tanto os liberados por Elon Musk sobre o conluio entre o
Twitter e agências governamentais, quanto outros obtidos pelo Comitê Judiciário
da Câmara, comandado pelo deputado republicano Jim Jordan.
Mas essa última leva de registros
é a mais evidente em termos da existência de um comando direto do governo sobre
as redes sociais.
São provas de vital importância, pois as
empresas que controlam as redes sempre usaram o argumento de não aplicação da
Primeira Emenda sobre elas, já que por serem órgãos privados, poderiam definir
como quisessem a moderação das suas redes.
Essa alegação é bem questionável, mas isso
não tem mais tanta importância, quando fica provado que o próprio governo é
quem está por trás da censura, em clara ofensa à liberdade de expressão
definida pela Primeira Emenda.
A questão não se limita à
liberdade de expressão, o que já seria grave o suficiente.
Na verdade, estamos observando a consolidação
de um arranjo político fascista, em que governo e grandes corporações atuam em
conjunto para manter e expandir seu poder, além de definir e executar políticas
públicas.
Durante as eleições, os donos de empresas de
tecnologia doaram bilhões para a campanha de Biden, e utilizaram o seu poder
para eleger Biden. Mark Zuckerberg doou US$ 500 milhões para ONGs atuarem no
recolhimento de cédulas eleitorais enviadas por correio, em estados chave.
Isso pode muito bem ter definido o resultado
final. Só podemos imaginar o tamanho da manipulação feita nas redes para
beneficiar Biden.
Uma das ações foi CENSURAR a matéria
do NY Post que revelava o conteúdo encontrado no laptop de Hunter Biden, o
filho do então candidato Joe Biden. A censura foi justificada porque o conteúdo
seria "falso", produzido pelos russos.
Hoje a própria Justiça reconhece que o
material é verdadeiro, e expõe a corrupção da família Biden. Um ex-sócio de
Hunter testemunho sob juramento para o um grupo de deputados, afirmando que o
presidente esteve presente pelo menos em 20 vezes em conversas com os clientes
do seu filho. O esquema era de tráfico de influência. O filho de Biden vendia o
acesso ao seu pai, em troca de milhões.
A imprensa americana "profissional"
simplesmente não noticiou o caso durante a campanha, e as redes sociais
simplesmente censuraram a história. Na verdade, a imprensa segue bloqueando a
história até hoje.
Para deixar ainda tudo mais sombrio, foi
revelado que a Meta emprega nada menos que 160 ex-integrantes de agências de segurança,
como CIA, NSA, FBI, DOD e outras, que foram há muito tempo capturadas pelo
Partido Democrata.
Resumindo, as empresas que determinam quase
todo o fluxo de informações na internet operam em conjunto com o governo
americano para definir o que pode ou não pode ser postado na rede.
Quem se opõe à agenda é
censurado.
Eis o totalitarismo do século XXI.
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