Aproveite as férias para conhecer a prática e se divertir buscando "tesouros" por todo Brasil com a ajuda do seu celular ou GPS Stephanie Kohn Você sabe qual é a versão moderna da caça ao tesouro? É o chamado Geocaching, uma prática pouco conhecida no Brasil, que tem como objetivo encontrar "geocaches", ou "caches" (containers a prova d'água que armazenam livros de registro dos participantes que já estiveram ali) escondidos por todo o mundo. Diferente do caça ao tesouro, o participante sai em busca de algo sem nenhum valor e com a ajuda de um GPS ou um aplicativo de geocaching, apenas pela diversão de explorar novos lugares e deixar registrada a sua aventura.
Na era da tecnologia, os geocachers dependem da internet e de equipamentos eletrônicos para fazer a caça. O participante precisa se cadastrar no site oficial da comunidade Geocaching e descobrir onde estão os caches mais próximos da sua localização atual. A partir daí, basta inserir as coordenadas no GPS e sair atrás da caixinha. Ao encontrá-la, é necessário deixar seu registro dentro do cache e tirar uma foto para ser postada no site.
Existem diversos tipos de caixinhas, mas as mais comuns são como tupperwares, que variam o tamanho. Em lugares mais afastados os caches são maiores e podem até conter brindes, deixados por outros participantes. Já em locais mais movimentados, os caches são menores para evitar que pessoas não-praticantes os encontrem.
Rafael Bonfim é um dos que pratica pratica o Geocaching aqui no Brasil. Ele entrou para o grupo há cerca de um ano e já achou diversas caixinhas, além de ter escondido três delas na região de Blumenau, em Santa Catarina. "É legal porque os caches geralmente estão em lugares com paisagens bonitas ou bons restaurantes por perto. E, dependendo do nível de dificuldade, pode ser uma bela aventura como caminhar horas por uma montanha", conta Rafael.
Praticamente qualquer GPS pode ser usado para a caça aos caches, menos aqueles navegadores veiculares, que estão bastante na moda. No entanto, alguns geocachers como Alessandro F. Praciano, praticante há três anos, têm usado, além do GPS, alguns aplicativos para smartphones. "A grande vantagem de utilizar smartphones é o fato de poder contar com acesso em tempo real aos dados dos caches como descrição, fotos e parâmetros. Com aparelhos convencionais de GPS se faz necessário levar estes dados anotados, muitas vezes, em papel", explica Alessandro.
Existem diversos aplicativos diferentes e para praticamente todas as plataformas móveis como iOS, Android, Symbian, Bada e Windows Phone, além de sistemas como Maemo e MeeGo. Porém, os apps oficiais da comunidade são os criados pela GroundSpeak que, segundo Rafael, são mais simples e intuitivos.
Para quem se interessou em praticar o Geocaching, clique aqui para entrar no site da comunidade internacional ou aqui para conhecer o site brasileiro. Também não deixe de assistir o vídeo abaixo para entender melhor a prática e conferir aqui quais os modelos de GPS mais usados.
Na era da tecnologia, os geocachers dependem da internet e de equipamentos eletrônicos para fazer a caça. O participante precisa se cadastrar no site oficial da comunidade Geocaching e descobrir onde estão os caches mais próximos da sua localização atual. A partir daí, basta inserir as coordenadas no GPS e sair atrás da caixinha. Ao encontrá-la, é necessário deixar seu registro dentro do cache e tirar uma foto para ser postada no site.
Existem diversos tipos de caixinhas, mas as mais comuns são como tupperwares, que variam o tamanho. Em lugares mais afastados os caches são maiores e podem até conter brindes, deixados por outros participantes. Já em locais mais movimentados, os caches são menores para evitar que pessoas não-praticantes os encontrem.
Rafael Bonfim é um dos que pratica pratica o Geocaching aqui no Brasil. Ele entrou para o grupo há cerca de um ano e já achou diversas caixinhas, além de ter escondido três delas na região de Blumenau, em Santa Catarina. "É legal porque os caches geralmente estão em lugares com paisagens bonitas ou bons restaurantes por perto. E, dependendo do nível de dificuldade, pode ser uma bela aventura como caminhar horas por uma montanha", conta Rafael.
Praticamente qualquer GPS pode ser usado para a caça aos caches, menos aqueles navegadores veiculares, que estão bastante na moda. No entanto, alguns geocachers como Alessandro F. Praciano, praticante há três anos, têm usado, além do GPS, alguns aplicativos para smartphones. "A grande vantagem de utilizar smartphones é o fato de poder contar com acesso em tempo real aos dados dos caches como descrição, fotos e parâmetros. Com aparelhos convencionais de GPS se faz necessário levar estes dados anotados, muitas vezes, em papel", explica Alessandro.
Existem diversos aplicativos diferentes e para praticamente todas as plataformas móveis como iOS, Android, Symbian, Bada e Windows Phone, além de sistemas como Maemo e MeeGo. Porém, os apps oficiais da comunidade são os criados pela GroundSpeak que, segundo Rafael, são mais simples e intuitivos.
Para quem se interessou em praticar o Geocaching, clique aqui para entrar no site da comunidade internacional ou aqui para conhecer o site brasileiro. Também não deixe de assistir o vídeo abaixo para entender melhor a prática e conferir aqui quais os modelos de GPS mais usados.
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