Um banco de cimento na Papuda está à espera do chefão do Banco do Brasil

  

Descobriu-se há dias que o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, costuma guardar em casa milhares de reais em espécie. Segundo a declaração ao Fisco, eram  R$ 280 mil em 2012. Um presidente de banco que prefere esconder sob o colchão o que poderia investir na instituição que comanda não merece dirigir sequer uma quiosque de cachorro-quente.
O Ministério Público quer saber de onde veio esse dinheiro e investiga a origem de outras boladas. Uma cargo de de tamanha relevância não pode ser ocupado por um caso de polícia.
Neste fim de semana, numa reportagem de página inteira, a Folha de S. Paulo informou que Bendine também andou distribuindo dezenas de malas atulhadas de cédulas. A revelação foi feita por Sebastião Ferreira da Silva, o Ferreirinha, ex-motorista do Banco do Brasil. As denúncias estão na seção O País quer Saber.
O país também quer saber o que espera a Justiça para transferir Bendine do Banco do Brasil para um banco no pátio da Papuda.

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