EDUARDO CUNHA ► JÁ SINALIZA QUE PODERÁ COMEÇAR A FALAR
Eduardo
Cunha: fala que a Polícia Federal te escuta
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MEGA SENA DA VIRADA ► CONFIRA OS NUMEROS, BOA SORTE A VOCE.
Confira os números da Mega-Sena da Virada de 2016
Prêmio estava acumulado em 220 milhões de reais, valor mais baixo dos últimos 4 anos
A Mega-Sena da Virada de 2016 foi sorteada na noite desta quinta-feira em São Paulo, com prêmio acumulado em pouco mais de 220 milhões de reais (5 milhões a menos do que o previsto pela Caixa Econômica Federal). Os números sorteados foram 05 – 11 – 22 – 24 – 51 – 53 e os vencedores não foram divulgados até o momento.
Pela quarta vez desde que foi criada, em 2009, a Mega da Virada pagou um prêmio menor do que o oferecido na edição anterior. No ano passado, o valor ultrapassou os 246 milhões de reais.
A Mega-Sena da Virada não acumula: se ninguém acertar as seis dezenas, o valor é dividido entre as pessoas que acertarem cinco dezenas (quina). A probabilidade de um apostador acertar as seis dezenas é uma em 50 milhões.
O valor do jogo variava de acordo com a quantidade de números escolhidos. A aposta mínima, para quem joga seis números, custava 3,50 reais. O valor aumentava para cada número escolhido. Para jogar 15 números, o máximo possível, o valor da aposta era de 17.517,50 reais.
(Com Agência Brasil)
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Prêmio estava acumulado em 220 milhões de reais, valor mais baixo dos últimos 4 anos
A Mega-Sena da Virada de 2016 foi sorteada na noite desta quinta-feira em São Paulo, com prêmio acumulado em pouco mais de 220 milhões de reais (5 milhões a menos do que o previsto pela Caixa Econômica Federal). Os números sorteados foram 05 – 11 – 22 – 24 – 51 – 53 e os vencedores não foram divulgados até o momento.
Pela quarta vez desde que foi criada, em 2009, a Mega da Virada pagou um prêmio menor do que o oferecido na edição anterior. No ano passado, o valor ultrapassou os 246 milhões de reais.
A Mega-Sena da Virada não acumula: se ninguém acertar as seis dezenas, o valor é dividido entre as pessoas que acertarem cinco dezenas (quina). A probabilidade de um apostador acertar as seis dezenas é uma em 50 milhões.
O valor do jogo variava de acordo com a quantidade de números escolhidos. A aposta mínima, para quem joga seis números, custava 3,50 reais. O valor aumentava para cada número escolhido. Para jogar 15 números, o máximo possível, o valor da aposta era de 17.517,50 reais.
(Com Agência Brasil)
LAVA JATO ► JULGAMENTOS MAIS ESPERADOS DE 2017 NA LAVA JATO.
Em 2016, viraram réus o ex-presidente Lula, o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-governador Sérgio Cabral, entre outros. Em 2017, as sentenças devem chegar
A Operação Lava Jato mirou – e acertou – nomes importantes da política nacional em 2016. Em Curitiba, Rio de Janeiro ou Distrito Federal, seja pelo escândalo de corrupção na Petrobras ou investigações derivadas dele, foram parar no banco dos réus pesos-pesados como o ex-presidente Lula, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci e o marqueteiro João Santana.
O juiz federal Sergio Moro e os demais magistrados de primeira instância à frente destas ações penais, a exemplo de Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, levam uma média de seis a nove meses entre o recebimento de denúncias do Ministério Público Federal e os julgamentos.
Considerando a velocidade das canetas de quem vai julgá-los, estes nomes outrora poderosos devem figurar em sentenças judiciais em 2017. Relembre na lista abaixo as acusações contra eles:
Lula
Réu em cinco ações penais na Justiça Federal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve conhecer suas primeiras sentenças judiciais em 2017. Lula foi colocado no banco dos réus pela primeira vez em julho de 2016, quando o juiz federal Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, aceitou a denúncia do Ministério Público Federal que acusa o petista de ter participado da tentativa de obstrução das investigações da Operação Lava Jato por meio da compra do silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. O juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em Curitiba, abriu a segunda ação penal contra o ex-presidente em setembro. Neste processo, o petista é acusado dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex construído pela OAS no Guarujá (SP) e no armazenamento de seu acervo pessoal, bancado pela empreiteira. O terceiro processo contra o ex-presidente Lula foi aberto em outubro pelo juiz Vallisney Oliveira, também da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, a partir da Operação Janus. Neste caso, pesam contra Lula acusações de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção e tráfico de influência em contratos do BNDES que teriam favorecido a empreiteira Odebrecht. Nos dias 16 e 19 de dezembro, respectivamente, Oliveira em Moro aceitaram mais duas denúncias contra o ex-presidente, que sentou no banco dos réus da Operação Zelotes, acusado de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa, e em mais um processo da Operação Lava Jato, desta vez pelo suposto recebimento de propinas da Odebrecht.
Eduardo Cunha
Preso em Curitiba desde outubro por ordem do juiz federal Sergio Moro, o ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha é acusado em três ações penais e também deve ser julgado em 2017. Cunha é réu desde outubro na Justiça Federal do Paraná pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão fraudulenta de divisas por supostamente ter recebido propina na compra de um campo de petróleo no Benin, na África, pela Petrobras. O dinheiro teria sido escondido em contas não declaradas pelo peemedebista no exterior. Outra ação penal contra Cunha corre no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio de Janeiro, esta por suposto recebimento de 5 milhões de dólares em propina oriundos de contratos de afretamento de navios-sonda da Samsung Heavy Industries pela Petrobras. Cunha ainda é réu em outro processo, que tramita na Justiça Federal do Distrito Federal, em que é acusado dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, prevaricação e violação de sigilo funcional em aportes de fundos de investimento administrados pela Caixa Econômica Federal, como o Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), em empresas.
Antonio Palocci
Identificado como "Italiano" nas planilhas departamento de propinas da Odebrecht, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci está preso em Curitiba desde o fim de setembro, se tornou réu na Lava Jato no início de novembro e deve conhecer a sentença do juiz federal Sergio Moro em 2017. A força-tarefa do Ministério Público Federal atribui a Palocci os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter recebido e intermediado ao PT pagamentos de propina da empreiteira. Um relatório da Polícia Federal mostra que, entre 2008 e o fim de 2013, foram pagos mais de 128 milhões de reais ao partido e seus agentes, incluindo o ex-ministro.
João Santana Identificado como "Italiano" nas planilhas departamento de propinas da Odebrecht, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci está preso em Curitiba desde o fim de setembro, se tornou réu na Lava Jato no início de novembro e deve conhecer a sentença do juiz federal Sergio Moro em 2017. A força-tarefa do Ministério Público Federal atribui a Palocci os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter recebido e intermediado ao PT pagamentos de propina da empreiteira. Um relatório da Polícia Federal mostra que, entre 2008 e o fim de 2013, foram pagos mais de 128 milhões de reais ao partido e seus agentes, incluindo o ex-ministro.
Identificado como "Italiano" nas planilhas departamento de propinas da Odebrecht, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci está preso em Curitiba desde o fim de setembro, se tornou réu na Lava Jato no início de novembro e deve conhecer a sentença do juiz federal Sergio Moro em 2017. A força-tarefa do Ministério Público Federal atribui a Palocci os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter recebido e intermediado ao PT pagamentos de propina da empreiteira. Um relatório da Polícia Federal mostra que, entre 2008 e o fim de 2013, foram pagos mais de 128 milhões de reais ao partido e seus agentes, incluindo o ex-ministro.
João Santana
Preso em fevereiro de 2016 e colocado no banco dos réus da Lava Jato dois meses depois em duas ações penais, o marqueteiro João Santana ainda não foi sentenciado por Sergio Moro. Santana é acusado pelo Ministério Público Federal dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os investigadores da Lava Jato descobriram depósitos da empreiteira Odebrecht e do lobista Zwi Skornicki, representante do estaleiro Keppel Fels, de Singapura, em uma conta não declarada mantida na Suíça pelo marqueteiro e sua mulher e sócia, Mônica Moura. Os pagamentos, num total de 7,5 milhões de dólares, foram feitos até o final do ano de 2014, ou seja, na época em que o publicitário dirigia a campanha à reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff. João Santana deixou a cadeia em agosto e negocia um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato.
Sérgio Cabral
Preso na Operação Calicute, desmembramento da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral é o mais recente peixe grande a ser colocado no extenso banco dos réus da Lava Jato e também deve terminar 2017 com pelo menos uma sentença na primeira instância. O juiz federal Marcelo Bretas, responsável pelos processos da operação no Rio de Janeiro, aceitou no início de dezembro a denúncia do Ministério Público Federal contra Cabral pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O peemedebista é acusado pelos procuradores de ter liderado um esquema de corrupção que desviou 224 milhões de reais de contratos públicos do estado do Rio com as empreiteiras Andrade Gutierrez e Carioca Engenharia.
José Dirceu
Condenado a 7 anos e 11 meses de prisão no mensalão e a mais 20 anos e 10 meses no petrolão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu deve receber outra sentença judicial em 2017. Dirceu, que está preso em Curitiba desde agosto de 2015, é réu em outro processo na Lava Jato, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no suposto recebimento de propina em contratos do setor de compras da Petrobras. Segundo o Ministério Público Federal, a Apolo Tubulars e a Confab, fornecedoras com 5 bilhões de reais em contratos com a estatal, pagaram propina de mais de 40 milhões de reais para "prosperarem" na petrolífera. Parte do dinheiro sujo teria sido destinada ao petista. A ação penal em que José Dirceu é réu está na fase de alegações finais, ou seja, a última oportunidade para acusação e defesa exporem seus argumentos ao juiz Moro.
◘ O ANO NOVO AO REDOR DO MUNDO VEJAM.
Fogos de artifício explodem sobre o templo antigo do Parthenon sobre a colina da acrópole durante celebrações de Ano Novo em Atenas, na Grécia (Alkis Konstantinidis/Reuters)
O Ano Novo ao redor do mundo
Confira a virada do ano de 2016 para 2017 ao redor do mundo
◘ BRASIL, BRASIL AUTOSSUFICIENTE: ►LULA FOI SEMPRE UM GRANDE MENTIROSO
Segundo o texto, apenas em 2015 a produção interna de petróleo deveria igualar-se ao consumo do país, algo em torno de 2,6 milhões de barris por dia. "A Petrobras estima que em 2015 o Brasil alcançará a autossuficiência volumétrica, quando a produção de petróleo no país (Petrobras + terceiros) ultrapassar o consumo doméstico de derivados", dizia a nota, ilustrada por um gráfico.
E AGORA ►MINISTÉRIO PÚBLICO DENUNCIA MULHER DE DIAS TOFFOLI POR CRIME CONTRA O ERÁRIO
O Ministério Público cobra a devolução de R$ 25 milhões aos cofres públicos, em ação protocolada na 5ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal na semana passada. Procuradora da Câmara Legislativa, Roberta Rangel casou-se recentemente com o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, de quem fora sócia numa banca.
Após 1994, funcionários, ex-funcionários e pensionistas da Câmara Legislativas entraram com ações judiciais para contestar a forma como seus salários foram convertidos na implantação do Plano Real.
As ações do "caso dos 11,98%" alegam que a data usada para a converter os vencimentos do funcionalismo público resultou em prejuízo para os servidores.
Até o início de 2008, a Câmara indenizava somente quem conquistasse esse direito na Justiça.
Durante a presidência do deputado Alírio Neto, a Câmara do DF cortava gastos para se enquadrar nos padrões impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
A insatisfação entre os funcionários era grande por causa dos cortes. Para contornar o clima ruim, prevaleceu a política:
Alírio Neto contrariou a lógica econômica e pediu a assessores jurídicos um estudo para fazer novos gastos.
A tarefa coube a Roberta Rangel, então procuradora da Câmara.
Ela fez um parecer que permitiu o pagamento a todos servidores, não apenas aqueles que ganhassem o direito na Justiça.
O Ministério Público afirma que o parecer de Roberta desconsiderou a argumentação jurídica adotada por procuradores anteriores, segundo a qual não era possível indenizar todos os servidores. Até servidores que sequer trabalhavam na Casa na época do Plano Real receberam parte da indenização.
De acordo com a acusação, a solução administrativa foi feita de forma atropelada.
"Curioso é conceber como tantos percalços jurídicos foram ultrapassados num 'passe de mágica', não apenas pela completa falta de explicação de como tudo foi realizado, mas também pela agilidade como foi feito", afirmam os promotores.
As autoridades afirmam que até mesmo o prazo de prescrição da dívida – que reduziria o valor bancado pelos contribuintes – foi desconsiderada na decisão.
Roberta Rangel afirma que não houve pagamento irregular.
"O parecer, opinativo, foi pela possibilidade de a Casa deliberar o assunto por resolução", disse.
"Este parecer foi submetido à deliberação superior."
Em última instância, foi o superior de Roberta, o deputado Alírio, que encomendou o trabalho a ela, de olho nesse resultado. Em valores atualizados, o MP pede que os acusados sejam condenados a devolver R$ 25 milhões, dinheiro liberado aos servidores em cinco parcelas em 2008.
Parte dessa quantia, R$ 3 milhões, deve ser ressarcida pelo advogado Ibaneis Rocha Júnior, pelos honorários que recebeu.
Na ocasião, ele defendia os interesses da associação dos servidores, que formulou pedido para que a saída "administrativa" fosse construída por Alírio.
Hoje, Rocha Júnior é presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF). Procurado por ÉPOCA, ele não quis se manifestar sobre o assunto.
O deputado Alírio nega qualquer irregularidade no pagamento dos valores.
Afirma ter elaborado uma solução administrativa no caso, para conter a insatisfação dos servidores na ocasião.
"A Câmara foi sendo enquadrada (na LRF), e benefícios foram tirados dos servidores", afirma.
"A associação (de servidores) entrou com esse pedido. A única alternativa que encontramos para compensar a dificuldade dos servidores foi buscar essa solução."
Segundo Alírio, houve precedentes à decisão da Câmara Legislativa, caso do Tribunal de Contas da União e o Superior Tribunal de Justiça.
Ele afirma ainda que o Tribunal de Contas do DF não considerou irregular a decisão da Câmara.
"O Ministério Público pode até tentar, mas eu ganho todas deles", afirmou (Época)
◘ ANIVERSÁRIO COM TEMA ESPAÇO SIDERAL
Ovinis e ETs estacionaram suas espaçonaves no prédio do João Pedro para comemorar o primeiro aninho do pequeno em uma festinha com tema espaço sideral. Para não se preocuparem com todos os detalhes, os papais do João contrataram a Jazz Assessoria, que fez toda assessoria e decoração do grande dia.
A mesa de doces ficou demais e recheada de estrelas, planetas e extraterrestres. A Sweet Carolina preparou um bolo incrível, com planetas empilhados e no topo o astronauta aniversariante. Para acompanhar o bolo, vários docinhos personalizados enfeitaram a mesa de doces ao lado das peças decorativas, bonecos, pratos e acessórios da Pop Mobile.
Decor e assessoria: Jazz Assessoria | Bolos e doces decorados: Sweet Carolina | Doces simples: Cake, Sweet and Sugar | Planetas: Luci Favaretto | Foguete: Sweet and Sour | Peças: Pop Mobile | Painel e Mesa: CriarHH | Foto: Nina Bedacchi | Papelaria: Loja Scrapsis
Fonte http://babies.constancezahn.com/aniversario-com-tema-espaco-sideral/
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