Uma das parcelas do jato em que voaram Eduardo Campos e Marina Silva no início da campanha eleitoral foi paga com recursos de uma empresa ligada ao doleiro Alberto Yussef, preso na Operação Lava-Jato.
A Polícia Federal investiga se a aeronave foi comprada com recursos de caixa 2 do PSB. Recentemente, o deputado Júlio Delgado (PSB/MG) pediu a cassação de André Vargas (sem partido/PR), alegando que ele pegou carona num avião do doleiro, como será encarado, agora, o caso em que os dois presidenciáveis do PSB usaram um jato pago com recursos de Yussef?
O partido trocou o CNPJ do comitê financeiro da campanha para tentar desvincular Marina da polêmica.
Via Brasil 247 em 5/9/2014
O “avião fantasma” usado na campanha dos presidenciáveis do PSB, Eduardo Campos e Marina Silva, é agora vinculado a um conhecido nome da Justiça: o doleiro Alberto Yussef.
Preso na Operação Lava-Jato, ele é acusado de comandar um esquema de lavagem de dinheiro e suborno de servidores públicos que pode ter movimentado R$10 bilhões nos últimos anos.
A Polícia Federal investiga se a aeronave foi comprada com recursos de caixa dois do PSB. O uso do avião não constava na declaração de gastos do partido à Justiça Eleitoral.
Entre os 16 depósitos bancários recebidos pela AF Andrade, de Ribeirão Preto (SP), na venda do Cesna, que caiu com a comitiva de Campos em Santos, consta uma empresa que também fez negócios com uma consultoria de Yussef, considerada de fachada pela PF.
A reportagem de Andréia Sadi aponta que a Câmara & Vasconcelos pagou R$159,9 mil à AF Andrade (leia aqui).
O PSB afirma que nem o partido nem Campos sabiam da relação de Yussef com uma das empresas que depositou para a AF Andrade.
Recentemente, o deputado socialista Júlio Delgado (PSB/MG) pediu a cassação de André Vargas (sem partido/PR) alegando que ele pegou carona num avião do doleiro.
Como será encarado, agora, o caso em que os dois presidenciáveis do PSB usaram um jato pago com recursos de Yussef?
O PSB tenta desvincular Marina Silva da polêmica. Trocou inclusive o CNPJ do comitê financeiro da campanha para jogar a responsabilidade do caso para o falecido Eduardo Campos.
A mudança não é obrigatória por lei.
A Polícia Federal investiga se a aeronave foi comprada com recursos de caixa 2 do PSB. Recentemente, o deputado Júlio Delgado (PSB/MG) pediu a cassação de André Vargas (sem partido/PR), alegando que ele pegou carona num avião do doleiro, como será encarado, agora, o caso em que os dois presidenciáveis do PSB usaram um jato pago com recursos de Yussef?
O partido trocou o CNPJ do comitê financeiro da campanha para tentar desvincular Marina da polêmica.
Via Brasil 247 em 5/9/2014
O “avião fantasma” usado na campanha dos presidenciáveis do PSB, Eduardo Campos e Marina Silva, é agora vinculado a um conhecido nome da Justiça: o doleiro Alberto Yussef.
Preso na Operação Lava-Jato, ele é acusado de comandar um esquema de lavagem de dinheiro e suborno de servidores públicos que pode ter movimentado R$10 bilhões nos últimos anos.
A Polícia Federal investiga se a aeronave foi comprada com recursos de caixa dois do PSB. O uso do avião não constava na declaração de gastos do partido à Justiça Eleitoral.
Entre os 16 depósitos bancários recebidos pela AF Andrade, de Ribeirão Preto (SP), na venda do Cesna, que caiu com a comitiva de Campos em Santos, consta uma empresa que também fez negócios com uma consultoria de Yussef, considerada de fachada pela PF.
A reportagem de Andréia Sadi aponta que a Câmara & Vasconcelos pagou R$159,9 mil à AF Andrade (leia aqui).
O PSB afirma que nem o partido nem Campos sabiam da relação de Yussef com uma das empresas que depositou para a AF Andrade.
Recentemente, o deputado socialista Júlio Delgado (PSB/MG) pediu a cassação de André Vargas (sem partido/PR) alegando que ele pegou carona num avião do doleiro.
Como será encarado, agora, o caso em que os dois presidenciáveis do PSB usaram um jato pago com recursos de Yussef?
O PSB tenta desvincular Marina Silva da polêmica. Trocou inclusive o CNPJ do comitê financeiro da campanha para jogar a responsabilidade do caso para o falecido Eduardo Campos.
A mudança não é obrigatória por lei.
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