O ritual de alguns veículos de mídia é sempre o mesmo: ridicularizar a polícia e martirizar jovens envolvidos em atitudes suspeitas.
A narrativa da polícia opressora, do excesso de violência contra jovens indefesos e vítimas do sistema aflora sempre que surge uma oportunidade como a que aconteceu em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.
Violência gera violência, mas o tratamento do texto dado aos atos de brutalidade contra policiais não é mesmo quando a situação é inversa.
No caso de Mogi das Cruzes a imprensa tenta imprimir um cenário onde os jovens assassinados pagaram por algo que não cometeram, foram vítimas inocentes de um crime. Como alguém que dirige um carro e é abordado por assaltantes armados.
De acordo com o Mapa da Violência/2015, a polícia brasileira é mal remunerada, atua sob forte pressão e não tem equipamentos suficientes para combater o que eles chamam de guerra urbana.
O número de policiais mortos em conflitos cresce a cada ano, enquanto diminui os investimentos na corporação.
No Rio de Janeiro como em São Paulo a imprensa busca a todo momento dar um tratamento ideológico para casos de violência envolvendo traficantes e a polícia.
Sendo, na visão da imprensa, a polícia o principal agente causador da violência.
Isso é uma covardia com a sociedade brasileira e os milhares de trabalhadores que lutam honestamente pelo pão de cada dia.
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