Esquerda conspira para botar fogo no país no caso de Lula ser preso, revela Temer
Movimentos ditos “sociais”, ligados ao PT, como o MST, UNE, CUT e MTST, preparam tumultos para a hipótese, bastante provável, de o ex-presidente Lula, envolvido em dezenas de crimes, como lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio, enriquecimento ilícito e corrupção passiva, venha a ser preso pela Lava Jato.
Não contentes em ter arruinado a economia, promovido o maior esquema de corrupção da história do planeta, os petistas querem botar fogo no país, para vingar uma eventual prisão de seu líder, Lula.
A informação foi dada pelo presidente Michel Temer, durante participação no programa Roda Viva, gravado no Palácio da Alvorada. Temer revelou que uma eventual prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode prejudicar seu governo.
“Eu espero que, se houver acusações contra o ex-presidente, que elas sejam processadas com naturalidade, mas a prisão de Lula eu acho que causa problemas para o país.
Porque haverá movimentos sociais, e isso pode criar uma instabilidade”, afirmou em entrevista nesta segunda-feira à noite ao programa Roda Viva, da TV Cultura.
As mobilizações das esquerdas contra o governo interino já se manifestaram em diversas tentativas de tumultuar.
Entre elas as ocupações das escolas (que causaram prejuízos, obrigaram o adiamento 270 mil provas do Enem, e mudanças de locais de votação), seriam apenas um ensaio para a movimentação que pretendem fazer para reagir a prisão de Lula.
Segundo o presidente, o fato em si teria enorme repercussão e poderia servir para o conhecido objetivo do PT de desestabilizar sua administração.
“Por mais que você descreva o que o governo está fazendo, surge uma noticiazinha qualquer e isso cria a instabilidade.
Imagine a hipótese de uma prisão do Lula.” O ex-presidente é réu em três linhas de investigação da Operação Lava Jato.
Durante a entrevista, Temer também afirmou que cabe ao governo deixar o Judiciário exercer o seu papel nas investigações, ao comentar a Operação Lava Jato.
Em seguida, disse que não tem preocupações em perder seu cargo em razão das investigações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a formada por ele e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014.
“Acredito piamente que a figura do presidente da República e do vice são apartadas. As contas são julgadas juntamente e prestadas em apartado.”
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