30/11/2016
Quem ainda tem coragem de se unir com a extrema-esquerda depois do TERROR que fizeram
Hoje as milícias pró-PT tocaram o terror em Brasília.
Queimaram carros, jogaram coquetéis molotov na polícia, agrediram pessoas inocentes, tentaram dar uma flechada fatal em um policial e incendiaram um prédio.
Enquanto isso, comentou-se por aí que alguns movimentos iriam se aliar à extrema-esquerda e até adotar as narrativas de partidos como PT, PCdoB e PSOL.
Vale lembrar que hoje Carla Zambelli, do Nas Ruas, fez um vídeo para eliminar as expectativas de que seu movimento fosse um destes grupos.
Ainda assim, existem indícios de que talvez um outro grupo talvez pensasse nessa união.
Seja lá como for, a barbárie acontecida hoje em Brasília deve dar o argumento final contra qualquer tipo de aliança.
Para início de conversa, a bandeira “Fora Temer” pertence à extrema-esquerda, e visa unicamente desgastar o governo atual para aumentar a popularidade de suas opções atuais, Ciro Gomes e Marina Silva.
Naturalmente devemos pressionar o governo Temer, mas exigir sua saída sem qualquer razão – e com uma afobação jamais demonstrada contra o PT, que ficou mais de década no poder antes que surgisse um sólido pedido de impeachment contra Dilma – é evidentemente cair nos truques socialistas.
A extrema-esquerda está rangendo os dentes de ódio com medidas como a PEC antipedalada, pois é parte do plano dessa gente gastar um dinheiro que o Brasil não tem para solidificar uma ditadura, tal como já foi feito na Venezuela.
Estão fulos da vida com a reforma do ensino médio, pois isso dá mais opções aos alunos que quiserem um ensino mais profissionalizante (e que vai reduzir o abuso hoje praticado contra estes mesmos alunos).
Agora tremem de pavor ante à possibilidade do fim do imposto sindical.
Estão se rasgando há meses com o fim da distribuição de verbas aos blogs aparelhados pelo PT.
Em resumo, o governo atual – que ainda deve ser pressionado para se posicionar mais fortemente em algumas questões urgentes – pode não ser exatamente aquilo que queremos, mas tem motivos de sobra para ser odiado pelos partidos da extrema-esquerda, que só querem destruir o Brasil em nome de seu partido.
É claro que diante daquilo pelo que eles lutam nós devemos nos opor na quase totalidade das vezes.
Ademais, os métodos dessa gente são os métodos das piores quadrilhas, apelando à violência e ao barbarismo para tentar impor sua vontade.
É exatamente o oposto de como agem os movimentos democráticos que pediram o impeachment, se manifestando sem violência e nutrindo apreço pela democracia, pela liberdade e pela real luta contra a corrupção.
Marchar ao lado de monstros como os que vandalizaram Brasília hoje é como ver um resistente judeu, em plena Segunda Guerra Mundial, se aliando ao exército nazista.
Mas se ainda precisávamos de algum argumento, agora eles já não são mais necessários: as imagens do horror causado pelas milícias pró-PT nesta terça já são suficientes para transformar em crime moral qualquer marcha de algum movimento democrático ao lado deles.
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