Preso no dia 21 de outubro pela Polícia Federal, o diretor da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Ricardo Araújo de Carvalho, é tido como homem de confiança do presidente do Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Carvalho ingressou na Polícia do Senado em 1993, recebe um salário de R$ 33 mil (sem descontos) e comandava 161 policiais.
Entre as acusações que pesam sobre ele estaria a suspeita de que estava operando grampos dentro do Congresso.
Nos bastidores, especula-se que Renan, que defendeu a conduta de seu afilhado, possa até perder o mandato e consequentemente o foro privilegiado, caindo nas mãos do juiz Sergio Moro.
De qualquer forma, fica claro que a situação vai deixar muito tensa a relação dos senadores que suspeitam ser alvo dos grampos com Renan Calheiros.
Renan informou em nota que já acionou advogados.
Ele disse ainda que os policiais atuaram dentro da legalidade.
"Convém reiterar que Polícia Legislativa exerce suas atividades dentro do que preceitua a Constituição, as normas legais e o regulamento administrativo do Senado Federal."
Segundo as investigações, os servidores do Senado são suspeitos de localizar e destruir escutas telefônicas autorizadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na casa de senadores.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) admitiu ter solicitado varredura em suas residências em Brasília e Curitiba.
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███▓▒ JESUS CRISTO É O MEU SENHOR ███▓▒
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