A subida da temperatura média da água do mar está a multiplicar os fenómenos de bioluminescência.
O mar da Tasmânia voltou a brilhar nos últimos dias, captando a atenção de turistas que visitaram Preservation Bay e Rocky Cape, que partilharam fotografias do fenómeno nas redes sociais.
O mar parece estar iluminado por uma luz fosforescente devido à presença de um organismo bioluminescente designado noctiluca scintillans.
Este organismo forma-se devido a um mecanismo de defesa do plâncton e segundo explicou à revista New Scientist Anthony Richardson, investigador órgão nacional para pesquisa científica na Austrália, é cada vez mais comum devido às alterações climáticas.
Este plâncton não é tóxico para os seres humanos, mas é uma espécie invasiva e pode extrair grandes quantidades de oxigénio da água, acabando por matar outros seres vivos.
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A subida da temperatura média da água do mar está a multiplicar os fenómenos de bioluminescência.
O mar da Tasmânia voltou a brilhar nos últimos dias, captando a atenção de turistas que visitaram Preservation Bay e Rocky Cape, que partilharam fotografias do fenómeno nas redes sociais.
O mar parece estar iluminado por uma luz fosforescente devido à presença de um organismo bioluminescente designado noctiluca scintillans.
Este organismo forma-se devido a um mecanismo de defesa do plâncton e segundo explicou à revista New Scientist Anthony Richardson, investigador órgão nacional para pesquisa científica na Austrália, é cada vez mais comum devido às alterações climáticas.
Este plâncton não é tóxico para os seres humanos, mas é uma espécie invasiva e pode extrair grandes quantidades de oxigénio da água, acabando por matar outros seres vivos.
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