Em Junho de 1969, um grupo de engenheiros norte-americanos desviou o fluxo do lado americano do rio Niagara durante meses, acabando com as celebres cataratas. O objectivo era remover uma grande quantidade de pedra solta a partir da base das cataratas – uma ideia que acabou por ser abandonada, devido aos altos custos, em Novembro daquele ano.
Durante estes cinco meses, eles aproveitaram para estudar o leito do rio e fecharam mecanicamente – e reforçaram – uma série de falhas, para retardar a erosão gradual das pedras.
Constituída por engenheiros do exército norte-americano, a equipa terminou o seu projecto em Novembro e, então, 1,8 milhões de metros cúbicos de água recomeçaram a cair por minuto em Niagara.
Milhões de pessoas continuaram a visitar Niagara, e mais de 4 décadas depois algumas das fotos do local foram finalmente tornadas públicas. Em 2010, Russ Glasson revelou ao mundo o verdadeiro aspecto das Cataratas do Niagara sem água. As fotos foram tiradas pelos seus sogros e tinham sido deixadas numa velha caixa de sapatos, na sua garagem, durante quatro décadas.
Duas grandes derrocadas aconteceram em Niagara em 1931 e 1954. Em 1965, o jornal local Niagara Falls Gazette revelou que a água deixaria de correr no local se as rochas não fossem removidas. Quatro anos depois, o exército norte-americano foi chamado para resolver o problema.
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