Major Brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez
21 de março de 2019
“O PROBLEMA É QUE ESTAMOS NO FIM DA FESTA, O BRASIL JÁ
QUEBROU, OS MILITARES ESTÃO QUERENDO ENTRAR NA FESTA NO FINALZINHO, QUANDO JÁ
ESTÁ AMANHECENDO, A MÚSICA JÁ ESTÁ ACABANDO, NÃO TEM MAIS NINGUÉM PARA DANÇAR”.
Estas foram as palavras do “presidente” da Câmara,
Rodrigo FELINTO IBARRA EPITÁCIO Maia, sobre a reestruturação da carreira
militar (quanto sobrenome famoso para uma pessoa tão pequena).
FIM DE FESTA – Realmente a festa acabou.
Pelo menos,
assim é o que esperam os milhões de eleitores do Presidente Jair Bolsonaro.
Militares não entram em “festas”, a não ser as quando
comemoram suas glórias e as datas Nacionais.
O que o senhor chama de festa e que realmente quebrou
o Brasil durou 34 anos, onde os militares tiveram sempre o papel de “porteiro”
e “segurança”, obedientes à subordinação constitucional ao Comandante-em Chefe
e atrelados à disciplina e lealdade de que foram forjados enquanto, lá dentro,
se locupletavam os políticos, dançando de rosto colado, em atitude promíscua, com
doleiros e empresários corruptos.
Os melhores dançarinos estão exatamente na
casa que V. Exa. “preside”.
Mais tarde, foi convidada ao sarau a “Suprema Casa da
Mãe Joana” para garantir as maracutaias.
Os novos convidados já haviam sido
escolhidos a dedo, de preferência sem muitos títulos e saber jurídico, para que
pudessem ser mais facilmente comprados e manipulados, passando a enlamear uma
instituição fundamental para o estado de direito, guardiã da Constituição
Federal, que já contou com os mais ilibados nomes do judiciário brasileiro.
Enquanto vocês dançavam, em eventos duvidosos, os
militares desdobravam-se no País e no exterior, em operações de Garantia da Lei
e da Ordem; atuando em tragédias naturais; em catástrofes provocadas pelos
vícios do sistema; construções de estradas e infraestruturas logísticas;
enviando a saúde onde o governo não consegue atender à população, especialmente
na Amazônia; representando o País em Missões de Paz da ONU e muitas outras
atividades de interesse público, a despeito do seu “soldo defasado”.
Para piorar o despropósito de suas palavras, o senhor
“esqueceu” que o congresso, há menos de três meses, referendou um aumento
escandaloso de salário para o judiciário que, por acaso, irá beneficiar
diretamente Vossas Excelências.
A festa a que se refere começou a acabar quando um
Deputado recebeu telegrama vindo da ECT e se aborreceu no salão com o
“anfitrião” JOSÉ DIRCEU resolvendo chamar a polícia.
Todos foram parar na
“Suprema Delegacia da Mãe Joana”, já contaminada com os membros maleáveis e um
síndico “rígido”, mas que não resistiu às pressões dos condôminos e “pulou do
barco” alegando câimbras mentais.
Após espetáculo inédito, os fantoches se desdobraram
em depoimentos e votos rebuscados e às vezes desconexos, para ludibriar o povo
e, ao final do último ato, ocultar o dono da festa e punir o anfitrião com
apenas 7 anos e 11 meses anos de prisão, tendo ela extinta em 2016 pelos
lacaios de toga.
Como resultado desse teatro, todos os atores estão de
volta na operação Lava-Jato e a luta pela sobrevivência dos “patrões” continua,
sem trégua, desafiando a cada dia a vontade popular de passar o País a limpo.
O caldo entornou de vez, quando um doleiro, embevecido
por uma música romântica, apaixonou-se por um empresário do petróleo e resolveu
presenteá-lo com um carro importado, desencadeando uma operação com sentenças
que já somam mais de 2 mil anos de prisão.
EDUCAÇÃO VEM DE BERÇO – Filho de um político condenado
por improbidade administrativa, coincidentemente envolvendo a empreiteira OAS,
o Deputado Rodrigo Maia permanece apenas indiciado, envolvido em supostas
trocas de “favores políticos” com a empreiteira no Congresso, além de,
juntamente com seu pai, estar sendo investigado por envolvimento em ações
fraudulentas junto à empreiteira Odebrecht.
Sr. Rodrigo. Antes de dirigir-se jocosamente e tentar
diminuir uma instituição honrada e prestigiada como as Forças Armadas, o senhor
deveria estar preocupado em explicar as acusações que vêm sendo divulgadas
sobre a sua conduta e a do seu pai ► INEXPLICAVELMENTE ESTACIONADAS NA 'PGR'.
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