Por Natasha Romanzoti, em 29.03.2020
O Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA (NIAID, na sigla em inglês) fez imagens microscópicas do Sars-CoV-2, o coronavírus que causa COVID-19, “matando” células humanas.
De acordo com os cientistas, elas foram feitas com o material coletado de um paciente norte-americano infectado, no momento em que as suas células entraram em apoptose, um processo conhecido como morte celular.
As fotos são coloridas digitalmente. Nelas, tudo que são “pontinhos” representa o vírus, enquanto a estrutura maior é a célula humana.
Contaminação
Como é possível notar, o vírus é muito pequeno quando comparado às células do nosso corpo. Suas estruturas são muito mais simples.
Apesar disso, o vírus possui o que os cientistas chamam de proteínas spike, capazes de se ligar à membrana celular de um hospedeiro. Em última análise, o vírus comanda a célula, obrigando-a a replicar seu material genético.
Isso ocorre tantas vezes até que, eventualmente, a célula fica sobrecarregada e morre, causando uma “inundação” de material genético do vírus no organismo – que por sua vez leva à contaminação de novas células.
Prevenção
Além do isolamento pela maior parte possível do tempo e do distanciamento físico de outras pessoas, especialistas recomendam lavar a mão com água e sabão com frequência, não tocar os olhos e cuidar bem da saúde e da alimentação para evitar pegar o vírus. [RevistaGalileu, CatracaLivre]
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