◘ JAGUAR “F-Type” DESCAPOTÁVEL APRESENTADO ONTEM NO SALÃO DE PARIS.

“A Jaguar é um membro fundador do segmento desportivo, possuidor de uma riquíssima linhagem desde há mais de 75 anos, e com o F-Type nós reacendemos essa chama. O F-Type não foi concebido para ser um desportivo como os outros. É um desportivo Jaguar – ultra-preciso, poderoso, sensual e, acima de tudo, vivo.” Foi com estas palavra dramáticas que Adrian Hallmark, Diretor Global da Jaguar, definiu o novo Jaguar F-Type, apresentado ontem no Salão Automóvel de Paris. Assumindo-se como o sucessor do lendário E-Type, o novo modelo surge na versão descapotável, mantendo a disposição tradicional da Jaguar, com o motor na frente e a tração traseira, disponível em 3 versões com três motorizações a gasolina: V6 3,0 equipado com compressor, com dois níveis de potência (340 cv e 450 Nm, ou o S com 380 cv e 460 Nm numa versão exclusiva para este modelo); e o V8 5,0 S, igualmente sobre-alimentado com compressor, a debitar 495 cv e 625 Nm de binário máximo. 

O “herdeiro espiritual” do E-Type surge equipado com uma transmissão automática ‘Quickshift’ de oito velocidades, cujas relações podem ser alteradas sequencialmente em modo manual, tanto no selector SportShift da consola central, como nas patilhas do volante. Ambas as versões S vêm com diferencial autoblocate, mecânico no V6 e eletrónico para o V8.

Com apenas 1597 kg, graças à construção do chassis e dos elementos da suspensão em alumínio, o novo F-Type S V6 demora 4,8 segundos a superar os 100 km/h e atinge os 275 km/h de velocidade máxima. Embora um pouco mais pesada, a versão S V8 atinge os 300 km/h de velocidade máxima e os primeiros 100 km/h em 4,2 segundos.

Desenhado e concebido pela equipa de Ian Callum, responsável pelos actuais modelos da casa, o novo Jaguar F-Type assume claras semelhanças com o protótipo C-X16. Pormenores como o spoiler traseiro retrátil – destinado aumentar a pressão sobre o eixo traseiro para melhorar a tração a alta velocidade – e os manípulos das portas escamoteáveis, são alguns exemplos da utilização da tecnologia para redução do atrito da carroceria, sem sacrificar a sua forma. 

No caso dos manípulos, estes permanecem alinhados com o painel da porta até que seja activado o comando do fecho centralizado ou seja pressionada uma área sensível do manípulo, sobressaindo então da carroceria e “convidando” à abertura da porta. Uma vez em movimento, manípulos das portas regressam à sua posição “escondida”, criando uma superfície aerodinâmica sem interrupções.

Segundo Callum, “Este é o carro que sempre quisemos fazer. Acho que como designers, temos a obrigação de agradar às pessoas e fazê-las sorrir.”

Mais informações em www.jaguar.com

Texto: Jornal dos Clássicos
Imagens: Jaguar

 












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