“O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”. – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Não é mais Ficção Científica ou Teoria da Conspiração: A Tecnologia de Controle do Cérebro à base de Óxido de Grafeno nas Vacinas Covid ?
Fonte: Natural News
A INBRAIN Neuroelectronics garantiu US$ 17 milhões em financiamento Série A para a primeira interface Grafeno-Cérebro alimentada pela IA
O financiamento permite que a empresa avance estudos pioneiros em seres humanos para seu principal produto, um dispositivo de neuromodulação “menos invasivo” para o tratamento de condições neurológicas usando inteligência artificial e nanopartículas de Grafeno.
Para sermos claros, não estamos de forma alguma alegando que a empresa INBRAIN está envolvida em produção de [pseudo] vacinas covid-19. Em vez disso, eles afirmam que sua tecnologia desenvolvida com base no uso de nanopartículas de Grafeno está sendo usada “para tratar epilepsia e doença do Mal de Parkinson”. O objetivo de analisar a INBRAIN é revelar que os “biocircuitos” de controle do cérebro baseados em nanopartículas de Grafeno são, de fato, uma tecnologia muito real.
Os chamados “verificadores de fatos” – que nada mais são do que traficantes de propaganda de desinformação à serviço dos controladores do establishment – afirmam rotineiramente que o Grafeno não é encontrado em vacinas e que os biocircuitos de Grafeno são mais uma “Teoria da Conspiração”. A tecnologia desenvolvida pela INBRAIN Neuroelectronics mostra que os verificadores de fatos estão mentindo descaradamente.
Na verdade, como a INBRAIN afirma em seu próprio comunicado à imprensa, eles estão “com o objetivo de estabelecer a segurança do uso de nanopartículas de Grafeno como o novo padrão de cuidado para dispositivos de neurotecnologia”. Eles também descrevem os biocircuitos de Grafeno como um tipo de plataforma que pode ser atualizada:
Tecnologias neuroeletrônicas menos invasivas e mais inteligentes como a nossa podem fornecer terapias mais seguras que são atualizáveis e adaptáveis em tempo real …
Se isso soa familiar, provavelmente é porque a Moderna, criadora da vacina EXPERIMENTAL covid-19 de tecnologia genética mRNA, descreveu sua tecnologia como um “sistema operacional” que pode ser atualizado e reprogramado a qualquer momento, também.
No site da INBRAIN Neuroelectronics , a empresa se descreve assim:
Somos cientistas, médicos, técnicos e amantes da humanidade, com a missão de construir interfaces neuroeletrônicas para curar distúrbios cerebrais. Usamos GRAPHENE, o material mais fino conhecido pelo homem para construir a nova geração de interfaces neurais para restauração cerebral para ajudar pacientes em todo o mundo.
Ele também menciona o Prof. A. Fasano, dizendo: “O Grafeno é a próxima grande novidade em materiais de bioengenharia, que são componentes fundamentais para a próxima geração de eletroterapias no campo de neuromodulação cerebral em constante crescimento”.
A empresa destaca sua tecnologia como sendo capaz de “ler” o cérebro de uma pessoa, detectar padrões neurológicos específicos e, então, controlar a neurologia dessa pessoa para alterar suas funções cerebrais. Em suas próprias palavras:
“Nossas interfaces de nanopartículas de Grafeno-cérebro têm a capacidade de ler em uma resolução nunca vista antes, bem como detectar biomarcadores específicos de terapia e desencadear neuromodulação cerebral adaptativa altamente focal para melhores resultados em terapias neurológicas personalizadas”.
Para esclarecer mais uma vez, não estamos afirmando que a INBRAIN Neuroeletronics está envolvida em qualquer tipo de agenda nefasta, nem que esteja envolvida em vacinas covid-19. Como acontece com toda tecnologia, os biocircuitos à base de nanopartículas de Grafeno podem ser usados para o bem ou para o mal, dependendo da ética e das motivações de quem controla o uso da tecnologia .
Sem dúvida, há aplicações muito positivas para esta nova tecnologia com nanopartículas de Grafeno, mas como acontece com a maioria das tecnologias que já foram apontadas como capacitadoras da humanidade – televisão, vacinas, internet, energia nuclear, robótica, etc. – todas acabam nas mãos de lunáticos, psicopatas genocidas globalistas que as utilizam como armas contra a humanidade, subvertendo o uso para o qual foram desenvolvidas.
Em outras palavras, não existe tecnologia que os loucos psicopatas não explorem para escravizar a humanidade e aumentar mais ainda seu próprio poder, controle e escravização de grande massa de desavisados que vivem apenas em função de obterem mais Pão e Circo.
Os biocircuitos de nanopartículas de Grafeno deram aos lunáticos psicopatas famintos por poder acesso direto ao seu cérebro e, de acordo com muitos analistas (veja abaixo), as pseudo vacinas com tecnologia mRNA covid-19 fornecem a desculpa E OS MEIOS para injetar as vítimas com substâncias à base de Grafeno que se auto-montam em biocircuitos no cérebro humano, com os vacinados ficando à mercê do mau uso de algo que poderia ser benéfico. Basta fazermos a associação do uso da tecnologia de telefonia 5G para termos uma ideia do que está para acontecer com o cérebro dos “vacinados”.
CONCLUSÃO: as vacinas Covid mRNA contêm altos níveis de Óxido de Grafeno, que é auto-montado em biocircuitos pela coleta de elementos (como o ferro) do sangue humano
Conforme relatado por Orwell.city , um grupo chamado La Quinta Columna analisou vacinas covid e descobriu que 98% a 99% da massa não líquida na vacina parece ser de nanopartículas de Óxido de Grafeno. Ricardo Delgado, falando pelo La Quinta Columna, diz:
Um fenômeno eletromagnético que por muito tempo foi negado, mas hoje já foi comprovado e documentado. Existem milhões de vídeos de pessoas “vacinadas” ao redor do mundo. Vídeos sobre esse fenômeno de, vamos chamá-lo de ‘pseudomagnetismo adquirido após a inoculação’ das “vacinas” mRNA, mas que também pode ser adquirido de outras maneiras. Assim, uma vez que realizamos aquele estudo epidemiológico básico, começamos a nos perguntar quais materiais ou nanomateriais podem causar magnetismo no corpo injetado. E não só magnetismo, mas que poderia atuar como capacitores de energia, porque também medi em um multímetro uma carga importante de energia…
Este é um fenômeno de indução eletromagnética no metal que adere próximo à área de inoculação da injeção. Além disso, descobrimos que o magnetismo então se move em direção à cabeça. E isso é muito importante. Certamente para o propósito que eles podem buscar implantar. Além disso, uma diferença de potencial é medida com um multímetro: a pessoa se torna um supercondutor. Ou seja, ele emite e recebe sinais magnéticos. E quando encontramos os materiais que podem causar esse tipo de alteração no corpo, começamos a falar do Grafeno. Suspeitamos que fosse óxido de Grafeno, pois tinha todas as características que as pessoas magnetizadas expressavam após a inoculação com as injeções mRNA.
O Grafeno é altamente tóxico, é um produto químico, um agente químico tóxico. Introduzido no organismo em grandes quantidades, causa trombose. Causa coágulos sanguíneos. Temos todos os artigos científicos para apoiá-lo. Causa síndrome pós-inflamatória, causa alteração do sistema imunológico. E quando o equilíbrio redox é quebrado, no sentido de que há menos glutationa de reserva do próprio corpo do que um elemento tóxico, como o Grafeno, introduzido nele, isso gera um colapso do sistema imunológico e uma tempestade de citocinas. Ou seja, algo muito parecido com a atual doença da moda, não é?
Veja o vídeo abaixo:
Delgado prossegue afirmando:
E como todas as pessoas que se inoculam com a vacina mRNA da Pfizer-BioNTech, que foi a que enviamos para análise, assim como as injeções da Moderna, AstraZeneca, Johnson & Johnson, Janssen, Sinovac e todos os tipos de vacinas adquirem propriedades magnéticas, suspeitamos com muitas indicações que todos contêm mais ou menos doses de nanopartículas de Grafeno, de óxido de Grafeno.
… Sabemos que precisamente a N-acetilcisteína ou a própria glutationa degrada o óxido de Grafeno. É por isso que pensamos que provavelmente atingimos diretamente o agente causador ou etiológico da doença.
No podcast de Atualização da Situação de hoje, abordo mais detalhes dessa nanotecnologia exótica, incluindo nanoestruturas de biocircuito de Grafeno de “automontagem” e como elas podem estar construindo uma “antena para receber comandos ou instruções de campos eletromagnéticos externos”, como, por exemplo, através das emissões de torres de tecnologia 5G.
Se é isso que está acontecendo, isso significa que os governos globais podem ser capazes de controlar as massas vacinadas transmitindo sinais de torres de células 5G. Embora pareça ficção científica, Teoria da Conspiração, essa tecnologia já foi comprovada em experimentos com cobaias camundongos, envolvendo tanto SPIONs (Nanopartículas de Óxido de Ferro Super Magnéticas) para entrega de drogas em tecidos direcionados , bem como proteínas “magneticas” que atingem a neuromodulação (controle da função cerebral).
No podcast de hoje, também discuto os túneis subterrâneos de Elon Musk e as cidades / bases subterrâneas, e também porque acho que os psicopatas e oligarcas globalistas têm conhecimento de um futuro evento de nível de extinção que ameaça a própria sobrevivência da civilização humana. Detalhes completos aqui:
Encontre um novo podcast a cada dia da semana no canal HR Report no Brightheon.
Ouça uma música brasileira que resume bem a nossa [dos zumbis covid] situação atual:
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