CRONOVISOR PARTE 4
Quando esperávamos saber de tudo e que nada mais nos surpreenderia, sempre aparece uma novidade.
E do poderoso Vaticano não era de
se duvidar que...
por Pedro Nicola (artigo)
e Fábio Júnior (VB) (vídeo)
Com 2000 anos de História, o Vaticano é um imenso arquivo vivo, cheio de surpresas por descobrir.
Por detrás daqueles portões ainda existem muitos segredos e que muitos deles, quiçá até todos, jamais saberemos.
A revelação bombástica da vez não está ganhando destaque talvez por contrariar certas linhas editoriais – mas é tão importante quanto inusitada e significativa.
O Vaticano desenvolveu e conserva uma
máquina do tempo.
A notícia
veio a público através da revista semanal italiana La Domenica del Corriere em
maio de 1972 quando publicou e afirmou ser real a imagem da face de Jesus
Cristo agoniando na cruz.
Mas como isso poderia ter sido possível? Simples.
Conforme este semanário, os Padres e
cientistas italianos – ambos já falecidos, Pellegrino Maria Ernetti e Agostino
Gemelli- teriam inventado uma máquina do tempo que
chamaram de “Cronovisor”, utilizado para capturarimagens de um passado perto ou
distante na forma de holograma através de um espaço em um design cilíndrico
composto por um tubo visualizador/projetor de três dimensões, uma antena
composta de uma liga de metais não revelados e um seletor que funciona na
velocidade da luz.
De acordo
com o que o jornalista, pesquisador e escritor austríaco Peter Krassa relata em
seu livro intitulado "O Cronovisor do Padre Ernetti", o
padre afirma ter assistido e gravado através deste Cronovisor vários
acontecimentos históricos importantes do passado em três dimensões da morte
Jesus Cristo na cruz.
Só que
esta não foi uma tarefa fácil, segundo o padre, pois naquela época as
crucificações eram muito comuns e pessoas eram pregadas na cruz diariamente.
O que também não ajudou foi ainformação de que Jesus estaria usando uma coroa porque, ao contrário do que narra a Paixão, muitos crucificados também recebiam coroas de espinho.
Aí então resolveram sintonizar o Cronovisor para alguns dias atrás,
até à Santa Ceia para, finalmente, poderem acompanhar tudo: desde a traição de
Judas, a agonia no Jardim do Getsêmani,
o julgamento e por fim a crucificação.
Padre
também afirma ter visto uma produção do ano 169 a.C. da tragédia grega
"Tiestes", a qual é considerada um trabalho perdido.
Conclusões intrigantes
Lendo esta obra de Peter Krassa ficam aqui algumas questões em aberto.
Estaria o padre Ernetti inventando esta história?
Conforme Krassa, ele sempre demonstrou
ser um homem integro e não teria motivos para criar uma fábula desta natureza,
uma vez era um renomado cientista e um religioso de ofício.
Contudo o mistério começa a tomar forma quando os próprios criadores são forçados a desmontarem o Cronovisor e este some, assim como suas supostas gravações.
Peter escreve em seu livro que a
alta cúpula do Vaticano escondeu o Cronovisor em uma sala secreta por questões
políticas, econômicas e teológicas óbvias.
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