A OMS está atualmente supervisionando as negociações para fazer com que seus 194 países membros adotem emendas ao Regulamento Sanitário Internacional e adotem o "Tratado Pandêmico" de maneira juridicamente vinculativa.
Por trás dessas negociações está a decisão de criar uma ditadura da saúde projetada para escravizar todo ser humano dentro de uma prisão digital com certificados de saúde e vigilância contínua.
As emendas propostas tornariam as proclamações da OMS juridicamente vinculativas, em vez de meras recomendações consultivas.
As mudanças estabeleceriam certificados globais de saúde digital, aumentariam significativamente os bilhões de dólares disponíveis para a OMS e permitiriam que as nações implementassem os regulamentos sem a obrigação de respeitar a dignidade das pessoas, os direitos humanos e as liberdades fundamentais.
A maioria simples dos 194 países membros é suficiente para adotar as emendas ao acordo porque, como emendas a um acordo existente, não seriam necessários o parecer e o consentimento do Senado, dos Estados Unidos nem a assinatura do presidente (TAMBÉM NO BRASIL).
O Brasil se tornou o laboratório da OMS através do Ministério da Saúde, inserir a “vacina” da Covid-19 no calendário anual de vacinas faz parte deste processo.
O Brasil é o único país no mundo que está coagindo pais e mães a inocularem seus filhos - se isso não for parado eles irão avançar para outros países.
A Organização Mundial da Saúde tem sido até agora uma organização consultiva.
A tentativa de expandir o escopo de sua autoridade deve ser vista pelo que é: uma TOMADA projetada para estabelecer um corpo de governança global - que não é eleito e não presta contas ao povo.
Nós, o povo, nunca devemos permitir que a nossa soberania seja entregue a uma organização sem exigir responsabilidade.
Nunca devemos permitir que organizações gastem bilhões de dólares sem total transparência.
A OMS demonstrou repetidamente incapacidade e falta de vontade de aprender com seus erros - está condenada a continuar desperdiçando dinheiro e fornecendo conselhos inúteis com base na influência corrupta da Big Pharma.
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