A HORA É AGORA OU NOS UNIMOS E COMBATEMOS OU SEREMOS ATROPELADOS E DIZIMADOS PELA CRIMINALIDADE CRESCENTE NESTE PAIS.
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Antes que a sua família seja a próxima vítima
Realizemos, urgente, uma mega manifestação nacional
Você, que está aí agora lendo este e-Mail, como se sentiria se de repente o seu celular tocasse e alguém falasse que o seu filho, seu marido, seu pai ou o ente mais querido daí da sua casa acabou de ser assassinado?
Só por esta pergunta inicial que faço, muitas pessoas se assustam, se sentem agredidas e alguns chegam até a orientar: "Alamar, didaticamente não é conveniente começar um artigo com uma pergunta desta, porque causa um impacto muito grande nas pessoas"'.
Concordo, tenho consciência disto.
Se a simples pergunta, dura, que chega apenas por um e-Mail causa um impacto que carrega um certo peso, imagine quando isto vira uma realidade na sua vida.
Agora imagine a dor que sentiram os pais do jovem Vitor Hugo Deppman, quando souberam que o seu filho foi assassinado covardemente por um menor de 17 anos, que faria 18 dali há dois dias e, por ser considerado "menor", com certeza não vai responder criminalmente?
Imagine o tamanho da dor do Sr. Ari Friedenbach, quando soube que sua filha Liana Friedenbach, de apenas 16 anos, foi estuprada e assassinada pelo "menor" Chambinha, que hoje está solto pelas ruas de São Paulo.
Eu citaria centenas de nomes que tiveram os seus entes mortos por esses monstros que estão por aí, realidade esta que você conhece muito bem porque vê TODOS OS DIAS na televisão novos noticiários de tragédias que enlutam famílias.
Tenho certeza absoluta de que você não quer nem pensar em sentir a dor que essas famílias sentiram e continuam sentindo, porque eu também não quero.
Só que tem um detalhe:
Eu não vou esperar que uma tragédia aconteça com um ente querido meu, para me manifestar. E você, vai ficar esperando que aconteça com alguém da sua família?
Eu não quero sentir a dor deles e com certeza você também não quer, mas, pelo amor de Deus, será que o simples fato de não querer é o suficiente? Será que o fato de não querermos vai evitar que amanhã aconteça conosco?
É claro que o nosso comodismo não vai acabar com essa onda trágica de "menores" que matam e eles vão continuar matando a todo dia, sem que as autoridades tomem providência alguma.
Eu e você, infelizmente, vamos assistir, de novo, esta semana ainda ou, no máximo, na semana que vem, a televisão noticiar que mais uma família teve um ente querido assassinado por mais um "menor" que, simplesmente, foi mandado para a Fundação Casa, e só isto, nada mais do que isto, e ainda tendo a proteção da famigerada Comissão dos "Direitos" Humanos.
Sabe quem vai ter o ente querido assassinado dentro dos próximos dias?
Alguém que talvez jogue este e-Mail no lixo, acha que isto é apelação, que este tipo de manifestação não leva a nada, e que vai continuar a ter "fé em Deus, que nada aconteça com a minha família".
Será que os familiares que sofreram as perdas, nenhum tinha fé em Deus e não era gente de bem, como nós?
Observemos o detalhe do que acabou de ocorrer nos Estados Unidos:
Não passou uma semana da tragédia de Boston, a polícia já encontrou os assassinos, eliminou um, capturou o outro que não vai ter como se livrar da PENA MÁXIMA.
Se fosse no Brasil, o que estaria acontecendo agora?
A tal Comissão dos Direitos Humanos estaria com toda carga investigando para saber quem foi ou quais foram os policiais que mataram o primeiro assassino, para iniciar processo de punição e afastamento da polícia. Não faria nada, como nunca fez, para defender o direito das famílias das vítimas, só dos bandidos.
Acerca do segundo assassino, que foi capturado, certamente ela estaria, também, já procurando apurar quem foi responsável pelo ferimento dele e de plantão, no hospital, para que ninguém fizesse qualquer mal a ele.
Essa peste dessa Comissão não estaria nem um pouco preocupada com os que estão feridos gravemente e mutilados nos hospitais, só com os bandidos.
No Brasil apareceriam inúmeros advogados, sem que ninguém soubesse de onde saíram e nem quem os contratou, para bradar diante das câmeras de televisão em defesa do bandido, como aquela oportunista que apareceu, inclusive jogando duro contra a juíza, para que o monstro assassino Lindemberg não fosse para a cadeia para pagar pelo gravíssimo crime do assassinato da Eloá.
Será que a legislação americana vai permitir que advogados de bandidos tenham, lá, a folga, o cinismo e o descaramento que têm aqui no Brasil?
Veja só a diferença:
Se o monstro de lá fosse condenado aqui no Brasil, certamente iria ter alimentação de qualidade melhor que a merenda escolar, iria ter direito a visita íntima, talvez os seus familiares receberiam auxílio reclusão, poderia queimar quantos colchões quisesse, que o governo lhe daria um novo logo no dia seguinte e ainda ficaria em liberdade, depois de cumprir APENAS um sexto da pena, para voltar a fazer a mesma coisa depois de solto.
Será que o canalha vai ter toda essa moleza lá nos Estados Unidos?
Temos que nos movimentar para mudar as coisas no Brasil!!!!
Chega da tanta proteção a bandido; assassino é assassino e deve ser tratado com rigor, como acontece nos outros países.
A menoridade penal tem que baixar para 14 anos, de preferência para 12, porque hoje até as crianças de muito menos idade já têm nível de percepção e inteligência considerável.
Mais de noventa por cento da população brasileira quer a redução da maioridade penal, só os políticos, cuja maioria também é bandida, não quer.
Vamos raciocinar, gente: Se os políticos foram colocados lá pelo próprio povo, para representar e defender os seus interesses, que diabo de povo mais idiota é esse, brasileiro, que vê-los fazendo totalmente o contrário do que ele quer e não faz nada para impedir?
Vamos fazer como os argentinos fazem, invadir as ruas, as grandes praças de todas as cidades, a internet, protestando veementemente. Vamos envolver os comunicadores do rádio e da televisão, mas fazer um movimento maior que os das "Diretas Já".
Que os cariocas coloquem dois milhões de pessoas na praia de Copacabana. Que os paulistanos superlotem a Avenida Paulista; que o povo de Salvador superlote o circuito Barra Ondina, que os piauienses superlotem a Frei Serafim...
Não podemos ficar calados, gente!!!
Precisamos tomar iniciativas já. Não podemos ficar esperando que algum comando, de nível nacional, venha a nos dizer que dia e que horário devemos iniciar as manifestações na nossa cidade, nós mesmos devemos tomar a iniciativa em nossa cidade, repassar a proposta para outras pessoas, telefonar para elas, reunir grupo para ir até as rádios e televisões locais, a fim de convocar o povo local, marcar horário e local para a reunião aí na sua cidade, que tudo funcionará normalmente, sem problemas.
Mas cuidado para não convidar alguns imbecis de determinada coligação política que vive mascarando a realidade, com essa conversa ridícula de que o Brasil está maravilhoso, que tudo está muito bem, que nossa economia está "bombando", e que o país está passando pela melhor fase da sua história, como estamos vendo alguns palhaços de mau gosto dizerem por aí. Mentira, as pessoas de bem estão enjauladas, dentro de casa, com grades em portas e janelas, fechadas a cadeados e trancas, quando os bandidos estão aí livres e cheios de proteções.
Nossa proposta de luta contra a violência não se resume a manifestação partidária, de oposição a bandeira política nenhuma, que possa ser rotulada como manifesto de oposição, como certamente os idiotas entenderão, o nosso grito é contra a VIOLÊNCIA, independente de partido e é necessário que despertemo-nos para uma CULTURA DE PAZ, coisa que a sociedade ignora.
Que cada um faça a sua parte hoje, agora, mobilizando gente da sua cidade. A ação tem que ser em todo o território nacional.
Pela Justiça!!!
Alamar Régis Carvalho
Analista de sistemas, escritor e ANTARES Dinastia
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RAY PINHEIRO
BRASILIA-DF-BRASIL
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