PROTESTOS: Ministro Gilmar Mendes diz que o país foi dormir como a Alemanha e acordou como a Venezuela

Gilmar Mendes: "Não é razoável ficar flertando com uma doutrina constitucional bolivariana. Nós temos outras inspirações" (Foto: STF)
25/06/2013
 às 19:00 \ Política & Cia

PROTESTOS: Ministro Gilmar Mendes bate duro e diz que o país foi dormir como a Alemanha e acordou como a Venezuela

Por Laryssa Borges, do site de VEJA em Brasília
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou duramente nesta terça-feira o anúncio – seguido agora de um recuo – da presidente Dilma Rousseff que propôs ao Congresso fazer um plebiscito para discutir a possibilidade de convocação de uma assembleia constituinte exclusiva para votar a reforma política.
Do ponto de vista da estabilidade das instituições brasileiras, avaliou o magistrado, o Brasil é respeitado internacionalmente, mas quando propõe medidas extremas como as anunciadas ontem no Palácio do Planalto, o país se afasta de nações respeitadas como a Alemanha e se aproxima dos regimes da Venezuela ou da Bolívia, segundo o ministro.
“O Brasil dormiu como se fosse Alemanha, Itália, Espanha, Portugal em termos de estabilidade institucional e amanheceu parecido com a Bolívia ou a Venezuela. Isso não é razoável. Não é razoável ficar flertando com uma doutrina constitucional bolivariana. Nós temos outras inspirações.”
Desde que a presidente Dilma Rousseff anunciou, na tarde dessa segunda-feira, a possibilidade de se realizar um plebiscito, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) entraram em campo e dispararam telefonemas para os principais deputados e senadores para convencê-los de que a iniciativa era completamente inconstitucional.
Pelo menos quatro magistrados procuraram líderes do governo e da oposição para alertar sobre os riscos da proposta da presidente Dilma.
Falar espanhol
Ao comentar a iniciativa do Palácio do Planalto, o ministro Gilmar Mendes informou que, juridicamente, não é possível convocar uma constituinte para funcionar paralelamente à Constituição de 1988. Ao comparar a proposta do governo com regimes semiditatoriais como o da Venezuela, Mendes ironizou:
– Felizmente não pediram que na assembleia constituinte se falasse espanhol.
Na avaliação do magistrado, boa parte das propostas de reforma política pode ser feita por leis ordinárias, sem a necessidade de se adotar estratagemas contentáveis para emplacar, por via pouco democrática, propostas de interesse do governo federal.
“Por exemplo, a questão das coligações para eleições proporcionais. Por que há tantos partidos no Congresso? Porque hoje tem-se esse modelo das coligações. Já há algum tempo se discute a supressão das coligações”, relembrou.
Em outros temas, como na adoção do voto distrital, diz o ministro, bastaria apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) e aprovar o texto regularmente no Congresso. Mendes relembrou que temas espinhosos, como a reforma da Previdência, foram votados pelos parlamentares “sem a necessidade de se chamar um novo processo constituinte”.
Para o ministro, a adoção de estratégias contentáveis como a da presidente Dilma Rousseff é resultado da falta de diálogo entre o Executivo e os parlamentares. “No Congresso, está havendo um estranhamento devido à ausência do governo federal na articulação desses temas, o que tem feito com que as questões não se resolvam”, disse.

Ameaças de morte contra juízes, magistrados temem que democracia esteja ameaçada



28/06/2013
 às 13:50 \ Política & Cia

Citando evasão de quadros e 170 ameaças de morte contra juízes, magistrados temem que democracia esteja ameaçada

EM NOTA, JUÍZES DIZEM QUE A DEMOCRACIA “ESTÁ EM RISCO”
Presidentes de tribunais e associações demonstram preocupação com evasões e insegurança; 170 magistrados estão sob ameaça de morte
Por Fausto Macedo – O Estado de S. Paulo 
A Justiça está preocupada com o que chama de “risco à própria democracia”.
Reunidos no início da semana na sede do Tribunal de Justiça de São Paulo, presidentes de tribunais e de associações nacionais e estaduais da magistratura produziram uma nota pública, divulgada nesta quinta feira, 27, na qual expressam as aflições do Judiciário, ante constante evasão de quadros e a insegurança da toga – 170 juízes estão sob ameaça de morte.
Os juízes revelam preocupação “com os rumos do Judiciário no contexto nacional, diante do processo de vulnerabilidade e fragilidade que vem se instalando em detrimento desse Poder, com risco à própria democracia”.
Participaram da reunião o presidente do TJ paulista, desembargador Ivan Sartori, o desembargador Henrique Nelson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o desembargador Nino Toldo, presidente da Associação dos Juízes Federais, e outros.
Um ponto que inquieta os mandatários do Judiciário e das entidades de classe é o “desalento generalizado dos magistrados, o impressionante número de evasão de juízes, por aposentadorias e desligamentos precoces, resultando isso em mais de quatro mil cargos vagos e intervenções administrativas pontuais nos tribunais”.
Os magistrados avaliam que está em curso um processo de “enfraquecimento das decisões de primeira e segunda instâncias e de toda a estrutura (do Judiciário)”.
Eles decidiram conclamar todos os magistrados do país, federais, trabalhistas, militares e estaduais, “a assumirem diálogo permanente com a sociedade civil e as demais instituições, para o resgate da dignidade da magistratura, um dos pilares da democracia e da própria sociedade”.
“O Poder Judiciário é fundamental para a estabilidade do Estado democrático e a ele cabe garantir que não haja violação a direitos do próprio Estado e do cidadão”, assinala Calandra.
Ele destaca que 170 magistrados brasileiros estão sob ameaça de morte.
Anota, ainda, que em 2012 foram julgados em todo o País 26 milhões de processos.

Carlos Brickmann: Tudo para inglês ver

Os ingleses Sherlock Holmes e Watson (Imagem: Basil Rathbone, interpretando Sherlock Holmes na Versão de 1939)
Os ingleses Sherlock Holmes e Watson (Imagem: Basil Rathbone, interpretando Sherlock Holmes na versão de 1939 do filme sobre o célebre detetive)
Quatro notas da coluna de Brickmann publicada hoje por diversos jornais
AMANHÃ VAI SER O MESMO DIA
Na primeira metade do século XIX, a Inglaterra, maior potência militar da época, exigiu que o Brasil elaborasse leis que impedissem o tráfico de escravos. O Brasil fez todas as leis que os ingleses pediram e continuou a traficar escravos. As leis, sabiam todos, não eram para valer. Eram apenas para inglês ver. A expressão ficou até hoje em nossa língua, como sinônimo de enganação.
Transparência? O jornal O Globo, com base na Lei de Acesso à Informação, pediu o extrato dos gastos da servidora federal Rosemary Noronha, que se dizia amiga de Lula, denunciada pelo Ministério Público por tráfico de influência, corrupção passiva e falsidade ideológica. O Governo se negou a dar a informação. Motivo: poderia colocar em risco “a segurança do presidente e do vice-presidente da República e respectivos cônjuges e filhos”. Então, tá.
Menos gastos? Cada vez que vai à TV, Dilma faz penteado e maquiagem, o que é normal. Mas penteado e maquiagem custam R$ 3.125 – número oficial. No salão de Celso Kamura, o cabeleireiro de Dilma, penteado e maquiagem saem por R$ 680. Nas primeiras vezes em que Dilma foi à TV, o custo foi de R$ 400.
Planejamento? Histórias para inglês ver não são exclusivas do Governo Federal, nem do PT. Em Goiás, governado pelo tucano Marconi Perillo, o mesmo cartaz, da mesma obra, sofreu pequena modificação: onde se lia que o custo seria de R$ 54 milhões, surgiu outro número, R$ 111 milhões. Segundo o Governo goiano, foi erro da empresa que fez a placa e colocou o custo de um só trecho. Pois é.
Cortar custos, só dos outros
O Congresso aprovou em alta velocidade projetos que, embora estivessem há anos nas gavetas, nem tinham sido discutidos. Mas a Proposta de Emenda Constitucional que reduz o número de deputado de 513 para 380 (PEC 170), que provocaria uma economia de quase R$ 13,5 milhões por mês, apresentada em 1999, esta ficou no caminho. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara deu esta semana, após 14 anos, seu parecer contrário.
Mexer no deles, nem pensar.
Crime e castigo
Só Câmara? Não seja injusto. O Senado transformou delitos de servidores públicos em crimes hediondos, com aumento de pena. Ótimo – desde que alguém identifique e julgue os hediondos criminosos. O pessoal do Mensalão, acusado desse tipo de crime, levou sete anos para ser julgado. E a pena não foi aplicada.
O tempo passa
Pode ser para inglês ver, mas o brasileiro ainda vai demorar a ver o endurecimento das penas. O projeto tem ainda de ser aprovado pela Câmara e sancionado pela presidente. O parecer favorável à aprovação já tinha um ano de gaveta.

Manifestantes tentarão ocupar pedágios em SP amanhã

 
Manifestantes vão tentar ocupar os pedágios paulistas nesta segunda-feira (1º) para exigir a redução nas tarifas e mudanças no modelo de concessão. 

A convocação feita por meio eletrônico é assinada por nove grupos, entre eles o Movimento Passe Livre (MPL), que se mobilizou pela redução nas tarifas de ônibus. Entre os pontos de concentração divulgados pelos manifestantes estão o bairro de Moreira César, em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba; a SP-75, em Indaiatuba, região de Campinas, e a Praça da Moça, em Diadema, região metropolitana de São Paulo. Desses locais, os grupos se deslocam, a partir das 17h30, para pedágios próximos.
De acordo com nota distribuída pelos movimentos, além da redução nas tarifas, o objetivo é levar o governo estadual a mudar os contratos de concessão de outorga onerosa para o modelo de menor tarifa. Segundo a nota, as rodovias Fernão Dias e Régis Bittencourt foram transferidas à iniciativa privada pelo modelo de menor tarifa, pelo qual o governo federal não recebe repasses das concessionárias e a margem de lucro delas é de 8,5%. 
Em razão disso, o custo do pedágio nessas rodovias é quatro vezes menor que nas estaduais. O pedágio nas rodovias do Estado representa 24% do custo do frete.
Sindicatos de transportadores de cargas da região de Sorocaba manifestaram apoio à mobilização, mas até a tarde deste domingo não tinham confirmado participação nos protestos.

As mansões da Formula 1

Michael Schumacher pagou 35 milhões de dólares para construir sua mansão paradisíaca de mais de 40 quartos em sua ilha particular (Foto: Reprodução/Internet)

Confira as mansões de Michael e Ralf Schumacher, Bernie Ecclestone, entre outros!

Mark Webber pagou mais de 5 milhões de dólares pela mansão do tenista Thomas Muster (Foto: Reprodução/Internet)
Jackie Stewart, depois de sua aposentadoria, construiu esta mansão em Buckinghamshire (Foto: Reprodução/Internet)
Bernie Ecclestone vendeu esta mansão por 57 milhões de Euros depois de se separar de sua esposa (Foto: Reprodução/Internet)
Ralf Schumacher, o irmão menos vitorioso de Michael, não fica muito atrás quando o assunto é luxo no lar (Foto: Reprodução/Internet)

Fiat 147 Rallye com turbo chega aos 200 cv

Divulgação
Fiat 147 Rallye com turbo chega aos 200 cvFiat 147 Rallye com turbo chega aos 200 cvFiat 147 Rallye com turbo chega aos 200 cv

Versão tem pegada mais esportiva e motor de 1.300 cm3

Uma das fórmulas mais antigas da preparação diz respeito à relação peso/potência. Basicamente com peso baixo as equipes não precisavam de motores grandes ou de muita cavalaria sob o capô. Colin Chapman, fundador da Lotus, era um dos ferrenhos defensores dessa idéia.
 
O Fiat 147 se tornou extremamente popular no Brasil após seu lançamento, em 1976. E pesa apenas 796 kg. O carrinho teve algumas versões, entre elas a Rallye, com pegada mais esportiva e motor de 1.300 cm3.
 
Pensando nisso o proprietário desse exemplar resolveu inovar. E também pensou em algo forte, mas que ficasse dentro dos parâmetros normais para andar na rua de forma sossegada. Aos finais de semana, a diversão seria garantida.
 
As mudanças foram bem grandes. À primeira vista notamos as rodas de 15 polegadas, originais de um Alfa Romeo 155, e a suspensão mais baixa. Essa receita deixou o carro com jeito original e as faixas laterais e faróis auxiliares realçam essa idéia.
 
O bloco foi substituído por outro, o Fiasa, da mesma marca, com 1.598 cm³. O passo seguinte foi a instalação de uma turbina alemã KKK, que trabalha em conjunto com o carburador de corpo duplo Weber 34. A potência estimada é de 200 cv.
  
Impressões ao volante
 
O 147 tem uma posição de dirigir bastante singular. O volante é um pouco inclinado e os bancos são pequenos. Porém, ele veste bem o motorista e realmente passa uma sensação de carro de corrida.
 
O que ajuda – e muito – é a suspensão da atual linha Palio, que substituiu a antiga e garante muito mais equilíbrio na condução. Freios a disco nas quatro rodas garantem segurança e o pequeno devora curvas com vontade, sem perder o rumo.
 
A transmissão também foi trocada e agora tem cinco marchas. O mais legal é que o sistema de engrenagens ficou exposto, de modo a salientar seu espírito de pista. A embreagem é de cerâmica, já que ele teve booster até algum tempo, e garante resistência ao conjunto.
 
O volante da Momo, por sua vez, garante uma ótima pegada. E já que falamos da relação peso/potência, no caso desse carro ela é de apenas 3,98 kg/cv, menos da metade do que vemos no Punto T-Jet, por exemplo. Por essas e outras coisas não se deixe enganar pela cara amigável deste 147. Ele pode simplesmente desaparecer pela estrada após algumas curvas.    
 
 

Como escapar do assedio

 
 
 
 
Assunto: Como escapar do assedio
 

Como escapar do assedio  kkkkkkkk

  

A FARSA DE ESTELA // DILMENTE E O RETROCESSO REVOLUCIONÁRIO !!! ( Marco Antonio dos Santos )

Leiam com atenção...e espalhem entre seus contatos e nas redes sociais. Vamos centrar o foco de nossas críticas no PRINCIPAL!

Mara.

A FARSA  DE ESTELA E O RETROCESSSO REVOLUCIONÁRIO

Nos últimos dias a camarada Estela (*) teve uma recaída de tempos de outrora, quando militava em organizações revolucionárias . Desejava o que todos desejamos, o bem comum e liberdade. Naquele período histórico, que ela tenta contar diferente do acontecido, ela podia produzir tramas de engodo e dissimulação. Agora, tais artifícios podem conduzir á morte política a presidente Dilma, sua interface com o mundo republicano e democrático, além de levar o país à ruína e ao caos social.


Ao protagonizar protocolares  reuniões com ministros, assessores, governadores e prefeitos e outros entes da classe política, à guisa de encaminhar soluções para a crise política que está levando, faz pelo menos três  semanas, multidões às ruas para protestar contra a anomia instalada no país, além do descalabro em que se encontra o Brasil, em termos de saúde e segurança públicas, educação, transporte e outros itens de infraestrutura, a camarada Estela (não era Dilma quem lá estava, quase certeza), produziu tremenda tentativa de desvio de foco.


Eximiu se de responsabilidade, transferindo a para os assistentes de seu discurso, para o Legislativo e para o Judiciário. Como nos velhos tempos, o problema é dos outros e a revolução foi perdida porque o povo não prestava.

O conhecimento popular reza que todo mentiroso usa de três artifícios básicos: a transferência de responsabilidade, a construção de uma estória lógica e o desvio de foco do assunto. Aliás, isso era até treinado em organizações subversivas para uso quando o militante fosse preso ou abordado pelos homens da lei.  Mas ali estava Estela, não Dilma.


Agora  a mídia só fala de referendo, plebiscito e constituinte. Não exatamente os problemas que geraram a crise ou são da alçada do Executivo republicano.

Especialistas de todas as plumagens discutem diante das câmeras das emissoras de tevê, em termos de advocatês clássico, o que o povo não está perguntando, no momento.

O que o povo quer saber é porque foram construídas monumentais arenas de espetáculos enquanto a população morre á mingua à porta de paupérrimos hospitais e postos de atendimento, uma vez que de   saúde nunca foram, porque não tem transporte barato e atendimento digno no serviço público. Será que essa resposta vai ficar no esquecimento tal e qual o destino dado ao dinheiro que a organização da camarada Estela roubou da casa da amante de um governador de estado na década de 1970?  Bem, não adianta criticar o governador por ter amante e guardar dinheiro, pois, afinal, o mentor da camarada, um grande cumpanheru , e o comandante Daniel também tiveram amantes e guardaram (e gastaram) dinheiro com elas.


O que o povo quer saber é porque o valor dos recursos gastos com  suas viagens, camarada Estela, é sigiloso. Talvez seja porque essa era a conduta na clandestinidade revolucionária. O comandante Daniel também assim procedia e chegou a praticar isso quando no governo, em larga escala. Que treinamento eficaz esse, hem. Nunca mais foi esquecido.


O que o povo quer saber, camarada, é porque a Sra, em nome de Dilma, nomeia famigerados corruptos para ministérios porteiras fechadas , feitos capitanias hereditárias socialistas, entre partidos da base aliada, especialistas em dar sumiço em milhões de reais do orçamento da república que a Sra e outra cumpanhera vivem a destinar lhes.  Essa esquerda sempre foi muito dividida, não é, camarada Estela?


O que povo quer saber é porque a Rose Bunduda (era assim que eles a chamavam), amiga do   cumpanheru e  do comandante Daniel, foi inocentada e seus gastos como acompanhante de luxo também foram considerados sigilosos. Será que a mania de estruturas clandestinas persiste?


O que o povo quer saber é porque o governo brasileiro fez acordos milionários com uma organização privada a tal de FIFA - repleta de denúncias de corrupção, praticamente se submetendo a seus critérios de gestão para realizar um grande circo internacional onde não existe pão para todos. Será que os fins ainda justificam os meios no mundo democrático e republicano? Será que o acúmulo de capital não é mais pecado para os comunistas modernos, alguns deles ministros de sua interface Dilma?


Ó que o povo quer saber é porque agora suas manifestações são infiltradas por vândalos arruaceiros, ladrões, degenerados e outras designações que seus camaradas lhes atribuem, enquanto, em outros tempos, tais atos eram considerados revolucionários , embora sejam de natureza semelhante?  Mudou a cartilha, camarada Estela?


O que o povo quer saber é porque o Ministério Público não pode investigar. Será que é porque cumpanherus mensaleiros, graças aos bons procuradores e aos  diligentes delegados, associados em forças tarefas, conseguiram suas condenações e eles estão em vias de reunirem onde a esquerda melhor se une: na cadeia?


O que o povo quer saber é porque o camarada Geraldo (**), mesmo condenado por formação de quadrilha e corrupção ativa, foi nomeado por Dilma para  função pública em Instituição federal das mais importantes e sérias de seus 39 ministérios?  Será que a técnica de desmoralização das instituições nacionais, muito usada por sua organização, ainda é empregada?


O que o povo quer saber, camarada Estela, é porque foram perdoadas dívidas milionárias de governos ditatoriais em países africanos e de Cuba, enquanto aqui se morre exatamente por falta de recursos. Será que a Sra. e seus companheiros estão pagando dívidas de gratidão para com esse país centro-americano por ter ele financiado a morte de pessoas, as expropriações, os assaltos, a subversão da ordem, os justiçamentos, as ocupações de prédios públicos e parte de toda a desordem que varreu o Brasil entre os anos 1960 a 1980?


Bem, camarada Estela, o que o povo quer é a verdade e que lhe seja devolvido o que é devido.


O que povo quer é respeito a seus direitos.
O que o povo quer é menos corrupção e menos desfaçatez dos políticos.
Apenas o que a democracia republicana lhe assegura.
Melhor agir, camarada.
As manifestações podem levar ao fim de um regime que caminha para a consolidação democrática e que a Sra. disse defender em anos passados. Em outros tempos, também o comandante Daniel se eximiu de responsabilidades pelo fracasso de sua organização clandestina, retornou a Cuba enquanto seus companheiros eram dizimados pelas forças da lei.


A Sra., camarada Estela, pode estar abandonando a companheira Dilma.
A Sra. e seus companheiros já lutaram contra o povo uma vez e perderam.
Chame seus colegas políticos às falas.
Faça os entender que o movimento das ruas se processa na direção deles.

Marco Antonio dos Santos
Empresário e professor universitário.

26/06/13

(*) Um dos codinomes de Dilma Vana Rouseff
(**) Um dos codinomes de José Genoíno
    RAY PINHEIRO
BRASILIA-DF-BRASIL 

CADÊ?


Eliane Cantanhêde

 

27/06/2013 - 03h30

Cadê o Lula? 

BRASÍLIA - Acossados pela pressão popular, Executivo, Legislativo e Judiciário sacodem e despertam num estalar de dedos, ou em votações simbólicas, uma lista quilométrica de reivindicações adormecidas. Além do tomate, há um outro grande ausente: o ex-presidente Lula.
O Brasil está de pernas para o ar e os Poderes estão atônitos diante da maior manifestação em décadas, mas o personagem mais popular do país, famoso no mundo inteiro, praticamente não disse nada até ontem.

Confirma assim uma sábia ironia do senador e ex-petista Cristovam Buarque: "Tudo o que é bom foi Lula quem fez; o que dá errado a culpa é dos outros". Hoje, a "outra" é Dilma Rousseff, herdeira do que houve de bom e de ruim na era Lula.

Na estreia de Haddad, Lula roubou a cena e a foto, refestelado no centro da mesa, dando ordens e assumindo a vitória como sua. Nos melhores momentos de Dilma, lá está Lula exibindo a própria genialidade até na escolha da sucessora. E agora?

Haddad foi obrigado a engolir o recuo das passagens, Dilma se atrapalha, errática, sem rumo. Nessas horas, cadê o padrinho? O que ele tem a dizer ao mais de 1 milhão de pessoas que estão nas ruas e, especialmente, aos 80% que o veneram no país?

Goste-se ou não de FHC, concorde-se ou não com o que diz, ele se expõe, analisa, dá sua cota de responsabilidade para o debate. Dá a cara a tapa, digamos assim. Já Lula, como no mensalão, não sabe, não viu.

Desde o estouro das primeiras pipocas, afundou-se no sofá e dali não saiu mais, nem para ouvir a voz rouca das ruas. Recolheu-se, preservou-se, deixou o pau quebrar sem se envolver. As festas pelo aniversário do PT e pelos dez anos do partido no poder? Não se fala mais nisso.
Como marido e mulher, companheiros e partidários prometem lealdade "na alegria e na tristeza". Mas isso soa meio antiquado e Lula é pós-moderno. Deve estar se preparando para quando o Carnaval chegar.
eliane cantanhêde
Eliane Cantanhêde, jornalista, é colunista da Página 2 da versão impressa da Folha, onde escreve às terças, quintas, sextas e domingos. É também comentarista do telejornal "Globonews em Pauta" e da Rádio Metrópole da Bahia.
Curioso que o covarde ex-presidente que sempre mete o pitaco onde não deve, agora que poderia usar sua "influência" se esconde.
Pena que seus eleitores não são capazes de ler este artigo. Na verdade, ele acabou com o país, deixou a conta para a sucessora e vai voltar como herói salvador nas próximas eleições. Pior, falando que foi a "herança maldita" deixada pelo PSDB há 12 anos....
Que legado lindo o PT deixa para nossos jovens.... Corrupção, má gestão e esperteza.
"A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias." 

E CONTINUA A FARRA DE ROUBOS NO BRASIL: DILMA // DILMENTE COMPRA MANSÃO EM PORTO ALEGRE /RS !!!

 
Mansão de Dilma
 Mansão estilo colonial português que Dilma Rousseff comprou em Porto Alegre. O palacete vale R$ 5 milhões

 

O jornalista Claudio Humberto divulgou em sua coluna a notícia, a foto e o valor de uma mansão que a presidente Dilma Rousseff comprou na cidade Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. A notícia chamou a atenção pelo valor da propriedade. Veja a notícia da coluna de Claudio Humberto!

 

Se o futuro a Deus pertence, Dilma já garantiu o seu na cidade do coração em caso de "aposentadoria": uma bela casa em estilo colonial português avaliada em R$ 5 milhões, no bairro Tristeza, um dos mais nobres da capital gaúcha.

 

Será vizinha do ex-marido Carlos Araújo, pai de sua filha, com quem mantém amizade inabalável e confidente. Mineira, Dilma fez carreira política em Porto Alegre e adora a cidade.

 

Esta mansão, em estilo colonial português no bairro Tristeza, em Porto Alegre (RS), poderá ser o refúgio da presidenta nos próximos anos, como adiantou a coluna no domingo (23). Ao lado da casa do ex-marido e companheiro de guerrilha, Carlos Araújo, com quem tem uma filha, a casa está avaliada em cerca de R$5 milhões, segundo corretores locais.

 

Virou atração da vizinhança não pelo estilo imponente, apesar de simples, num dos bairros nobres da capital gaúcha, mas pela possível companhia da primeira mulher na presidência do Brasil. 

 

Em centro de terreno, tem pelo menos quatro suítes, lareira e piscina nos fundos do amplo jardim. A declaração de bens de Dilma ao Tribunal Superior Eleitoral em 2009 inclui três apartamentos na capital gaúcha.(Coluna de Cláudio Humberto)

► Ana Paula Valadão, Silas Malafaia, Benny Him

'Epidemia' de manifestações tem quase 1 protesto por hora e atinge 353 cidades

'Epidemia' de manifestações tem quase 1 protesto por hora e atinge 353 cidades
 Movimento ganhou força depois do dia 17, ao monopolizar o noticiário das grandes redes de TV, e auge foi no dia 20, em 150 cidades
SÃO PAULO - No dia 6 de junho, os jornais de São Paulo ainda repercutiam mortes violentas em tentativas de assalto quando uma primeira manifestação de 150 jovens, aparentemente despretensiosa, aconteceu no centro da cidade, na hora do rush, rumo à Avenida Paulista. Era o primeiro protesto do Movimento Passe Livre (MPL), que nos dias seguintes atrairia os holofotes da imprensa e se espalharia como "epidemia" pelo Brasil, contagiando rapidamente a população de diferentes cidades.

Até quinta-feira, a população saiu às ruas com cartazes para protestar em pelo menos 353 municípios, conforme levantamento feito pelo Estado em eventos no Facebook e em menções na imprensa regional. Ao todo, houve pelo menos 490 protestos em três semanas (mais de 22 por dia). Já a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em pesquisa feita nas prefeituras, identificou protestos em 438 cidades.

O papel das redes sociais (Twitter e Facebook) foi decisivo para a articulação dos discursos e para divulgar hora e local dos protestos. Mas a epidemia só ganhou força depois do dia 17, ao monopolizar o noticiário das grandes redes de televisão. "Fazendo um paralelo com o casamento, esses eventos não têm causa única. O casal não termina porque a toalha foi deixada em cima da cama. Essa toalha pode ser a gota d'água de brigas antigas. O mesmo ocorreu nos protestos, que explodiram por uma longa história de crises enfrentadas em silêncio", diz o professor de comunicação digital Luli Radfahrer (ECA-USP).

Avanço. Em São Paulo, os primeiros três protestos aconteceram em um intervalo de seis dias e não ultrapassaram os 10 mil manifestantes. Mesmo assim, já eram a principal história dos jornais. No dia 13 de junho, outras dez cidades aderiram - capitais ou cidades médias, como Natal, Porto Alegre, Rio, Santos e Sorocaba. No dia 17, quando São Paulo parou, com 200 mil pessoas nas ruas, já eram 21 protestando.

O auge foi no dia 20, quando 150 municípios tiveram protestos. Pelo menos 1 milhão de brasileiros foram às passeatas, segundo dados das Polícias Militares de 75 cidades. Desde Belém, no Pará, até Santana do Livramento, na fronteira com o Uruguai. A menor cidade a se rebelar foi Figueirão (MS), que tem 2,9 mil habitantes.
O mote do transporte público foi o mais popular principalmente nas cidades que têm rede de ônibus. Mas osprotestos também ganharam conotações regionais, especialmente nas cidades menores. Picos (PI), por exemplo, atraiu manifestantes contra os pistoleiros. Coxim (MS) protestou contra os buracos nas ruas e pediu a saída do secretário de obras. "Foi uma revolta típica da pós-modernidade, aparentemente sem causa. Do ponto de vista político, contudo, a multiplicidade de causas tornou os protestos mais fortes justamente porque permite várias interpretações dos que vão se manifestar", diz o psicanalista Jorge Forbes.

Forbes enxerga, no entanto, um ponto em comum nas demandas. "Trata-se de uma sociedade civil renovada, mais informada e educada, que continua tendo de lidar com as instituições do século passado, anacrônicas, que não atendem mais os anseios da população."

Difícil leitura. Mesmo para aqueles que acompanham a história do movimento, a epidemia de protestossurpreendeu. O filósofo Pablo Ortellado, coautor do livro Estamos Vencendo! (Conrad), sobre os movimentos autonomistas no Brasil, ainda se esforça para entender o que aconteceu. "A resistência e a desobediência civil já eram discutidas desde Seattle, em 1999, nos movimentos antiglobalização. A novidade foi o Passe Livre, que passou a ter uma pauta clara, com um grupo de referência para negociar. 
O governo foi acuado pelas passeatas e mudou sua decisão." As manifestações continuaram em menor quantidade depois da redução das tarifas, apesar de muitos protestos contra a Copa das Confeder

Marcha para Jesus reúne 500 mil e tem a presença de Feliciano em SP

'Eu represento vocês', dizia camiseta de Marco Feliciano 
Atualizado: 29/06/2013 19:00 | Por O Estado de S.Paulo, estadao.com.br
Deputado federal que apoia o projeto da 'cura gay' usou camiseta com a frase: 'Eu represento vocês!'
Marcha para Jesus reúne 500 mil e tem a presença de Feliciano em SP
"Marcha para Jesus também teve tom de protesto"
SÃO PAULO - A 21ª da Marcha Para Jesus, realizada neste sábado, 29, em São Paulo, reuniu 500 mil pessoas, metade do público do ano passado, segundo estimativa divulgada pela Polícia Militar. A festa deste ano, prevista para acabar às 21h, na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira (FEB), foi marcada por reflexos dos protestos que se espalharam por todo o País em junho. A presença do deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC) também chamou atenção. Criticado em passeatas nas últimas semanas por apoiar o chamado projeto da "cura gay", que tramita no Congresso Nacional, ele aproveitou para deixar o seu recado. "Eu represento vocês!", dizia uma frase estampada em sua camiseta.

Outros políticos também foram ao evento, como o ex-prefeito Gilberto Kassab, atual presidente do PSD, o senador Magno Malta (PMDB-ES) e o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República. Representando a presidente Dilma Rousseff, ele acabou sendo vaiado pelo público.

Nesta edição da marcha, iniciada às 10h deste sábado, na Estação da Luz, destacaram-se cartazes trazendo para o campo religioso as palavras de ordem que se popularizaram em manifestações de rua. A expressão "vem para rua", por exemplo, muito usada nas redes sociais para a divulgação de atos, ganhou a versão "vem pra rua para falar de Jesus." Houve também quem usasse a fé para criticar os problemas do País: "contra a corrupção/Jesus é a solução", "Jesus é dez. Educação e saúde é (sic) zero", diziam outras mensagens.

Para o bispo Estevan Hernandes, um dos líderes da Igreja Renascer em Cristo, organizadora do evento, osprotestos das últimas semanas serviram de estímulo aos fiéis. "Acredito que muitas pessoas foram motivadas pelas manifestações a estar marchando também", disse.

Na visão do cantor gospel Thalles Roberto, que começou sua apresentação por volta das 18h, a marcha deste ano realmente teve um clima diferente das anteriores. "Eu sempre venho, mas dessa vez tem uma outra motivação, por conta das manifestações", disse. "Podemos também sair para as ruas propondo a luta por amor e paz", completou.

Voltada principalmente para fiéis de igrejas evangélicas, a festa tem programação musical quase exclusivamente gospel, com shows da banda Renascer Praise, Ao Cubo, Inesquecível e dos cantores Davi Sacer, Regis Danese, Mariana Valadão, Cassiane, Thalles Roberto, Marcelo Aguiar e Fernandinho.

Trânsito. O evento conta com monitoramento especial do trânsito por parte da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) desde as 6h. A orientação da empresa é de que o motorista que não participará do ato evite a região das Avenidas Tiradentes e Santos Dumont, que fazem ligação entre o centro e a zona norte da capital.

A marcha causou cinco pontos de bloqueio no trânsito na zona norte. No começo da tarde deste sábado, havia 26 quilômetros de congestionamento na região, segundo a CET. O número era quase 70% de todo o trânsito da capital, estimado pela companhia em 38 km no momento da medição, por volta do meio-dia.

As vias mais complicadas são a Avenida Cruzeiro do Sul, no sentido centro, o corredor formado pelas Avenidas Rudge e Rio Branco, no mesmo sentido.Marcha para Jesus 2013 para zona norte de SP - 1 (© Márcio Fernandes AE)

Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da GUERRA CIVIL Published on junho 28, 2013

Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.

Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:

— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.

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