Cármen Lúcia conta com o apoio de boa parte dos colegas STF para quebrar uma antiga tradição do TSE: a de só aceitar advogados de Brasília nas vagas de ministro reservadas à classe.
Com isso, a próxima lista tríplice formada para a Corte eleitoral deverá, pela primeira vez, ter nomes nacionais para a vaga de ministro.
Quem acompanha o caso de perto acredita que a advocacia brasiliense vai reagir duramente à nova medida.
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