Nota de Otávio Cabral, publicada em edição impressa de VEJA
PISTAS DIVERGENTES
O presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, deu sinais contraditórios sobre seu futuro na semana passada.
Em conversa com colegas, criticou a ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça Eliana Calmon por ter resolvido disputar o Senado pela Bahia.
No mesmo dia, um funcionário de seu gabinete perguntou ao departamento de Recursos Humanos do Supremo que benefícios ele terá caso se aposente neste ano.
Ministros do STF creem que o único motivo que justificaria um pedido de aposentadoria agora seria a decisão de candidatar-se a presidente, o que Barbosa continua negando.
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