PGR recorre ao STF contra mordaça nas eleições

Para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o órgão poderá se transformar em "mero cartório recebedor e expedidor de inquérito"

Laryssa Borges, de Brasília
Rodrigo Janot, procurador-geral
Rodrigo Janot, procurador-geral (Sergio Lima/Folhapress)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou nesta segunda-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação direta de inconstitucionalidade para tentar derrubar a resolução que limita a ação do Ministério Público nas eleições. A medida foi aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e estabelece que, com exceção dos casos de flagrante delito, o "inquérito policial eleitoral somente será instaurado mediante determinação da Justiça Eleitoral".

Pela proposta do TSE, relatada pelo ex-advogado do PT e futuro presidente da Corte, José Antonio Dias Toffoli, o Ministério Público precisará de autorização prévia do juiz eleitoral para iniciar investigações.

Para Janot, a norma aprovada pelo TSE criará uma etapa judicial inexistente em outras infrações penais. "Imagine o enorme risco de prescrição e de ineficiência do processo penal eleitoral no caso em que, no simples início da investigação, o juiz discorde da instauração de inquérito requisitada pelo Ministério Público e seja, por isso, necessário interpor recurso”, argumentou.
Depois da articulação de Toffoli, que conseguiu aprovar a resolução no final do ano passado, o ministro Henrique Neves tem defendido que a resolução 23.396/13, batizada de “PEC 37 eleitoral”, não seja alterada. Advogado eleitoral, ele é e irmão do ex-ministro do TSE Fernando Neves.
Na ação em que contesta o teor da resolução, Janot afirma que o texto viola a Constituição porque “cerceia o protagonismo do Ministério Público no processo penal” e impede até que integrantes do MP peçam diretamente diligências à polícia na apuração de possíveis irregularidades eleitorais. Na prática, as investigações contra políticos correm o risco de ficar engavetadas. “É tecnicamente inadequado, ineficiente e moroso prever remessa de autos de inquérito ao juiz eleitoral. A experiência de décadas revela que essa remessa de inquéritos ao juiz, quando inexista matéria sujeita a reserva de jurisdição, transforma-o, inutilmente, em mero repassador de autos ao Ministério Público”, diz Janot.
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“Usar unidades judiciárias como mero cartório recebedor e expedidor de autos de inquérito, sem que haja necessidade de decisão judicial acerca de requerimento a elas  sujeito, apenas sobrecarrega a estrutura sabidamente insuficiente do Poder Judiciário e atrasa as investigações”, completou.
 
“No campo da apuração de infrações penais eleitorais não remanesce dúvida de que o inquérito policial e outras formas de investigação criminal (como a realizada pelas comissões parlamentares de inquérito), nas infrações sujeitas a ação penal de iniciativa pública, são destinadas ao Ministério Público, pois é a este que cabe formar convicção sobre a existência de justa causa para a ação penal”, afirma trecho da ação encaminhada ao Supremo.

Desde a aprovação da resolução pelo TSE, procuradores tentam negociar alterações com a Corte eleitoral. Sem sucesso, chegaram a apresentar uma contraproposta: em vez de solicitar autorização para apurar as fraudes, o órgão teria de comunicar previamente a Justiça Eleitoral sobre diligências investigatórias em curso. Os ministros não acataram a sugestão e tampouco recuaram da decisão tomada em dezembro, o que motivou o recurso ao Supremo.
“Impedir órgãos executivos – como o Ministério Público – de intervir imediatamente e de ofício nas situações de fato para atender ao interesse público, nas hipóteses previstas em lei, seria privá-lo de seu cerne. E então já não mais atenderia às necessidades coletivas”, diz Janot.

Maduro exige que proprietários vendam imóveis a inquilinos

De acordo com decreto publicado nesta segunda-feira, o descumprimento da lei resultará em pagamento de multa e até embargo do imóvel; lei é válida somente para inquilinos que estejam no imóvel há mais de 20 anos

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro (EFE)
Os proprietários de imóveis alugados na Venezuela há vinte anos ou mais deverão vendê-los a seus locatários em um prazo irrevogável de sessenta dias. De acordo com um decreto publicado nesta segunda-feira, aqueles que não cumprirem o dispositivo terão de enfrentar multas.
O decreto do Ministério da Habitação adverte que a multa inicial será de 2 mil Unidades Tributárias, equivalente a 254 mil bolívares (cerca de 91,5 mil reais), que deve ser paga em um período de cinco dias. A multa dobrará caso não seja paga nesse tempo e, depois disso, "a Superintendência Nacional de Arrendamentos (SNA) solicitará o embargo executivo correspondente sobre o imóvel ou os imóveis objetos da multa", afirma.
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Em uma primeira reação, Roberto Orta, presidente da Associação de Proprietários de Imóveis Urbanos (Apiur), classificou a lei como inconstitucional. Em entrevista à emissora Notícias24, Orta disse que se trata de uma medida que despeja de sua propriedade locadores legítimos, apesar de a Constituição só prever a desapropriação e o confisco, com o respectivo pagamento de uma indenização.
Além disso, acrescentou Orta, "muitos desses edifícios são ocupados por pessoas da terceira idade", que os bancos não os considera à hora de outorgar créditos. A lei não informa se as multas serão cobradas mesmo se os inquilinos não dispuserem de renda para adquirir os imóveis.
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(com agência EFE)

O discurso de Dilma sobre o 31 de Março tem de tudo:

O discurso de Dilma sobre o 31 de Março tem de tudo: até coisas certas! Ou: Erros, omissões, mistificações. Ou ainda: A etimologia atrapalhada da companheira

Dilma, como não poderia deixar de ser, discursou sobre o 31 de Março de 1964. O filme segue abaixo. Transcrevo, em vermelho, trechos de sua fala e os comento em azul. Há um pouco de tudo em sua fala, ATÉ COISAS CERTAS. Mas a regra é a mistificação.
Nós aprendemos o valor da liberdade, o valor de um Legislativo e de um Judiciário independentes e ativos. Aprendemos o valor da liberdade de imprensa, o valor de eleger pelo voto direto e secreto de todos os brasileiros governadores, prefeitos, de eleger, por exemplo, um ex-exilado, um líder sindical, que teria sido preso, que foi preso várias vezes, e uma mulher também que foi prisioneira. Aprendemos o valor de ir às ruas e nós mostramos um diferencial quando as pessoas foram às ruas demandar mais democracia. Aqui no Brasil, não houve um processo de abafamento desse fato. O valor, portanto, de ir às ruas, o valor de ter direitos e de exigir mais direitos.
É claro que eu poderia deixar passar o que vai acima sem fazer alguns senões, mas aí eu não seria eu, né? Como sou quem sou e como se trata de um discurso sobre a verdade, então vamos lá.
“Nós” quem, cara-pálida? O PT e o governo Dilma não aprenderam ainda o valor da liberdade de imprensa. O partido tentou e tenta cerceá-la de múltiplas formas. O Planalto sustenta — e Lula fez o mesmo — a rede suja na Internet, por meio de anúncios da administração direta e das estatais, para difamar as oposições, o jornalismo independente e todos aqueles que o governo considera inimigos.
Quanto às ruas, cumpre notar que o Brasil é hoje o principal fiador do regime venezuelano — e de outros governos autoritários da América Latina. Há quase 200 pessoas presas na Venezuela. Trinta e sete já foram assassinadas desde 12 de fevereiro. A oposição não tem acesso aos meios de comunicação de massa — monopólio do governo —, e milícias armadas caçam opositores a tiros nas ruas. Dilma trouxe esse governo para o Mercosul.
“O que isso tem a ver com a gente?”, indagará alguém. Tudo! Se o PT apoia de forma tão determinada esse governo, não faz isso aqui porque não dá, não porque não queira. E não dá porque seus adversários não permitem. Conclusão: o PT se mantém no campo democrático (quase sempre) porque seus adversários o forçam a tanto; não por convicção.
Embora nós saibamos que os regimes de exceção sobrevivem sempre pela interdição da verdade, pela interdição da transparência, nós temos o direito de esperar que, sob a democracia, se mantenha a transparência, se mantenha também o aceso e a garantia da verdade e da memória e, portanto, da história.
Muito bem! Isso significa, então, que teremos condições de saber tudo o que se passou e se passa, por exemplo, na Petrobras? Parece que não! Em vez de optar pela transparência, o governo soltou seus cachorros loucos para fazer ameaças e chantagens. A democracia não é dama de companhia da história, para lembrar certo senhor. Ela é vivida na prática. A DEMOCRACIA NÃO SERVE APENAS PARA QUE PENETREMOS NOS PORÕES DE EXTINTAS DITADURAS. ELA TEM DE PERMITIR QUE ENTREMOS NOS PORÕES DA PRÓPRIA DEMOCRACIA, OU DEMOCRACIA NÃO É, MAS APENAS UM REGIME DE MAIORIA. E, ORA VEJAM, REGIME DE MAIORIA ATÉ O FASCISMO FOI. E NÃO ERA DEMOCRÁTICO.
Aliás, como eu disse quando instalamos a Comissão da Verdade, a palavra “verdade” na tradição ocidental nossa, que é grega, é exatamente o oposto do esquecimento e é algo tão forte que não dá guarida para o ressentimento, o ódio, nem tampouco para o perdão. Ela é só e, sobretudo, o contrário do esquecimento, é memória e é história. É nossa capacidade de contar tudo o que aconteceu.Há uma confusão dos diabos aí. Esse trololó sobre a verdade ser o “oposto do esquecimento na tradição grega…” Huuummm… A palavra “verdade” tem origem no vocábulo latino “veritas”, que significa justamente “verdade”, mas também justiça, equidade, franqueza, sinceridade. O adjetivo é “verus”, “o verdadeiro, o justo, o razoável, o bem fundado”. É a mesma origem da palavra “verificar” — isto é, alguém pode constatar que o que se diz de fato aconteceu.
O “perdão”, professora Dilma, não tem nada a ver com isso porque se situa em outra esfera — e, de resto, ainda que se estivesse lidando com o conceito grego de “verdade”, tal questão estaria fora do escopo. Então vamos ficar com a palavra “verdade” como aquilo que “aconteceu” e que se pode “constatar” porque verificável. Vamos ver aonde isso nos leva.
O dia de hoje exige que nós nos lembremos e contemos o que aconteceu. Devemos isso a todos os que morreram e desapareceram, devemos aos torturados e aos perseguidos, devemos às suas famílias, devemos a todos os brasileiros. Lembrar e contar faz parte, é um processo muito humano e faz parte desse processo que nós iniciamos com as lutas do povo brasileiro, pelas liberdades democráticas, pela anistia, pela Constituinte, pelas eleições diretas, pelo crescimento com inclusão social, pela Comissão da Verdade, enfim, por todos os processos de manifestação e de ampliação da nossa democracia que temos vividos ao longo das ultimas décadas, graças a Deus.
Muito bem! Se nós formos “verificar” o que aconteceu, teremos de entrar, por exemplo, no credo da VAR-Palmares, um dos três grupos terroristas a que Dilma pertenceu. Eu quero que ela me apresente o credo democrático desses agrupamentos. EU QUERO VERIFICAR. Igualmente verificáveis devem ser os pressupostos libertários de outros tantos que, em tese, ajudaram a construir a democracia.
Se é de “veritas” que estamos falando, se é do “verus” que estamos falando, se estamos no terreno do “verificável”, pergunto à professora Dilma se os mais de 120 que foram mortos pelos terroristas integram a sua lista de mártires. Integram? Onde eles estão? Quem se importa com eles?
Um processo que foi construído passo a passo durante cada um dos governos eleitos depois da ditadura. Nós reconquistamos a democracia a nossa maneira, por meio de lutas e de sacrifícios humanos irreparáveis, mas também por meio de pactos e acordos nacionais. Muitos deles traduzidos na Constituição de 1988. Como eu disse, na instalação da Comissão da Verdade, assim como eu respeito e reverencio os que lutaram pela democracia, enfrentando a truculência ilegal do Estado e nunca deixarei de enaltecer esses lutadores e essas lutadoras, também reconheço e valorizo os pactos políticos que nos levaram a redemocratização.
Isso quer dizer que Dilma defende a Lei da Anistia ou não? Escrevi hoje de manhã a respeito. Se é de “verdade” que estamos falando, então que fique claro: a democracia é filha da resistência pacífica e daqueles que conservaram os valores da democracia, não da luta armada nem dos ataques terroristas. Também não é menos “verdade” — e, pois, “verificável” — que os que foram depostos em 1964 desprezavam o regime democrático. A propósito Dilma inventou que a palavra “verdade” é incompatível com “perdão”. Diz também ser incompatível com “esquecimento”. Ocorre que “anistia” quer dizer justamente  ”esquecimento”, “perdão geral”. E, se é geral, vale para todo mundo. E aí? Se a professora fizer uma pesquisa, verá que “anistia” e “amnésia” são palavras da mesma raiz. Vale para todo mundo? Vale só para alguns?
Como eu disse, nesse Palácio, repito, há quase dois anos atrás, quando instalamos a Comissão da Verdade, eu disse: se existem filhos sem pais, se existem pais sem túmulos, se existem túmulos sem corpos, nunca, nunca, mas nunca mesmo, pode existir uma história sem voz. E quem da voz à história são os homens e as mulheres livres que não têm medo de escrevê-la. E acrescento: quem dá voz à história somos cada um de nós, que no nosso cotidiano afirma, protege, respeita e amplia a democracia no nosso país. Muito obrigada.
Então Dilma que tenha a coragem de convidar a Comissão da Verdade a contar também a história dos mais de 120 que foram mortos em atentados terroristas praticados pelas esquerdas, alguns deles mortos pelos grupos aos quais ela própria pertencia. Sem isso, o seu conceito de verdade não é nem grego nem latino. É só uma empulhação. Isso quanto ao passado. No que concerne ao presente, dê um murro na mesa e permita que se apurem as falcatruas na Petrobras, sem ameaças nem chantagens. Para encerrar: na frase “quem dá voz à história somos cada um de nós”, não há um erro de conceito, só de gramática.
Por Reinaldo Azevedo

Obesidade Cirurgia bariátrica é tratamento eficaz e duradouro contra diabetes tipo 2


Estudo demonstrou que, após o procedimento, muitos pacientes foram capazes de controlar o açúcar no sangue sem a necessidade de medicamentos

Diabetes: Pesquisa contribui com mais evidências sobre eficácia da cirurgia bariátrica sobre o controle da doença
Diabetes: Pesquisa contribui com mais evidências sobre eficácia da cirurgia bariátrica sobre o controle da doença(Thinkstock)
Um novo estudo concluiu que a cirurgia bariátrica é um tratamento altamente eficaz e duradouro contra o diabetes tipo 2 em pessoas obesas — e melhor que a terapia baseada apenas em medicamentos. A pesquisa, feita na Clínica Cleveland, nos Estados Unidos, demonstrou que o procedimento permite que a maioria dos pacientes viva sem doses de insulina e outras drogas usadas para controlar o diabetes pelo menos três anos após a operação.
O trabalho foi publicado na revista The New England Journal of Medicine nesta segunda-feira, mesmo dia em que os resultados foram descritos durante o encontro anual do Colégio Americano de Cardiologia, em Washington.
Cirurgia benéfica — Essa não é a primeira vez que uma pesquisa associa a cirurgia bariátrica a efeitos positivos sobre o diabetes tipo 2. Um estudo brasileiro divulgado em 2012, por exemplo, demonstrou que o procedimento foi capaz de controlar o diabetes em 99% dos 66 pacientes obesos operados durante um ano.
A nova pesquisa, porém, além de ter demonstrado o efeito da cirurgia durante um maior intervalo de tempo, foi feita com mais pacientes: 150 pessoas obesas com dificuldades para controlar o diabetes tipo 2. Trata-se do maior e um dos mais longos estudos já realizados sobre o assunto.
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No trabalho, parte dos participantes foi submetida a um tratamento contra o diabetes baseado somente em medicamentos; o restante passou por um entre dois tipos de cirurgia bariátrica: a cirurgia de derivação gástrica, também conhecida como bypass gástrico, ou a gastrectomia vertical.
Todos os participantes foram acompanhados ao longo de três anos. Ao final desse período, 90% dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica conseguiram perder 25% de seu peso corporal e controlar o diabetes sem uso de insulina ou outros medicamentos contra a doença.
"Os dados confirmam que a cirurgia bariátrica mantém sua superioridade sobre os medicamentos para o tratamento do diabetes tipo 2 em pacientes com obesidade severa e também moderada", diz Philip Schauer, diretor do Instituto Bariátrico e Metabólico da Clínica Cleveland e coordenador do estudo. Segundo os autores, mais pesquisas são necessárias para que a cirurgia bariátrica passe a ser usada na prática clínica como opção de tratamento contra o diabetes tipo 2.

31 DE MARÇO É UMA DATA MUITO IMPORTANTE ENTRE AS MINHAS RECORDAÇÕES


ESTE FOI O MEU QUARTEL, A MINHA ESCOLA, ONDE O HOMEM APRENDE A RESPEITAR E SER RESPEITADO, A VALORIZAR E SER VALORIZADO. 

2º Batalhão de Infantaria Leve (2º BIL)

31 DE MARÇO É UMA DATA MUITO  IMPORTANTE ENTRE AS MINHAS RECORDAÇÕES

HÁ 46 ANOS EM 1968 E 1969, NESTE QUARTEL EM SÃO VICENTE-SP, NA ÉPOCA 2º BATALHÃO DE CAÇADORES  JUNTAMENTE COM OUTROS BONS MILITARES AJUDAMOS A DEFENDER O PAIS DA INVASÃO DOS COMUNISTAS QUE DESEJAVAM AQUI IMPLATAR O REGIME COM APOIO DE ALGUNS IMBECIS QUE CONTINUAM  COM A MESMA INTENÇÃO APÓS DECADAS DE DERROTA E EXEMPLOS DE QUE ESTE NÃO É, E NUNCA SERÁ O REGIME POLITICO PARA O POVO BRASILEIRO.

EM MUITAS OPORTUNIDADES DESFILAMOS COM ORGULHO, MOSTRANDO NOSSA FORÇA E DISPOSIÇÃO  NA DEFESA E SOBERANIA DO PAIS.

PELA DEMOCRACIA E LIBERDADE QUE VIERAM APÓS ALGUNS ANOS, EM UMA ÉPOCA DE MUITA INSEGURANÇA PARA O PAIS E NOSSO POVO, LUTAMOS CONTRA OS TERRORISTAS QUE HOJE OCUPAM O PODER, E DE POSSE DESTE PODER AINDA DESEJAM CUBANIZAR O PAIS. 

A SITUAÇÃO HOJE É GRAVISSIMA, E MUITOS PRECISAM SE ATER AOS INTERESSES EXCUSOS DE ALGUNS ALOPRADOS QUE AOS POUCOS TENTAM TRANSFORMAR O BRASIL EM UMA VENEZUELA, BOLIVIA OU CUBA.

OS JOVENS DAQUELA ÉPOCA NÃO MAIS INTELIGENTES QUE OS DE HOJE, SABIAM QUE O PAIS NÃO PODERIA NUNCA SER ENTREGUE A UM REGIME QUE DILACERAVA A CIDADANIA, A LIBERDADE E A UNIÃO DO POVO BRASILEIRO.

OS DIREITOS SEMPRE FORAM E SERÃO IGUAIS, ESTAVAMOS AINDA SOB A ÉGIDE DA CONSTITUIÇÃO DE 1967, VEIO ENTÃO ATO INSTITUCIONAL Nº 5, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1968.

VENCEMOS  AS LUTAS, VENCEMOS TODAS AQUELAS BATALHAS O PAIS ATINGIU A PLENITUDE EM DEMOCRACIA A PASSOS CURTOS, O DESENVOLVIMENTO CHEGOU A PASSOS CURTOS AMPARADO PELA JOVEM CONSTITUIÇÃO DE 1.988, CONSTITUIÇÃO ESTA QUE HOJE É TOTALMENTE DESRESPEITADA PELOS  GOVERNOS POPULISTAS QUE PROMOVEM VERDADEIRA SANGRIA DE RECURSOS PUBLICOS PARA COM ISTO TENTAR ANGARIAR O APOIO DOS  DESAVISADOS E COM O INTUITO DE OBTER FORÇA PARA SEU PROJETO NEFASTO E CRIMINOSO.

  •  ESTÁ NA HORA DE NOSSO POVO ACORDAR.
  •  ESTÁ NA HORA DO BRASIL ACORDAR.
  •  ESTÁ NA HORA DOS JOVENS SE MANIFESTAREM COM  DISCIPLINA USANDO A AUTORIDADE E O DIREITO QUE LHES PERTENCE.
  •  ESTÁ NA HORA DE NOSSAS FORÇAS ARMADAS IMPEDIREM DEFINITIVAMENTE ESTA INVASÃO COMUNISTA QUE ALGUNS PRETENDEM, ►OU NO PRÓXIMO ANO O DIA 31 DE MARÇO SERÁ APENAS UMA REMOTA LEMBRANÇA, POIS ATÉ ISTO QUEREM APAGAR DE NOSSO CALENDÁRIO
PEDRO ROBERTO SARAN


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De Propulsão nuclear USS Enterprise (CVN-65) não Voyage final - FINAIS Super Porta-Aviões dos EUA Missão

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BRASIL GOLPE DE ESTADO E O POVO AINDA NÃO PERCEBEU


Petrobras paga o equivalente a 277,64 vezes o valor de Pasadena, e Dilma, que na época era presidente do conselho de administração e assinou o contrato, vem a público declarar que “foi mal informada sobre a operação” (Foto: Estadão Conteúdo)

Fernão Mesquita: Por que o Brasil encontra-se hoje na inédita situação do país que sofreu um golpe de Estado mas ainda não percebeu
A Petrobras paga o equivalente a 277,64 vezes o valor da refinaria de Pasadena, e Dilma, que na época era presidente do conselho de administração e assinou o contrato, vem a público declarar que “foi mal informada sobre a operação” (Foto: Estadão Conteúdo)
Artigo publicado no blog Vespeiro
GOLPE COM ANESTESIA
Em 11 de julho de 2012 O Estado de S. Paulo publicou a primeira e quase única matéria que saiu na “grande” imprensa brasileira até a quarta-feira, dia 19, sobre o verdadeiro assalto praticado contra a “nossa” Petrobras envolvendo uma refinaria obsoleta em Pasadena, Texas, que nos foi empurrada goela abaixo daquela forma risonha e franca habitual entre os que têm a certeza da impunidade.
Naquela ocasião, já lá vão 20 meses, o destaque dado à matéria foi inteiramente desproporcional ao escândalo que ela relatava e que envolvia diretamente ninguém menos que a atual presidente da Republica, Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da Petrobras quando a falcatrua foi aprovada.
Veja bem, o resumo do caso é o seguinte:
Em 2005 a família Frére, da Bélgica, compra a refinaria de Pasadena por US$ 42,5 milhões. Era uma refinaria pequena que estava desativada e que não tinha condições técnicas de processar o petróleo pesado produzido no Brasil.
Em 2006, ela vende à Petrobras 50% do que comprou por US$ 360 milhões, ou seja, 8,47 vezes mais do que pagou pela refinaria inteira ou 17 vezes mais que o que pagou por 100% de suas ações. O agente direto dessa transação, Alberto Feilhaber, é um desses patriotas que pululam neste governo. Tinha 20 anos de Petrobras em seu currículo mas, àquela altura estava empregado da Astra, a empresa dos tais belgas.
Mas essa primeira mordida não foi bastante. Segundo informou na quarta-feira O Estado de S. Paulo com 20 meses de atraso em relação à sua primeira matéria, a Petrobras se comprometeu por contrato a comprar o restante das ações ao fim de um certo prazo acrescidas de um lucro anual de 6,9%.
Em 2012, ao fim de uma batalha judicial, a Petrobras paga aos felizardos belgas mais 820 milhões e quinhentos mil dólares pelos 50% restantes, perfazendo 1 bilhão e 180 milhões de dólares pelo “mico” inteiro, o equivalente a 277,64 vezes o que eles tinham pago pela empresa, o que obviamente não quer dizer que eles embolsaram sozinhos toda essa multiplicação.
José Dirceu; Antonio Palocci; Dilma Rousseff; Sérgio Gabrielli e Graça Foster: imagine a festa (Fotos: Marcello Casal Jr / ABr :: Gustavo Miranda / Agência O Globo :: Marcus Boeira :: AFP)
José Dirceu; Antonio Palocci; Dilma Rousseff; Sérgio Gabrielli e Graça Foster: imagine a festa (Fotos: Marcello Casal Jr / ABr :: Gustavo Miranda / Agência O Globo :: Marcus Boeira :: AFP)
No meio do caminho, desde 2008 quando entrou em litígio nos EUA contra seus sócios belgas, a Petrobras contrata um escritório de advocacia ligado aos próprios signatários da falcatrua para defendê-los naquele país pela bagatela 7 milhões e novecentos mil dólares…
E quem foi o arquiteto de toda essa operação transcorrida em pleno ano eleitoral?
Um certo senhor Nestor Cerveró, nomeado Diretor Internacional da Petrobras, segundo consta por ninguém menos que José Dirceu, o mais VIP entre os hospedes da ala VIP da Penitenciária da Papuda que ele divide com metade da diretoria do Partido dos Trabalhadores que ainda nos governa, depois que ele já tinha sido apeado da Casa Civil da Presidência da Republica de Lula por causa do Mensalão.
Este senhor Cerveró continuava até hoje na Petrobras como Diretor Financeiro da BR-Distribuidora, imaginem vocês que festa!
As demais figuras de proa envolvidas na operação não estão mais lá.
Dilma Rousseff, a presidente do Conselho de Administração que assinou o negócio proposto pelo preposto de Dirceu, virou presidente da Republica e publica nota oficial no Estado para dizer, candidamente, que “foi mal informada sobre a operação” que aprovou (e certamente continua sendo, posto que o “omisso” mor continua onde estava). Vale a pena ler aqui esta ode à cara-de-pau.
Sérgio Gabrielli, então diretor da Petrobras, é hoje Secretário de Planejamento do governo da Bahia chefiado por Jaques Wagner, que pretende suceder no governo daquele estado, e que na época também fazia parte do Conselho da Petrobras e também assinou o esbulho. Andam juntos desde sempre, esses dois.
Outro figurão cuja assinatura consta desse contrato-confissão é o hoje “consultor de empresas” e então ministro da Fazenda e membro do Conselho da Petrobras, Antônio Palocci.
O arquiteto da história é Nestor Cerveró, que continua na Petrobras como diretor financeiro (Foto: Agência Petrobras)
“O arquiteto dessa obra ocorrida em pleno anoa eleitoral é Nestor Cerveró, que continua na Petrobras como diretor financeiro” (Foto: Agência Petrobras)
Apesar de todos esses elementos já estarem presentes desde a primeira matéria, ela saiu, como disse, perdida numa das páginas internas do jornal.
Dez dias depois, a 21 de julho, o mesmo jornal publica uma matéria assinada pelos mesmos repórteres que assinavam a primeira para, sem mencionar o caso Pasadena uma única vez, contar ao distinto público que dona Graça Foster, que substituiu Gabrielli na presidência da Petrobras, estava “passando um pente fino” em todos os contratos da estatal, além de afastar quatro diretores ligados ao ex-presidente, com quem, entretanto, seguia mantendo as melhores relações: “A gente é amigo… A diferença é que você é menino e eu sou menina”.
Não é um amor?
Sobre Pasadena, porém, ela nada mais disse nem lhe foi perguntado.
O resto da grande imprensa brasileira, com exceção da VEJA, praticamente ignorou o assunto.
Seguiu publicando, aqui e ali, os dossiês regulamentares a que figuras nunca nomeadas lhe “dão acesso”, tais como, entre outros, o caso Alstom, velho de 31 anos e envolvendo, entre outras figuras menores do partido, um grande número de membros já falecidos do PSDB, que nesse meio tempo mereceu dúzias das manchetes que todos negaram ao caso da multiplicação por 277 vezes do preço de um bem que não nos serve para nada numa transação aprovada pela atual presidente da Republica candidata à reeleição em pessoa.
Nesse meio tempo, ainda, a Petrobras, por essas razões e por outras ainda piores, teve seu valor de mercado reduzido em 43% (desde 2010), algo equivalente a R$ 165 bilhões de prejuízo para seus acionistas ao redor do mundo, os mesmos de cujo dinheiro depende a reforma da infraestrutura brasileira que, nestes 12 anos à frente do destino da Nação, o PT permitiu que se transformasse em sucata depois de dissipar na compra de votos e na contratação de “companheiros” todo o dinheiro que poderia tê-la resgatado e modernizado minimamente.

IGREJA BATISTA►menininha rege — com muita propriedade — coro de igreja




VÍDEO QUE DETONOU NO YOUTUBE: 

Sorte dos membros desta Igreja, em ter uma regente tão séria para colocar ordem no coro!
Regente séria coloca ordem no coro…
Uma garotinha de Bisqueque, capital do Quirguistão – república da Ásia Central, ex-integrante da antiga União Soviética — conquistou internautas do mundo inteiro depois que este vídeo tornou-se viral, com mais de 4 milhões de visualizações.
Os pais dela cantam no coro de uma igreja batista, e devem estar orgulhosos com o empenho com que a pequena rege os cantores.
A dica é do leitor e amigo do blog Hugo Sterman Filho.

CIDADES DO MUNDO VISTAS DO ALTO


Atenas, na Grécia
Atenas, Grécia
As fotos deste post foram enviadas pelo leitor e amigo do blog Paulo Bianchi. Para ver as fotos em tamanho maior, basta clicar nelas.
Arco do Triunfo, em Paris, na França
Paris, França
Amsterdã, na Holanda
Amsterdã, Holanda
Xangai, na China
Xangai, China
Vancouver, no Canadá
Vancouver, Canadá
Rio de Janeiro, a brasileira Cidade Maravilhosa
Rio de Janeiro
Moscou, na Rússia
Moscou, Rússia
Marina Bay, em Dubai
Dubai, Emirados Árabes Unidos
Male, nas Ilhas Maldivas
Malé, Ilhas Maldivas
Dubrovnik, na Croácia
Dubrovnik, Croácia
Cidade do México, o Distrito Federal do México
Cidade do México
Cidade do Cabo, na África do Sul
Cidade do Cabo, África do Sul
Berna, na Suíça
Berna, Suíça
Barcelona, na Espanha
Barcelona, Espanha
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