PERIGO DE PANDEMIA PIOR DO QUE A GRIPE ESPANHOLA

APESAR DO NOVO E EMINENTE PERIGO NOSSO DESGOVERNO PARECE NÃO SE IMPORTAR NEM COM A DENGUE QUE ESTA CEIFANDO MUITAS VIDAS, O QUE DIRÁ DESSE VÍRUS!?!?!?!?!!? VAMOS TODOS MORRER, INDISTINTAMENTE
Flávio
PERIGO DE PANDEMIA PIOR DO QUE A GRIPE ESPANHOLA
É urgente o isolamento de Brasiléia no Acre por conta dos casos de ebolavirose na região, e de epidemia mortífera.
A notícia pode ser considerada alarmante, mas os fatos que estão gerando essa notícia, são extremamente relevantes.

E constatado que a FAB, a cada retorno de Rio Branco à Porto Velho, traz na carona, grupo de 40 imigrantes por viagem, é muito possível que o vírus ebola, já esteja matando no Brasil. 

Afinal, as autoridades públicas, jamais divulgariam tal epidemia ativa no país, faltando dias, para a abertura da Copa do Mundo. Com certeza, se o fato já estiver acontecendo, vão jogar com a morte.

Além da chegada de centenas e centenas de imigrantes haitianos a Brasiléia, no Acre, fronteira com a Bolívia e o Perú, também chegam, centenas e centenas de africanos, vindos, principalmente da Guiné e do Senegal, onde a Organização Médicos sem Fronteiras vem divulgando um alerta mundial de uma epidemia sem precedentes do vírus ebola na região, o qual, se aproxima rapidamente de uma centena de mortes, e vem se espalhando de forma acelerada pelos países fronteiriços.
Brasileia, no Brasil, e Obijas, na Bolívia, são uma cidade só e duas nações, separadas pelo Rio Acre, e ligadas pela chamada "Ponte da Amizade" (fotos abaixo)
Fronteira Brasil-Bolívia ao longo do Rio Acre: à direita a cidade brasileira de Brasileia e à esquerda a boliviana de Obijas. Ligando as duas a "Puente de L'Amistad"...
Ponte da Amizade, que liga Brasileia, no Acre, a Obijas, na Bolívia. As condições sanitárias em ambas as cidades são as piores possíveis e semelhante às da Guiné, e países vizinhos, da África onde o ebolavirus grassa.
Sendo assim, como o vírus é transmitido por contato direto com o sangue e outros fluidos naturais, ou com tecidos de indivíduos infectados, tanto humanos quanto animais, vivos ou mortos, a cidade de Brasiléia, deve ser isolada imediatamente, e o governo brasileiro suspender o transporte dos imigrantes e distribuição de documentos legais, até que o Ministério da Saúde,dê o parecer final sobre a situação da cidade e periferias, e de cada imigrante e daqueles que com eles tiveram contato no município acreano, o qual, vem sendo também castigado pela enchente histórica que ora se abate sobre a região.

E, segundo relato de um imigrante haitiano ao repórter da Folha de São Paulo, Brasiléia está um caos, esgoto a céu aberto e ausência total de qualquer saneamento básico, com imigrantes se amontoando onde podem, fazendo suas necessidades orgânicas onde achar necessário, lavando suas roupas, se conveniente ou não, dependendo da disponibilidade de água, onde alguns ficam dias sem tomar banho; e restos de comida são jogados em qualquer lugar, junto com as embalagens descartáveis.

Quer dizer, ambiente mais do que propício para a deflagração letal do ebola em todo país.

É compreensível que o prefeito de Brasiléia e o governador do estado do Acre queiram se livrar dos imigrantes o mais rápido possível para esvaziar a cidade, e providenciem o maior número possível de documentos legais, para que eles, os imigrantes, deixem logo o local e partam para onde achar melhor, pois no abrigo que só cabem 500, já tem mais de 1500.

Infelizmente, como constatado, aviões hércules da Aeronáutica estão transportando os africanos de Rio Branco (AC) à Porto Velho (RO), e de lá, os imigrantes, com documentos legais, estão se deslocando para várias localidades e regiões do país, sem nenhum exame, sem nenhuma avaliação de saúde feita em Brasiléia, o local de chegada migratória.

Ou seja, se algum imigrante estiver infectado e transmitindo a doença, não sabemos quem é, onde está, e nem quem são as pessoas que fizeram contato com ele, e quantos o portador já infectou.
EBOLAVIRUS
Classificação científica
Grupo: V ((-)ssARN)
Ordem: Mononegavirales
Família: Filoviridae
Género: Ebolavirus
Na África, países que fazem limite com a Guiné, o país mais atingindo pelo ebola, até o momento, já fecharam suas fronteiras. Todos os viajantes na região estão passando por uma triagem de exames minuciosos antes de prosseguirem viagem, ou de se instalarem.

Na Europa, o governo francês também está tomando as medidas necessárias para bloquear a entrada do vírus no país e agindo diretamente nas colônias africanas sob sua responsabilidade e influência.

Empresas mineradoras, na região africana atingida pela epidemia, inclusive a brasileira VALE (do Rio Doce), bloquearam as operações, dando licença aos funcionários e transferindo executivos internacionais.

Diante de todos esses fatos narrados, se nada for divulgado pelas autoridades sanitárias do Brasil, o governo estará, criminosamente, abrindo as portas brasileiras para a morte e nos expondo a uma situação que poderá vir a se tornar, e até superar, a maior tragédia humana conhecida como a "GRIPE ESPANHOLA", a pandemia de 1918 e que matou mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo. 

É urgente -- urgentíssimo mesmo -- que o Ministério da Saúde venha à público e divulgue ao povo brasileiro o que está fazendo à respeito, principalmente em Brasileia.

E até que tenhamos informações claras e convincentes da ação de saúde pública federal, na região migratória,o estado geral, não será outro que não seja de apreensão e temor.

E enquanto nada se sabe à respeito sobre o estado de saúde do povo e dos imigrantes em Brasileia, e dos imigrantes que já se espalharam pelo país,desesperadamente espero que não seja tarde demais para a ação de isolamento da cidade acreana.

Autor: Organização Médicos sem FronteirasAFP,Reuters


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