Ex-vereador
de Foz do Iguaçu quer que MST ataque os opositores de Lula com foice e machado Os
apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estão em completo
desespero depois da inúmeras manifestações populares contrárias a Lula e a sua
caravana no Sul do Brasil.
Nunca antes na história deste país Lula e o PT
tiveram tantas experiências negativas com o povo brasileiro.
O desespero é tão
grande que as ameaças de violência por parte das estruturas esquerdalhas estão
acontecendo todos os dias.
A TV Tarobá, de Cascável, cidade do Paraná, exibiu
ontem uma matéria mostrando um áudio onde o ex-vereador de Foz do Iguaçu, Dilto
Vitorassi pede claramente aos integrantes do MST que ataquem os opositores de
Lula com foice e machado.
Em 2014, quando era candidato a vice na chapa de
Dilma, Temer recebeu doações em uma conta paralela, registrada no TSE.
O Grupo
Libra, alvo da ação de hoje da PF, depositou nessa conta 1 milhão de reais por
meio de dois de seus sócios, como já publicamos.
Os investigadores acreditam
que essa doação tenha sido feita em contrapartida a serviços prestados à
companhia pelo grupo político de Temer, numa operação articulada pelo notório
Eduardo Cunha.
A suspeita está amparada em documentos. Explica-se.
Nas buscas
em endereços de Cunha, os policiais encontraram um arquivo com informações
sobre o Libra e um projeto do grupo que dependia de decisões do governo.
Ao
analisar o arquivo, os policiais anotaram:
“Acredita-se que, conforme indicação
do nome Libra no próprio pen drive, alguém relacionado ao grupo tenha repassado
tais dados para o conhecimento de Eduardo Cunha, sob pretexto ainda duvidoso.
Segundo consta, o referido projeto precisaria de autorização da Secretaria
Especial de Portos e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, o que, por
si, já gera suspeitas sobre os motivos de tais documentos estarem em poder do
investigado”.
Mais adiante, os investigadores ligam a doação de 1 milhão a
Temer a serviços prestados ao Grupo Libra – ou seja, levantam a suspeita de que
o repasse se tratava de propina travestida de doação eleitoral:
“O referido
grupo empresarial teria doado [na verdade, doou] R$ 1 milhão para a campanha do
vice-presidente Michel Temer, do PMDB, o que gerou uma série de rumores e
suspeitas acerca de tal doação, e que carecem de maior análise”.
Antes, eles
observam que Cunha foi relator da famosa MP dos Portos e que, como tal, atendeu
a uma série de pleitos do Grupo Libra.
Em tempo: meses antes da doação de 1
milhão de reais a Temer, o próprio Cunha levou Gonçalo Torrealba, um dos donos
do Grupo Libra, para um encontro com o então vice-presidente no Palácio do Jaburu.
A história se encaixa como uma luva na investigação que resultou na operação de
hoje.