EM FRENTE AO STF: Cidadãos protestam após decisão de Marco Aurélio que solta Lula
LULA FICARÁ PRESO NATAL NA CADEIA - DECIDE DIAS TOFFOLI
Hoje 19, o Ministro Marcos Aurélio de Mello expediu uma liminar para soltar mais de 160 bandidos, entre eles estava o ex-presidente Lula.
Foi ao que pegou fogo no Brasil pois, essa decisão contrariou a opinião pública, que derrotou o PT nas ultimas eleições.
Acompanhe e veja se Lula fica na Cela ou ganha liberdade.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, suspendeu no início da noite desta quarta-feira, 19, a decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello que havia revogado as prisões de todos os réus condenados em segunda instância, exceto aqueles presos preventivamente. Toffoli atendeu a um recurso impetrado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o entendimento de Marco Aurélio.
A liminar ficará suspensa, sem efeitos, até que o plenário do STF julgue definitivamente Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) que questionam a possibilidade de prisões de réus condenados em segunda instância. Na última segunda-feira, 17, Toffoli marcou a análise do tema para o dia 10 de abril de 2019.
O presidente do Supremo afirma que a liminar concedida por Marco Aurélio Mello na ADC número 54, movida pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), gera “potencial risco de lesão à ordem pública e à segurança”.
“Essa decisão tem como precípua finalidade evitar grave lesão à ordem e à segurança públicas, como bem demonstrou a Procuradoria-Geral da República ao consignar na inicial que a decisão objeto de questionamento “terá o efeito de permitir a soltura, talvez irreversível, de milhares de presos com condenação proferida por Tribunal. Segundo dados do CNJ, tal medida liminar poderá ensejar a soltura de 169 mil presos no país”, afirma Dias Toffoli na decisão.
Fontehttps://veja.abril.com.br/politica/toffoli-revoga-decisao-de-marco-aurelio-sobre-prisoes-apos-2a-instancia/
Fontehttps://veja.abril.com.br/politica/toffoli-revoga-decisao-de-marco-aurelio-sobre-prisoes-apos-2a-instancia/
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