Publicado em 27 de jun de 2019
EVENTO POSSIVELMENTE INÉDITO NO MUNDO, 9 METEOROS CAEM AO MESMO TEMPO NO MARANHÃO
Uma das mais raras e espetaculares capturas já registradas pela BRAMON ocorreu no final da madrugada dessa quarta, 26 de Junho: um meteoro múltiplo composto de ao menos 9 fragmentos foi registrado pela estação EMM2/MA.
Um meteoro múltiplo geralmente é originado de um mesmo meteoro que se partiu antes de atingir a atmosfera. Já havíamos registrado meteoros múltiplos antes, mas nunca com tantos fragmentos.
A Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros (BRAMON) é composta por milhares de operadores em todo o Brasil que visam apontar câmeras para o céu e capturar as famosas “estrelas cadentes” – nome popular para o fenômeno de meteoro. Uma dessas estações, operada por Edgar Mendes Merizio e localizada mais precisamente na cidade de São José do Ribamar, no Maranhão, capturou um evento único na astronomia nacional e talvez mundial: nove meteoros de uma vez só.
Capturas semelhantes já foram feitas por integrantes da BRAMON, no entanto, ao contrário delas, a captura realizada na madrugada desta quarta-feira, foram filmados nove e pode ser um evento único na astronomia nacional e mundial. “Já havíamos registrado meteoros múltiplos antes, mas nunca com tantos fragmentos”, disse a rede em um comunicado nas mídias sociais.
Mas o que o Elenin tem a ver com isto?
Esse evento pode ter sido causado por diferentes meteoros que foram empurrados nessa direção ao mesmo tempo e sabemos o que está empurrando (Leia até o final para entender), ou por um meteoro maior que misteriosamente foi destroçado antes de entrar na atmosfera, e também sabemos quem são os responsáveis por isso.
Agora vamos explicar o porquê do aumento dos corpos celestes invadindo a Terra.
Primeiro temos que lembrar que somos do tamanho de um grão de areia no espaço, por isso constantemente muitos corpos celestes que viajam a grandes velocidades não nos atingem, o universo é gigantesco comparados a Terra.
Quanto mais perto da Terra ele chegar, mais isto irá acontecer com mais frequência, o poder dele é tão forte que inclusive está até alterando o movimento de translação dos planetas do nosso sistema solar, irei falar sobre este tema mais à frente.
O nosso agente transformador é repulsivo, quer dizer ele empurra os planetas e objetos no espaço em várias direções, sua força magnética afasta tudo por onde ele passa e muitos meteoros, asteroides, meteoritos, etc., já começam a cair na Terra com mais frequência, por causa deste efeito, o que era raro começou a se tornar eventual, daqui a pouco será visto como comum.
Temos vários registros em nossa comunidade que não são divulgados pela mídia.
Um problema muito sério é que o caminho que o Elenin P/2011 NO1 está fazendo, ele encontra o cinturão de asteroides chamado de cinturão de kuiper e podemos dizer que os asteroides estão sendo espalhados, inclusive em nossa direção!
A explosão que ocorreu em Tunguska foi considerada um evento que ocorre em um a cada 1000 anos. Mas alguns pesquisadores acreditam que este tipo de fenômeno possa ocorrer mais freqüentemente do que se imaginava.
Além da consequência citada acima, essa interferência eletromagnética está causando muitas quedas de aviões, somente neste ano ocorreram 1330 acidentes e incidentes aéreos
Uma chuva de meteoros que se aproxima da Terra pode ter um impacto catastrófico em nosso planeta, alertaram os astrônomos. O Enxame Beta Tauridas é uma chuva de meteoros que ocorre todos os anos, entre 5 de junho e 18 de julho, quando a Terra passa por um grande fluxo de detritos deixado por um cometa.
Esta chuva de meteoros é menos conhecida do que algumas outras porque atinge o pico após o nascer do sol, tornando as "estrelas cadentes" muito mais difíceis de ver. No entanto, os cientistas acreditam que a nuvem de detritos pode conter grandes rochas espaciais, que podem representar uma ameaça significativa à vida da Terra.
Alguns cientistas até sugerem que uma dessas pedras poderia ser a culpada pelo impacto de meteoros mais devastador dos tempos modernos - o Evento Tunguska de 1908, que destruiu uma área maior que Londres e matou 80 milhões de árvores. A onda de choque conseqüente do impacto arremessou pessoas a 64 quilômetros.
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