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◘ ASSUSTADOR CIENTISTAS SENDO SILENCIADOS VATICANO ,EUA E OCEANO ATLANTICO PODEM SER ATINGIDOS .

Publicado em 25 de jun de 2019
  
ASSUSTADOR -CIENTISTAS SENDO SILENCIADOS -VATICANO , PULE O VIDEO PRA 6 MINUTOS SE NÃO TEM PACIÊNCIA EUA E OCEANO ATLÂNTICO PODEM SER ATINGIDOS -O DIA NOSSO SEGUNDO CANAL https://www.youtube.com/channel/UCK3j... Os asteroides são corpos rochosos e metálicos que possuem órbita definida ao redor do Sol.[2] Fazem parte dos corpos menores do sistema solar, possuindo, geralmente, apenas algumas centenas de quilômetros. Alguns asteroides possuem satélites naturais.[3] Historicamente, chegaram a ser igualmente denominados planetoides, planetas menores ou pequenos planetas - mas na resolução B5 de 24 de Agosto de 2006 tomada em Praga, a União Astronômica Internacional (UAI) recomenda que todos estes sinônimos deixem de ser usados, devido à sua ambiguidade.[4] O termo "asteroide" deriva do grego "astér", estrela, e "oide", sufixo que denota semelhança. São semelhantes aos meteoroides, porém com dimensões bem maiores, possuindo formas e tamanhos indefinidos.[2] O menor asteróide que os astrônomos já mediram com sucesso, usando quatro telescópios diferentes, é de 2 metros de largura. Ele passou perto de nosso planeta em outubro de 2015.[5] O Minor Planet Center possui dados de mais de 1,1 milhão de planetas menores no Sistema Solar interno e externo, dos quais mais de 680 mil têm designações numeradas.[6] A grande maioria desses objetos está no cinturão de asteroides. Cinturão de asteroides em branco, entre Marte e Júpiter. São desconhecidos quase todos os de menor tamanho, os quais acredita-se que existam cerca de um milhão.[2] Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um quilômetro. Ceres é o maior asteroide conhecido, possuindo diâmetro de aproximadamente novecentos quilômetros,[7] e, desde 24 de Agosto de 2006, passou a ser considerado também um planeta anão. Possui brilho variável, o que é explicado pela sua forma irregular, que reflete como um espelho a luz do Sol em diversas direções.[8] Os asteroides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é de cerca de 2,1 a 3,2 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter.[7] Esta região é conhecida como Cinturão de Asteroides, que é uma fonte de pequenos corpos.[9] No entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.[10] Alguns asteroides, no entanto, descrevem órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem chegar perto da Terra são chamados EGA ("earth-grazers" ou "earth-grazing asteroids"). Um deles é o famoso Eros.[11] Os troianos constituem outros espécimes particulares de asteroides que orbitam fora do cinturão.[10] Há muitas técnicas utilizadas para se estudar as características físicas dos asteroides: fotometria, espectrofotometria, polarimetria e radiometria no infravermelho. A superfície da maior parte deles é comparável à dos meteoritos carbônicos ou à dos meteoritos pétreos.[12][13] De acordo com as teorias mais modernas, os asteroides seriam resultado de condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter.[7] Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela sua proximidade com Júpiter Os asteroides são corpos rochosos de estrutura metálica que orbitam em torno do sol como os planetas, mas que possuem uma massa muito pequena em comparação a eles. Seu diâmetro pode alcançar centenas de quilômetros, mas também pode ser de alguns poucos metros. Não costumam ter uma forma definida, apresentando as mais diversas aparências. Existem duas teorias que apontam o seu surgimento e formação. A primeira – mais aceita pela comunidade científica – afirma que os asteroides se formaram a partir da explosão que deu origem ao nosso sistema solar e que não se fundiram a nenhuma massa de nenhum planeta. A segunda afirma que eles se formaram a partir de restos e detritos de planetas ou parte deles, resultantes da colisão entre dois corpos celestes. Os asteroides foram descobertos após Johann Titus e Johann Bode determinarem a possibilidade matemática de haver um planeta orbitando em torno do sol entre Marte e Júpiter. Em 1801, Giuseppi Piazzi descobriu um corpo nessa região, ao qual foi dado o nome de Ceres. Entretanto, sua massa era menor e suas formas eram bem diferentes dos planetas comuns. Mais tarde, outros corpos semelhantes em tamanho menor foram descobertos na região próxima a Ceres e a eles foram dados o nome de asteroides. #asteroide #misterio #vocesabia

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