Publicado
em 26 de jun de 2019
ORBS NO CÉU DO
KANSAS EXCLUSIVO GRAVEI O FENÔMENO EM SÃO PAULO DATA LIMITE CHEGANDO Orbs,
misteriosos efeitos luminosos De uns anos para cá, a Ufologia, principalmente a
praticada na internet, ganhou um novo termo ao seu vocabulário. Eles podem ter
outros formatos mais incomuns, como traços, cilindros e figuras geométricas.
Para muita gente, os orbs seriam um sinônimo de sondas extraterrestres, que
estariam camufladas ou invisíveis ao olho humano em locais onde as fotos são
feitas, e que aparecem apenas após a revelação do negativo – ou quando da
observação mais cuidadosa da tela, no caso de câmeras digitais. Apresentam
brilho, cor e transparência variável e aparecem nas mais diversas situações. Os
orbs não são visíveis no momento em que as fotografias são batidas. Em muitas
ocasiões, são feitas em ambientes domésticos, por pessoas comuns e que não
detêm quaisquer conhecimentos de manipulação fotográfica. Eles simplesmente
aparecem, depois, em algumas poses das fotos reveladas. Mas o que seriam?
Sondas ufológicas? Fantasmas? Seres de outras dimensões? Imagens do além?
Energias espirituais? A teoria mais corrente e popular é que seriam pequenos
globos de energia enviados pelos extraterrestres, invisíveis a olho nu. ”que
pareça poucos fotógrafos profissionais a conhecem. os orbs são alvos dos mais
diversos tipos de mistificações. De fenômenos espirituais a ufológicos, há
dezenas de “explicações” para eles, todas ligadas às crenças de seus
interlocutores. Nessas circunstâncias, os orbs acabam assumindo o papel de
prova de algo sobrenatural e são transformados em reforçadores das crenças em
questão. O termo orb é inglês, começou a ser difundido e é muito utilizado nos
Estados Unidos. Sua tradução literal é globo, que expressa basicamente sua
aparente forma física. A palavra foi importada pelo Brasil para também designar
o fenômeno, embora de forma bem mais modesta. De fato, em nosso país, os orbs
ainda não são alvos de grandes atenções e não se criou tanta mistificação ao
seu redor, como noutras nações. De qualquer forma, eles estão por aí, como se
vê num exemplo típico de mistificação numa cerimônia supostamente esotérica de
uma entidade que se intitula Grupo de Canalização do Entroncamento. Numa sessão
que teria ocorrido no dia 16 de fevereiro de 2004, o grupo canalizou uma
transmissão que seria, alegadamente, do arcanjo Sandalfon: “Essas bolinhas de
luz, a que chamais de orbs, são a energia potencial que tem sido derramada
sobre o vosso planeta. São formas de luz com vida própria que podeis usar
dirigindo-as para os locais onde achais que tal luz deve ancorar. Esta energia
foi tornada visível perante os vossos olhos, pois ainda sois bastante agarrados
à matéria, apesar de alguns de vós já estarem trabalhando com essa luz”. o caso
do kansas A mensagem, supostamente canalizada, dá até uma utilidade para os
orbs: “Usai essas luzes para os propósitos evolutivos que a vossa voz interior
vos indicar. O propósito só pode ser evolutivo. Dessa forma, essa luz,
multiplica-se exponencialmente. Então, luz gera luz, que gera mais luz. E a
vibração subtiliza-se. Este é um trabalho que podeis fazer”. A título de esclarecimento,
arcanjo seria um anjo da ordem superior. A Bíblia cita três deles: Gabriel,
Miguel e Rafael. O Grupo de Canalização do Entroncamento é um dos poucos
exemplos brasileiros que teve sua atenção despertada para os orbs. Já nos
Estados Unidos há um grande número de pesquisadores lidando com o assunto,
principalmente os grupos conhecidos como caça-fantasmas. Dentre eles destacamos
Dave Oester, fundador da International Ghost Hunters Society [Sociedade
Internacional de Caçadores de Fantasmas]. Caçando fantasmas — Oester pesquisa
casos envolvendo fantasmas desde 1990. Sua motivação, segundo ele, foi ter ido
morar numa fazenda em Seaside, Oregon, que afirma ser assombrada pelo espírito
de uma pequena menina que havia morrido no local, há muito tempo atrás. Nessa
casa aconteciam diversos fenômenos perturbadores, como sons de passos no
assoalho e na escada, quando não havia ninguém no local. Tentando encontrar uma
explicação racional para tais fenômenos, passou a se dedicar à pesquisa de
casos em regiões tidas como assombradas. Não demorou muito para Oester
registrar orbs nesses locais. Em anos de pesquisas, ele chegou a algumas
conclusões. Para ele, todas as criaturas vivas têm uma “força da vida”,
conhecida como alma ou espírito, que a sustenta. Quando alguma criatura morre,
seu corpo se deteriora. Porém, sua força de vida sobrevive, pois energia não
pode ser destruída, apenas transformada – e os famosos orbs poderiam ser tal
energia, cuja forma esférica seria o padrão básico no mundo dos espíritos. Para
Oester, os orbs são sérias evidências fotográficas do mundo dos e
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