PROMOTORES E PROCURADORES IMPRETAM “HABEAS CORPUS” CONTRA ARBITRARIEDADES DE ALEXANDRE DE MORAES.
28 de mai. de 2020
Promotores e
procuradores impetram habeas corpus contra arbitrariedades de Alexandre de
Moraes, do STF A associação MP Pró-Sociedade, que reúne membros do Ministério
Público de perfil conservador, impetrou um habeas corpus coletivo em prol das
pessoas que tiveram suas casas invadidas e seus bens apreendidos a mando do
ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
A associação
informou ainda que: “O MPPS, acreditando ainda na força democrática e na
consciência das mais altas autoridades deste país informa que irá protocolar em
breve pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, bem como
representação criminal por crime de abuso de autoridade perante a PGR”.
No habeas
corpus, o MP Pró-Sociedade requer: “a concessão de medida liminar, garantindo
aos Pacientes o direito de somente ser investigados pela autoridade competente
(no caso, o Ministério Público brasileiro), de terem acesso integral aos autos
de investigação relativo às provas já documentadas de diligências já
encerradas, nos termos da Súmula Vinculante n. 14 desse E. Supremo Tribunal
Federal, de não serem forçados a produzirem provas contra si mesmos
(salvo-conduto) nem de comparecerem a qualquer ato de investigação, bem como
sejam declaradas ilícitas todas as provas obtidas através desse inquérito
judicial, desde sua instauração até o presente momento”.
Ontem, a
Associação divulgou uma nota pública repudiando a violação de direitos e
garantias do “inquérito de Toffoli”.
Ouça: NOTA À
SOCIEDADE Combater a censura é defender que todos possam se expressar
livremente. Todos! Quando declarações de direitos começaram a falar, há mais de
200 anos em LIBERDADE DE EXPRESSÃO, estava claro que elas não defendiam o
Direito de falar coisas agradáveis: isso nunca foi proibido nem gerou prisões e
medidas arbitrárias.
Elas defendiam
o direito a criticar e a dizer coisas que não agradam autoridades e outros
poderosos.
Assim sendo,
repudiamos as medidas violadoras de direitos e garantias individuais, contidos
em um inquérito inconstitucional, praticados contra quem opinou publicamente em
exercício regular de direito.
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