ELEIÇÕES SUSPENSAS NO BRASIL: ANÁLISE FORENSE DEMONSTRA AINDA MAIS EVIDÊNCIAS DE FALSIDADE NOS DADOS ELEITORAIS BRASILEIROS
Bit.ly/clnews-cdmedia 22 de dezembro de 2022
Estudo técnico de um grupo internacional de analistas forenses
indica fortes divergências entre as novas urnas e as antigas. Uma análise
regional.
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Por
Matthew Tyrmand e um consórcio internacional de analistas forenses (que desejam
permanecer anônimos)
As
recentes eleições presidenciais brasileiras estão se tornando um assunto de
nível da Interpol devido à criminalidade massiva com muito já provado e muito
mais a ser descoberto. O que sabemos já provou ser um escândalo
estatístico de classe mundial.
A
cada dia que passa surgem novas análises independentes que mostram cada vez
mais a fragilidade do sistema corrupto que se instalou no Brasil para apuração
de votos e fabricação de resultados eleitorais.
Um
grupo de cientistas forenses fez uma nova análise dos dados eleitorais do
segundo turno, e mostrou novas evidências de fraude, falsidade e adulteração
artificial de resultados. Tecnicamente, a expressão é
"inconsistências" ou "anomalias", mas quando considerada em
sua totalidade, a única conclusão lógica é fraude total.
Considerando
todos os fatos recentes, e que um dos desembargadores da Justiça Eleitoral
declarou que “eleições não são ganhas, são tomadas”, o que se poderia chamar de
“anomalias” começa a adquirir um status mais explícito – “manipulação”.
INTERPOL
Há pouco tempo, o líder da milícia judicial
brasileira - comportando-se mais como ditadores judiciais do que como juízes
ministeriais que sua função constitucional manda, Alexandre de Moraes, ordenou
a inclusão do jornalista brasileiro Allan dos Santos na lista de "aviso
vermelho" da Interpol, por questões políticas razões e sem uma condenação
oficial, ou mesmo uma acusação formal.
A Interpol recusou-se a cumprir a ordem de
captura e extradição (como é exigido por tal designação) deste juiz devido a
este exagero insano. Viram o que nós observadores de boa fé também vemos:
Allan dos Santos é jornalista e não bandido.
Pelo olhar dos dados eleitorais brasileiros, e
considerando todos os indícios de fraude e falsificação de resultados que foram
descobertos nos últimos dias, é sim Moraes quem deve acabar na lista de
capturas criminais internacionais.
O julgamento no Tribunal Penal Internacional
(TPI) em Haia seria um local apropriado se o judiciário brasileiro ainda
estiver muito infiltrado com aqueles que incitaram seus crimes contra a
constituição e os cidadãos brasileiros.
ALTA REJEIÇÃO POPULAR
Na opinião pública brasileira, Moraes já figura
como "criminoso em série" e "inimigo público número um"
para a maioria dos cidadãos. Nem Moraes nem seus colegas do STF podem
andar nas ruas ou ir a restaurantes, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, sem
serem abordados por brasileiros que questionam a falta de integridade e
imparcialidade na condução das eleições pelo Tribunal Eleitoral (TSE- o
tribunal subsidiário do STF - o Supremo Tribunal Federal ... ele dirige os dois
órgãos "deliberativos").
No dia da certidão eleitoral (segunda-feira, 12
de dezembro , adiada
ilegalmente uma semana por despacho judicial a partir do dia 19 para acelerar o andamento do
processo), Moraes, na qualidade de presidente da Justiça Eleitoral, compareceu
a uma festa de confraternização pelo candidato que proclamaram vencedor, o
ex-presidiário e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (“Lula”), que
libertaram depois de cumprir apenas 580 dias de uma pena de 12 anos de prisão
por corrupção pública (conhecida como “ Operação Lava
Jato”.Ele havia sido julgado em três tribunais e condenado por 12
acusações por unanimidade por três painéis de juízes, totalizando 19 juristas. Após
sua libertação, eles anularam seu caso, anularam suas sentenças e eliminaram
seu registro (dada a lei brasileira que nenhum criminoso condenado pode
concorrer a um cargo público).
Seria como a equipe de arbitragem da NFL
aparecendo na festa do time vencedor do Super Bowl. Uma demonstração
notória de conflito de interesses, parcialidade e desonestidade.
ANORMALIDADES DETECTADAS
Ao analisar os dados da segunda rodada, os
cientistas forenses encontraram sérias discrepâncias.
Os dados tomaram como referência a votação dos
candidatos no segundo turno, considerando as zonas eleitorais, com a análise do
segundo dígito da série numérica.
Fica evidente pela análise desses dois grupos
gráficos que se os resultados fossem corrigidos dentro do parâmetro das
discrepâncias encontradas, o vencedor seria o candidato Jair Bolsonaro, atual
Presidente do Brasil. Isso porque as anomalias encontradas indicam uma
diminuição artificial dos votos de Bolsonaro contra um aumento artificial dos
votos de Lula. Considerando que o resultado final da eleição foi uma
diferença de menos de 1,8% a favor de Lula, uma correção mínima seria
suficiente para reverter os resultados.
No exemplo da região Sudeste, os votos de
Bolsonaro estão próximos do normal dentro do universo das novas urnas
eletrônicas. Porém, dentro do universo das antigas urnas eletrônicas (sem
certificação adequada) os votos de Bolsonaro sofrem uma alta incidência de
anormalidade.
Em 10 das votações possíveis, 6 apresentam
inconsistências superiores a 10%, ou seja, uma anomalia superior a 60% do
universo de votos, o que indica a possibilidade de que seus votos possivelmente
tenham sido esvaziados dentro desta base geográfica (Sudeste).
No exemplo da região Nordeste, os votos de Lula
apresentam anomalias em 7 dos 10 universos possíveis.
Considerando o alto índice de anomalias nos dígitos 7 e 8, isso indica uma possível alteração artificial na frequência desses dígitos.
O dígito 7, por exemplo, tem uma taxa de anomalia em torno
de 40%
LEI DE BENFORD
A técnica utilizada na auditoria é a lei de Benford ,
método amplamente utilizado em investigações e auditorias do FBI, CIA e
diversas agências internacionais de investigação.
É preciso dizer que a Lei de Benford não é
absoluta, pois não indica as fraudes em si, mas aponta caminhos a serem
seguidos como pistas de investigação. Depois que a auditoria da Lei de
Benford sobre dados digitais indicou os caminhos a serem investigados, deve haver
uma segunda etapa de verificação física de evidências e documentos. E aqui
há um problema sério, pois o processo conduzido por Moraes e seus comparsas não
permite nenhum documento para verificação física. Ou seja, nas eleições
brasileiras é impossível realizar recontagens.
Aplicamos a Lei de Benford ao primeiro e ao segundo turno das eleições
presidenciais deste ciclo e as anomalias que indicariam que os resultados
provavelmente não seriam os apresentados nos dados iniciais pós-eleitorais -
antes de o TSE retirar os dados dois dias após a segunda rodada e limpou antes
de colocar "os dados" de volta - mas não antes de ser baixado por
muitos especialistas forenses, incluindo o especialista argentino Fernando Cerimedo.
A lógica principal da Lei de Benford é a
seguinte: se um fraudador quiser evitar atingir o número limite de 100.000
dólares para escapar das inspeções, ele tentará disfarçar esse número fazendo
uma entrada de 99.000 dólares. Com isso ele mudará a frequência natural
dos números.
Não há razão para refutar a aplicação da Lei de
Benford a esses dados, pois dois conjuntos de dados idênticos com os mesmos
padrões estão sendo comparados. Se os dados fossem gerados naturalmente,
os padrões de frequência seriam semelhantes. Mas eles não são semelhantes. Pelo
contrário, os dois conjuntos de dados analisados apresentam fortes
discrepâncias entre si. Considerando que foram gerados no mesmo dia e na
mesma base geográfica e nos mesmos horários, deveriam apresentar comportamento
semelhante. Mas não é isso que acontece.
Os votos de Bolsonaro na região Sudeste dão
sinais de redução. Quanto aos votos de Lula no Nordeste, há indícios de
que foram aumentados.
Se considerarmos um caminho de frequência que
parte do número 1 e vai até o número 7, percebe-se que nos votos de Lula essa
frequência aumenta, ou seja, há mais números 4, 5, 6 e 7 do que números 1 e
número 7 está 40% acima do normal. Esta é uma indicação forte e clara de
que números "altos" foram lançados onde deveria haver números
"baixos". A norma dentro dos padrões de frequência da Lei de
Benford é exatamente o contrário, o número que mais aparece é o número 1, e aí
os demais números tem sua frequência reduzida.
No caso do voto de Lula no Nordeste, ocorre o contrário, a frequência aumenta para os números maiores.
A frequência dos
números 4, 5, 6 e 7 é maior que a frequência do número 1. E os números 4, 5, 6
e 7 estão acima da média esperada, todos eles.
Na votação de Bolsonaro na região sudeste
ocorre exatamente o contrário: os números 4, 5, 6 e 7 foram murchos, ou seja,
sua frequência é reduzida para abaixo da média esperada. Todos eles estão
abaixo da média. Dentro do mesmo universo, um dos grupos oscila para baixo
e o outro oscila para cima. Com a mesma constância.
Isso é quase impossível do ponto de vista da estatística forense.
O que torna isso estatisticamente questionável.
SEM VOTOS FÍSICOS
A falta de elementos físicos que permitam uma auditoria é uma incoerência gravíssima do processo eleitoral brasileiro. Especialmente considerando que os juízes do Tribunal Eleitoral (TSE) interferiram diretamente para bloquear a tentativa de formulação de uma lei criando uma cédula de papel duplicado dos recibos de voto para garantir a capacidade de auditoria.
O
juiz Barroso, membro da máfia judiciária brasileira, declara em suas palestras
que foi pessoalmente ao Congresso Nacional impedir a aprovação dessa lei.
Não foi incomum nos últimos dois anos ouvir apoiadores de Bolsonaro, reunidos em massa em comícios, gritando: “nos dê cédulas de papel, nos dê cédulas auditáveis”. Eles sabiam o que estava prestes a acontecer.
Eles também se lembram de Bolsonaro, quando era legislador na Câmara dos Deputados, conhecido como deputado na Câmara dos Deputados (como membro da Câmara dos Representantes nos EUA), liderando a legislação para colocar impressoras nas seções eleitorais para ter esta cédula de papel de volta.
Essa legislação foi aprovada na Câmara dos Deputados e vetada pela então presidente Dilma Rousseff (que assumiu quando Lula foi destituído do cargo e acusado de crimes de corrupção pública, ela foi posteriormente impugnada e condenada no mesmo escândalo de corrupção pública - a já mencionada “Operação Lava Jato ”). Ela citou os custos fiscais como o que a compeliu a exercer esse veto.
Como se os socialistas fossem dissuadidos de gastos públicos devido a preocupações comuns, como despesas incorridas pelos contribuintes. Muito menos os custos de minimis das impressoras.
Quando foi enviado de volta ao Congresso, o veto foi derrubado por uma supermaioria de membros (uma ocorrência rara na fraturada e turbulenta legislatura brasileira). Com a derrubada do veto, o Judiciário interveio e extinguiu a lei por motivos supostamente constitucionais. Eles citaram “preocupações com a privacidade”. A correção estava dentro. o judiciário interveio e extinguiu a lei por motivos supostamente constitucionais. Eles citaram “preocupações com a privacidade”.
A
correção estava dentro. o judiciário interveio e extinguiu a lei por
motivos supostamente constitucionais. Eles citaram “preocupações com a
privacidade”. A correção estava dentro.
Garantir a ausência de cédulas de papel e a
falta de votos físicos e a impossibilidade de recontagens é intencional, e faz
parte do projeto sujo da ditadura judiciária dessa coorte judiciária - cuja
maioria de suas fileiras é ocupada por Lula, Dilma e seu sucessor, os indicados
judiciais de Temer.
Também é importante observar que, de acordo com a constituição brasileira, os militares têm o direito e a responsabilidade de auditar a eleição se houver alegação de irregularidade (o que tem acontecido desde as conclusões do primeiro e do segundo turno).
Para isso, os militares exigiram a revisão das máquinas (conhecidas como “urnas”), do código-fonte e dos dados de tabulação. Eles foram sumariamente ignorados pela Justiça Eleitoral.
No relatório de auditoria militar de 65 páginas apresentado ao tribunal e ao público, eles afirmaram que há anomalias, mas não podemos provar nada até o momento, pois fomos bloqueados pela ofuscação ilegal do tribunal que supervisiona esse processo.
Obedientemente, a grande mídia
global relatou isso ao concluir que “não há fraude.
Quando o líder do Partido Liberal (PL no Brasil e partido de Bolsonaro),
Valdemar Costa Neto demonstrou irregularidades nas tabulações e inconsistências das máquinas, relativas às diferentes proveniências de produção de máquinas que discutimos aqui também, Moraes multou o partido em 22 milhões de reais ($ 4-5mm USD) e declarou que este estadista mais velho da política partidária brasileira seria colocado sob investigação criminal no infame “inquérito criminal de notícias falsas” pelo que eles chamam de “ataque às instituições democráticas”.
Esta é a mesma investigação
criminal em andamento (e interminável) usada para censurar e prender
jornalistas, legisladores eleitos do Partido PL e agora manifestantes. Foi
também o que foi citado para justificar a detenção e interrogatório ilegais
deste correspondente e minha comitiva em setembro de 2021. Iescreveu sobre isso em detalhes em setembro deste
ano, antes do primeiro turno da eleição.
LEI DE BENFORD EM MATÉRIAS ELEITORAIS
Há uma discussão acadêmica em ambientes técnico-científicos sobre a validade da aplicação da Lei de Benford sobre dados eleitorais.
O professor Walter Mebane, renomado pesquisador da Universidade de Michigan, se aprofundou nessa questão e concluiu que é perfeitamente possível e viável aplicar a Lei de Benford - ou Lei dos Números Anômalos - sobre dados eleitorais.
Ele já publicou muitos trabalhos sobre
o assunto, afirmando que sim, pode haver tal aplicação, e que seus resultados
são muito consistentes quando aplicados ao segundo dígito da série numérica de
votos. Uma simples pesquisa no Google retornará resmas de estudos
estatísticos acadêmicos sobre esse assunto.
No caso brasileiro, o Tribunal de Contas de Contas da União (TCU) afirma em seu site que sim, é possível aplicar a Lei de Benford sobre dados de obras públicas, e cita como exemplo um trabalho do professor Mebane sobre dados eleitorais das eleições de Irã.
Não há
dúvida, portanto, sobre a utilidade desse instrumento técnico para análise de
integridade de dados.
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RESULTADO CONCRETO
No caso do estudo realizado pela nossa equipa
de peritos forenses apurámos que os dados estavam organizados por zonas
eleitorais e agrupados por regiões, sendo posteriormente divididos em 2 grupos:
novas urnas electrónicas e velhas urnas electrónicas (dentro da mesma base
territorial ).
O resultado é que o índice de inconsistências nas urnas eletrônicas antigas é muito maior do que nas urnas eletrônicas novas.
Coincidentemente,
a auditoria oficial de um dos partidos políticos brasileiros indicou que nas
antigas urnas eletrônicas (anteriores a 2020) era impossível certificar a
veracidade dos dados, pois não possuem certificação digital dentro dos padrões
internacionais de compliance. Por incrível coincidência, o candidato Lula
só venceu nessas pesquisas. Mas nas novas urnas eletrônicas (de 2020 em
diante), que contam com certificação completa e rigorosa, o vencedor foi o
atual presidente do Brasil, o presidente Bolsonaro.
O simples fato desses cientistas não poderem
aparecer, e não poderem divulgar seus dados sob ameaça direta de prisão e
pesadas multas, já é um violento ataque ao processo democrático, já que o juiz
Alexandre de Moraes conduz um inquérito interminável há mais de dois anos,
durante o qual vem aplicando penas de prisão e multas sem o devido processo
legal e sem que os julgamentos constitucionalmente previstos tenham sido concluídos,
sem que as pessoas apresentem suas provas, e muitas vezes os acusados nem
sabem quais são as acusações reais contra eles. Moraes ordenou
recentemente a prisão de um jornalista que foi espancado e ficou com paralisia
de um membro inferior (Oswaldo Eustáquio). Para coroar esta escalada de
artimanhas judiciais e crimes contra a democracia constitucional brasileira,
Captura de tela Youtube
O
Brasil não vive mais sob o Estado de Direito e sua democracia foi destruída por
bandidos judiciais que assumiram o controle do Supremo Tribunal Federal,
evisceraram a constituição e erradicaram o devido processo legal, fixaram a eleição
e ofuscaram o processo de provar a correção eleitoral. Isso deixa o único
remédio constitucional - Artigo 142 da Constituição Brasileira, que é
equivalente à lei marcial. Se não for invocado às pressas, o tribunal
eleitoral levado fisicamente para forçar o cumprimento constitucional com a
auditoria militar, as máquinas adquiridas e os dados do código-fonte/tabulação
examinados, os juízes desses dois tribunais (TSE e STF) presos por seus atos
explícitos vendo numerosos crimes, e eleições realizadas de forma justa ou
resultados auditados apresentados para atender a expectativa e aprovação dos
cidadãos, então temos medo de dizer…. O Brasil se tornará a Venezuela com
extrema rapidez. Que é o objetivo expresso de Lula desde que ele co-fundou
a incubadora de marxistas latino-americanos, o Foro de São Paulo, em 1990
com….toque de tambores, por favor….Fidel Castro.
APÊNDICE:
GRÁFICOS
Veja
aqui os gráficos com amostras retiradas da Região Nordeste (voto de Lula) e da
Região Sudeste (voto de Bolsonaro), comparando novas e antigas urnas
eletrônicas:
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