►Partidos custarão R$ 418 milhões para os cofres públicos
Levantamento feito pela reportagem do jornal Estado de S. Paulo revela que os partidos políticos gastarão pelo menos R$ 418 milhões em 2011.
Levantamento feito pela reportagem do jornal Estado de S. Paulo revela que os partidos políticos gastarão pelo menos R$ 418 milhões em 2011.
Segundo a reportagem o gasto se refere às propagandas em redes nacionais de rádio e televisão e ao custeio de despesas de partidos com viagens, aluguel de imóveis e pagamento de funcionários, entre outras.
O total que será gasto com o financiamento público dos partidos equivale ao que o programa Bolsa-Família gasta, em média, para atender durante um ano a 430 mil famílias, ou mais de 1,6 milhão de pessoas.
►Justiça já alterou 18 vagas nos LegislativosAs recentes decisões da Justiça Eleitoral já mudaram 18 resultados nas eleições para a Câmara dos Deputados, o Senado e as Assembleias Legislativas em todo o país.
Segundo reportagem da Folha, o principal beneficiado desse "terceiro turno" das eleições foi o PP, que conquistou três cadeiras na Câmara após vitórias no Tribunal Superior Eleitoral.
A maioria dos casos é de políticos que haviam sido barrados pelos tribunais estaduais por conta da aplicação da Lei da Ficha Limpa, de irregularidades em prestações de contas ou de problemas em documentação.
►Dilma não impedirá debates sobre liberação de drogasReportagem do jornal Folha de S. Paulo relata que a presidente eleita Dilma Rousseff não impedirá eventuais debates sobre a liberação de alguns tipos de drogas como forma de combater a violência.
"É uma questão polêmica que exige ampla discussão.
Até porque qualquer mudança da legislação a respeito exige ampla concordância da sociedade", afirmou à coluna José Eduardo Martins Cardozo, futuro ministro da Justiça.
►Contratos novos de aluguel sobem 12,9% em um anoLevantamento feito pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi), os contratos novos de locação residencial assinados em novembro na capital paulista tiveram aumento médio de 1,6% em relação aos valores negociados em outubro.
No acumulado dos últimos 12 meses, o acréscimo é de 12,9%.
De acordo com reportagem da Folha, as residências de um dormitório apresentaram as maiores elevações em novembro, com acréscimo médio de 2,2%, seguida de dois quartos (1,5%) e três (0,9%).
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